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Equipe caminha 17 quilômetros para investigar caso de deficiente mental acorrentado pela mãe em Brasiléia

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Centro de Atendimento Psicossocial-CAPS, realizou atendimento com a equipe de multiprofissionais do Centro, em uma residência localizada na Zona Rural do município, em local de difícil acesso.

Por Leônidas Badaró

Nesta sexta-feira, 21, uma equipe do Centro de Atenção Psicossocial de Brasiléia recebeu uma denúncia de que um jovem, portador de transtornos mentais, teria sido acorrentado pela própria mãe em uma área rural do município.

Além de muita lama nos cerca de 30 quilômetros de ramal, os profissionais precisaram andar por outros 17 quilômetros até chegar a localidade.

A equipe do CAPS foi formada por uma médica, Marizete Lopez, a Assistente Social, Graciete Alencar, e a psicóloga, Luma Braga, além de dois policiais militares de Brasiléia.

Ao chegar na residência, a equipe constatou que realmente havia um jovem de cerca de 26 anos acorrentado. “Nós identificamos a família, a equipe entrou com uma intervenção, explicou que o quadro do jovem podia ser estabilizado, que há médicos especialistas que podem cuidar do jovem”, diz Luma.

Apesar da imagem assustadora que é um jovem acorrentado, a equipe, junto com os policiais, não identificou sinais de maus tratos. A corrente foi identificada como o único recurso da mãe para proteger o filho.

“Em conversa com a mãe, ela afirmou que mantinha o filho acorrentado por não saber como lidar com ele, já que não havia remédios e nenhuma orientação. Percebemos que ele não sofria maus tratos, era alimentado e higienizado. É de doer o coração, tanto pelo jovem, como pela mãe. Apesar de ser agressiva, foi a única forma que ela encontrou para protegê-lo. Ele já se perdeu na mata, vizinhos já haviam ameaçado. O importante é que agora ele vai ser acompanhado”, explica a psicóloga.

 

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PMAC recupera veículo roubado em Sena Madureira

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A Polícia Militar do Acre (PMAC), por meio do 8º Batalhão, recuperou um veículo com registro de roubo na manhã desta terça-feira, 30, no município de Sena Madureira, interior do estado.

A ação ocorreu após a guarnição de serviço receber informações da possível localização do automóvel em uma área de matagal, situada no bairro Ana Vieira, nas proximidades da Estrada do Juruá. De posse da denúncia, os policiais deslocaram-se até o local indicado e lograram êxito na localização e recuperação do veículo.

No local, foi constatado que o automóvel não apresentava avarias aparentes. Diante disso, o veículo foi apreendido e encaminhado à delegacia de polícia para a adoção das providências cabíveis.

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Homem é morto a facadas na zona rural de Cruzeiro do Sul na véspera de Ano-Novo

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Crime ocorreu na Vila Lagoinha, às margens da BR-364; este é o segundo homicídio registrado no Vale do Juruá em menos de 24 horas

Um homem ainda não identificado foi morto a facadas na Vila Lagoinha, localizada às margens da BR-364, na zona rural de Cruzeiro do Sul, na madrugada desta quarta-feira (31). O corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML).

De acordo com a Polícia Militar, a vítima foi encontrada caída na via pública por volta das 4h da manhã. As Polícias Civil e Militar estiveram no local para os procedimentos iniciais, e o caso passou a ser investigado. Até o momento, ninguém foi preso.

Este é o segundo homicídio registrado na região do Vale do Juruá na véspera do Ano-Novo. Também nesta quarta-feira (31), em Mâncio Lima, Carlos César de Souza da Silva, de 24 anos, foi morto a tiros dentro de uma residência no bairro Cobal.

Carlos era suspeito de ter assassinado o próprio primo a facadas no mês de novembro, após uma discussão envolvendo a divisão de carne de tatu. A Polícia Civil investiga se há relação entre os casos e segue apurando as circunstâncias dos crimes.

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Suspeito de matar primo por disputa envolvendo carne de tatu é executado a tiros em Mâncio Lima

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Homem de 24 anos foi assassinado dentro de residência no bairro Cobal; polícia investiga possível ligação com homicídio ocorrido em novembro

Carlos César de Souza da Silva, de 24 anos, foi morto a tiros dentro de uma residência no bairro Cobal, em Mâncio Lima, nesta quarta-feira (31). Ele era suspeito de ter assassinado o próprio primo, Claudemir Cruz Vieira, de 26 anos, em um crime ocorrido no mês de novembro, após uma discussão envolvendo a divisão de carne de tatu.

O corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML). A Polícia Militar realizou diligências na região, enquanto a Polícia Civil esteve no local para iniciar as investigações e apurar se a execução tem relação direta com o homicídio registrado anteriormente.

O primeiro crime aconteceu no dia 30 de novembro, na Comunidade São Salvador, zona rural do município. De acordo com a Polícia Militar, os dois primos passaram a noite ingerindo bebida alcoólica e acabaram se desentendendo por causa da divisão da carne de um tatu caçado no dia anterior. Durante a briga, Carlos teria desferido golpes de faca contra Claudemir, que não resistiu aos ferimentos.

Após o homicídio, Carlos foi contido por familiares e levado à Comunidade Belo Monte, onde acabou sendo preso pela Polícia Militar. Ele recebeu atendimento médico no Hospital Doutor Abel Pinheiro Maciel Filho e, em seguida, foi encaminhado à delegacia. A arma utilizada no crime não foi localizada.

A Polícia Civil segue investigando as circunstâncias da morte de Carlos César e a possível motivação do assassinato.

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