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Acre

Escritor acreano vai lançar literatura sobre a Doutrina do Daime no sul do Brasil

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O escritor e jornalista Jairo Carioca fecha a temporada de lançamentos no Brasil, do livro: “Vovô Irineu” todos vão se recordar e começar do abc, em Florianópolis (SC), onde ministra palestra no próximo domingo, dia 17, na região do Balneário Sul.

Escrito com base na metodologia de história-oral, a obra relata toda a trajetória de vida do fundador da Doutrina do Daime, Mestre Irineu, e a fundamentação de sua escola espiritual no Acre, onde, segundo o escritor, “Irineu dar novo significado para o uso da ayahuasca, criando, com inspiração da Rainha da Floresta, novos padrões orientadores da vida espiritual, com prática na disciplina e na educação transmitida pela união do cipó jagub, a folha chacrona e a água”.

O escritor chama a atenção para o movimento de seguidores que desejam se aproximar das raízes da doutrina. Ele informa que esta semana Rio Branco recebe um grupo de turistas do estado do Rio Grande do Sul que vieram conhecer o Alto Santo. O jornalista destaca a formação no Brasil e no exterior de grupos de estudos com o objetivo de uma nova caminhada somente com o Daime. “É a busca pelo conhecimento espiritual e compreensão dos ensinamentos da Doutrina como o Mestre Irineu deixou”, complementou.

Antes de chegar ao sul, Carioca lançou o “Vovô Irineu” na região Norte (Rio Branco e Porto Velho), Nordeste (São Luiz e Timon) e Centro-Oeste (Goiânia e Brasília). O autor explica que além do livro, as pessoas querem ouvir histórias da relação do fundador com seus seguidores, relatos de curas, constituição dos ritos, o recebimento dos hinos, a musicalidade.

“Tenho muita gratidão por toda relação carinhosa com os leitores do “Vovô Irineu” em todo o Brasil e países da América Latina e Europa. Creio que estamos recriando esse ambiente que para muitos é novo, mas, que retrata uma caminhada milenar, de longe, de muito longe, das ondas do mar sagrado para a compreensão do poder da floresta e a Deus amar”, testifica.

O autor agradeceu ainda o apoio do governador Gladson Cameli, a vice-governadora Mailza Assis, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Acre, deputado Luiz Gonzaga, o presidente da Fundação Elias Mansour, Minoru Kimpara e o secretário de indústria, ciência e tecnologia, Assurbanipal Mesquita.

Agenda no Sul – em Florianópolis, no sábado, dia 16, o autor participa via streamyard, do quadro de entrevistas História em Debate, programa da Rádio Timbira, de São Luiz (MA), que tem como âncora o radialista Marcos Saldanha, com a participação em estúdio do violonista Chico Nô e Matheus Serra, neto do sobrinho do Mestre Irineu, Daniel Serra.

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Acre

Idosa de aproximadamente 85 anos morre em atropelamento causado por menor em moto em Brasiléia

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Caso ocorreu no cruzamento da Rua Rui Lino com a Avenida Dr. Manoel Marinho Monte; condutor fugiu sem prestar socorro

A Polícia Civil já iniciou diligências para identificar e localizar o condutor responsável pelo atropelamento. Foto: cedida

Brasiléia, 12 de maio de 2025 – Uma trágica colisão no início da noite desta segunda-feira (12) tirou a vida de Dona Olinda Monteiro da Silva, 85 anos, conhecida e querida na fronteira. O acidente ocorreu no cruzamento da Rua Rui Lino com a Avenida Dr. Manoel Marinho Monte, próximo à Praça Valdemir Lopes, no setor Sul do município.

A idosa foi socorrida e levada ao Hospital Regional do Alto Acre, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu horas depois. Segundo informações extraoficiais, o condutor da moto envolvida no acidente seria um menor de idade que fugiu do local sem prestar assistência à vítima.

O acidente ocorreu no cruzamento da Rua Rui Lino com a Avenida Dr. Manoel Marinho Monte, próximo à Praça Valdemir Lopes, no setor Sul do município. Foto: cedida 

O caso, que chocou a comunidade de Brasiléia, está sendo investigado pelas autoridades. A Polícia Civil já iniciou diligências para identificar e localizar o condutor responsável pelo atropelamento. Familiares e amigos lamentam a perda de Dona Olinda, figura carismática e membro de uma família tradicional da região.

O caso continua sob investigação da Polícia Civil. Autoridades afirmam que trabalham para localizar o motorista da motocicleta envolvida no acidente. Foto: cedida

A comoção causada pela morte da idosa Olinda Monteiro da Silva, de aproximadamente 85 anos, em um atropelamento tomou conta das redes sociais. Familiares e amigos da vítima usam as plataformas digitais para pedir justiça e maior rigor no trânsito da cidade de Brasiléia.

“Era uma pessoa amorosa, que dedicou a vida à família é ao filho que precisa de cuidados 24 horas. Exigimos que o responsável seja identificado e punido”, publicou um parente da vítima. Outros posts destacam a dor da perda e a revolta com a fuga do condutor, supostamente um menor de idade.

O caso continua sob investigação da Polícia Civil. Autoridades afirmam que trabalham para localizar o motorista da motocicleta envolvida no acidente, Enquanto isso, a comunidade se une em apoio à família enlutada.

