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Em premiação do MP, Cameli destaca empenho da instituição no enfrentamento à Covid-19

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) promoveu, nesta quarta-feira, 13, a solenidade de premiação do 3º Prêmio de Gestão e Inovação. A iniciativa tem como principal objetivo reconhecer relevantes trabalhos desenvolvidos por membros e servidores da instituição em prol da melhoria dos serviços oferecidos à população.

Nesta quarta-feira, 13, Ministério Público do Estado do Acre promoveu a solenidade de premiação do 3º Prêmio de Gestão e Inovação. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Nesta edição, 39 projetos concorreram ao prêmio, que é dividido em nove categorias: Cidadania em Tempos de Pandemia; Investigação e inteligência; Persecução Cível e Penal; Integração e Articulação; Transversalidade dos Direitos Fundamentais; Fiscalização de Políticas e Recursos Públicos; Diálogo com a Sociedade; Governança e Gestão; e Sustentabilidade.

O evento contou com presença do governador Gladson Cameli. Em seu pronunciamento, o gestor parabenizou o MP acreano pela realização do prêmio, assim como o empenho no reconhecimento e valorização de seus profissionais. Na oportunidade, frisou ainda o apoio incondicional da instituição ao governo do Estado na pandemia do novo coronavírus, a maior crise sanitária da história da humanidade.

Gladson Cameli destacou parceria incondicional do MPAC ao governo do Estado no combate a pandemia de Covid-19. Foto: Marcos Vicentti/Secom

“Posso adiantar que o MP foi um grande parceiro do nosso governo nesses tempos difíceis, que ainda estamos atravessando com a Covid-19. Mas, dou graças a Deus por já estarmos vendo uma luz no fim do túnel, devido ao grande número de vacinas aplicadas no nosso estado. Estamos prestes a virar essa triste página da nossa história”, argumentou.

Mais uma vez, Gladson reforçou seu compromisso pelo fortalecimento da instituição. “Desde os meus tempos de deputado federal e senador, sempre aloquei emendas para o nosso MP, por reconhecer a importância do trabalho que vocês realizam. Como governador, não tem sido diferente, portanto, nossas parcerias só se fortaleceram ao longo do tempo”, disse.

Em seu discurso, a procuradora-geral de Justiça, Kátia Rejane de Aráujo Rodrigues, elencou os inúmeros avanços alcançados pelo Ministério Público nos últimos anos e que o Prêmio de Gestão e Inovação soma-se aos esforços de construir uma instituição cada vez mais sólida.

Procuradora-geral de Justiça, Kátia Rejane de Araújo Rodrigues falou sobre os avanços conquistados pelo MP acreano nos últimos anos Foto: Marcos Vicentti/Secom

“Todos os projetos selecionados comunicam-se com o planejamento estratégico da instituição, que durante a nossa gestão foi revisitado e passou por uma revisão objetivando melhor atender os anseios da sociedade. Vejo esse prêmio, em parte, como a coroação e o reconhecimento ao trabalho que estamos a realizar”, pontuou.

Ao todo, 27 iniciativas foram premiadas. A procuradora de Justiça Patrícia de Amorim Rego foi um dos destaques da premiação com vários projetos reconhecidos pela comissão julgadora. Na categoria Transversalidade dos Direitos Fundamentais, o trabalho “Ser diferente não é crime” alcançou o primeiro lugar.

“Essa premiação eu divido com toda a minha equipe, que é composta por pessoas guerreiras, incansáveis e que se doaram nesta pandemia. A maior parte destes projetos é fruto da criatividade, da necessidade e da vontade de ajudar o povo acreano no período de pandemia”, afirmou.

Com o trabalho “Ser diferente não é crime”, Procuradora de Justiça Patrícia Rego foi a vencedora na categoria Transversalidade dos Direitos Fundamentais. Foto: Marcos Vicentti/Secom

A premiação também foi prestigiada pelo prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom; pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Nicolau Júnior; pelo deputado federal Alan Rick; pela defensora-chefe da Defensoria Pública Estadual, Simone Santiago; entre outras autoridades e servidores do Ministério Público.

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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