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Em resposta ao MST, Aprosoja emite nota lembrando que “invasão de propriedade privada é crime”

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Nos últimos dias, uma série de invasões a propriedades rurais em diversos estados do Brasil têm causado preocupação e revolta entre os produtores agrícolas e suas respectivas associações. Em resposta a esses eventos, a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) emitiu uma nota em seu site oficial reiterando que a invasão de propriedade privada é crime e representa um retrocesso ao Estado Democrático de Direito.

“Imagine ter a sua propriedade privada invadida por terceiros, ter prejuízos materiais, perder tempo e dinheiro e não ter a garantia de que vai poder voltar a produzir para recuperar seus investimentos. Este cenário seria inadmissível em qualquer democracia”, destaca a nota da Aprosoja Brasil.

Durante o mês de abril, foram registradas invasões em 24 propriedades rurais em diferentes estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal. A Aprosoja Brasil expressa seu repúdio a tais ações e solicita às autoridades competentes que ajam para combater esse tipo de crime em todo o território nacional, punindo os responsáveis conforme a lei.

A entidade também manifesta solidariedade aos produtores rurais, seus familiares e colaboradores, reconhecendo o papel fundamental que desempenham na produção de alimentos essenciais para o país e para o mundo.

É importante ressaltar que as invasões não se limitaram apenas a propriedades rurais, mas também ocorreram em instituições como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santa Catarina, além de marchas e acampamentos em diferentes regiões do país.

As ações são atribuídas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que emitiu uma carta explicando suas motivações. O MST afirma que luta pela reforma agrária e pela democratização do acesso à terra, argumentando que o governo federal deve cumprir o artigo 184 da Constituição Federal, desapropriando latifúndios improdutivos e assentando famílias que desejam trabalhar e produzir alimentos.

As invasões ocorrem em meio ao lançamento de um programa para reforma agrária pelo governo, coincidindo com a denominada “Jornada de Lutas em Defesa da Reforma Agrária do MST”.

Diante desse contexto, a Aprosoja Brasil enfatiza a importância do respeito à propriedade privada e do cumprimento da legislação vigente, reforçando seu compromisso com o Estado Democrático de Direito e com o desenvolvimento sustentável do setor agrícola brasileir

Fonte: Pensar Agro

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Onda de furtos de motos assusta moradores em bairro de Rio Branco

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Registros tem gerado indignação entre os moradores

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Acusado de estupro de vulnerável é preso em Senador Guiomard

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Foto: PCAC

Um homem de 28 anos, identificado pelas inicias J. C. da S. M., suspeito de cometer o crime de estupro de vulnerável, foi preso nesta terça-feira (25), pela Delegacia Geral de Senador Guiomard.

A prisão foi efetuada em cumprimento a um mandado expedido pelo Poder Judiciário. Segundo a Polícia Civil, o suspeito foi interrogado pela equipe policial e confessou a prática do crime.

O suspeito será encaminhado para a audiência de custódia, onde permanecerá à disposição da Justiça para os devidos procedimentos legais.

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Suspeito de violência doméstica, com seis passagens pela polícia, é preso pela PCAC em Tarauacá

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A Polícia Civil do Acre (PCAC) prendeu, na manhã desta terça-feira, 25, um homem de 26 anos suspeito de violência doméstica em Tarauacá. A ação foi realizada com base em um mandado de prisão expedido pelo Judiciário.

Polícia Civil prende em Tarauacá homem com histórico de violência doméstica. Foto: cedida.

No momento da abordagem, o suspeito tentou fugir por um “igapó”, mas foi rapidamente alcançado pelos agentes e preso. De acordo com a Polícia Civil, ele já possui seis passagens, todas pelo mesmo crime.

A prisão faz parte dos esforços contínuos da PCAC no combate à violência doméstica, garantindo que agressores sejam responsabilizados e vítimas tenham maior proteção. O homem encontra-se na delegacia para os procedimentos de praxe e está à disposição da Justiça.

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