A sobrinha da vitima fez um apelo dramático na sua pagina social, veja:

Venho aqui externar a minha indignação quanto familia de uma idosa que cruelmente foi atropelada ontem a noite no cruzamento da praça Valdemir Lopes por um IRRESPONSÁVEL, DE MENOR, dirigindo uma moto de forma negligente que acha que pode pegar uma moto e sair fazendo o que quer no trânsito. Mais uma vítima do trânsito irresponsável de Brasiléia.
Cadê o poder público para cobrar medidas: VEREADORES tragam essa pauta na plenária.
Quantas pessoas ainda serão vítimas pra que essa PROBLEMÁTICA GRITANTE VENHA SER RESOLVIDA EM BRASILÉIA.

DEIXO AQUI A MINHA INDIGNAÇÃO.

Motoqueiro fugiu, nenhuma punição e FICA POR ISSO MESMO e nós vamos ter que lidar com a dor de ter que enterrar nossa tia.

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Iteracre e SPU alinham regularização para mais de 300 famílias em Xapuri

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Foto: assessoria

Após mais de 30 anos de espera, a regularização fundiária da área conhecida como Mutirão, em Xapuri, está mais próxima de ser concluída. A região abrange mais de 300 famílias, além do prédio do Corpo de Bombeiros, o aeródromo e outras áreas públicas que ainda não têm documentação definitiva. O impasse sobre a titularidade tem dificultado a chegada de investimentos e emendas parlamentares para melhorias urbanas no local.

A área pertence à Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e o processo de regularização teve início em 2018, mas só nos últimos anos começou a avançar de forma mais concreta, com articulações feitas pelo Instituto de Terras do Acre (ITERACRE) junto aos órgãos envolvidos.

Segundo a presidente do ITERACRE, Gabriela Câmara, a falta de regularização tem sido um obstáculo para o desenvolvimento da cidade. “Esse impasse tem dificultado a chegada de recursos e investimentos essenciais para o desenvolvimento de Xapuri”, afirma.

Nos últimos meses, representantes do ITERACRE, SPU, DERACRE, Corpo de Bombeiros e Prefeitura de Xapuri participaram de uma série de reuniões e audiências públicas para definir os próximos passos. Em janeiro deste ano, o grupo se reuniu para tratar da retificação do georreferenciamento da área. Já na última reunião, realizada nesta segunda-feira (12), foram definidos os ajustes finais para que o processo de desmembramento das áreas seja encaminhado.

De acordo com o que foi definido, o Instituto fará um novo pedido de retificação da matrícula para excluir a rodovia AC-485 da área total. Além disso, o DERACRE e o Corpo de Bombeiros deverão encaminhar os mosaicos de suas respectivas áreas ainda nesta semana. A partir disso, caberá ao ITERACRE elaborar as peças técnicas necessárias para oficializar o desmembramento junto à SPU.

A divisão das áreas ficará da seguinte forma: o Corpo de Bombeiros ficará com a área onde está instalado o prédio da corporação; o DERACRE será responsável pela área do aeródromo; e o ITERACRE assumirá os vazios fundiários, onde poderão ser implantadas novas áreas institucionais.

Foto: assessoria

“Seguimos firmes nesse compromisso, acreditando que, com foco e trabalho, em breve teremos uma solução definitiva para as famílias do bairro Mutirão e para todos os que precisam dessa regularização para avançar”, completou Gabriela Câmara.

A expectativa é de que, com a documentação regularizada, a cidade possa receber novos investimentos e executar obras importantes para a população de Xapuri.

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Unidos por valorização salarial, operadores da segurança pública realizam manifestação histórica em Rio Branco

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Cobrando recomposição inflacionária e valorização do banco de horas, policiais civis, militares, penais e bombeiros protestam em frente à Aleac e pressionam o governo estadual por respostas

Foto: Whidy Melo/ac24horas

Policiais civis, militares, penais e bombeiros militares protagonizaram, nesta terça-feira (13), uma manifestação conjunta no centro de Rio Branco, em um movimento considerado histórico pelas lideranças da segurança pública estadual. O protesto cobra a recomposição geral anual (RGA) dos salários e a valorização do banco de horas, demandas que, segundo os organizadores, estão há anos sem resposta por parte do governo estadual.

No fim da manhã, os manifestantes se concentraram em frente à Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), após passarem pela Casa Civil, na avenida Brasil. A mobilização, que reúne representantes das quatro principais forças de segurança do estado, visa pressionar os deputados e o Executivo por avanços concretos nas pautas.

De acordo com Rafael Dinis, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Acre, esta é a primeira vez que todas as categorias da segurança pública se unem em uma só manifestação. Ele ressalta que o movimento busca, sobretudo, a correção salarial com base na inflação acumulada e o reconhecimento financeiro das horas extras trabalhadas.

“Estamos com dois objetivos em comum. Primeiro, a RGA, porque a inflação vem corroendo os nossos salários. A última negociação com o governo ocorreu há 10 anos. O poder de compra caiu drasticamente. Não se trata de aumento, e sim de recomposição salarial”, explicou.

Outro ponto de reivindicação é a revisão do banco de horas e o reajuste do valor da hora extra. Segundo Dinis, há um projeto de lei sobre o tema tramitando na Aleac, mas o governo ainda não deu andamento à proposta. “O governador Gladson Cameli e sua equipe desrespeitam não só os operadores de segurança, mas também a casa do povo. Há diversas propostas sobre segurança pública na mesa do governador, mas até agora, nada foi resolvido”, criticou o dirigente.

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