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Em menos de 24, PRF apreende madeira ilegal, armas, droga e recupera carro em rodovia no Acre
Ocorrências foram registradas na BR-364 entre terça (16) e quarta-feira (17). Foragido também foi recapturado.

Em menos de 24, PRF apreende madeira ilegal, armas, droga e recupera carro em rodovia no Acre — Foto: Nucom/PRF-AC
Por G1 AC — Rio Branco
A Polícia Rodoviária Federal do Acre (PRF-AC), em menos de 24 horas, registrou ocorrências na BR-364 envolvendo crime ambiental, apreensão de drogas, armas, recaptura de foragido e ainda recuperou um carro. Os flagrantes ocorreram entre terça (16) e manhã desta quarta-feira (17).
As três ocorrências com madeira irregular aconteceram entre os Km 115 e 124, em Rio Branco. Na manhã de terça, a polícia flagrou dois caminhões carregados de madeira parados no bairro Santa Cecília e na abordagem foi constatado que o carregamento de madeira não estava de acordo com o Documento de Origem Florestal (DOF).
“O primeiro motorista tinha autorização para transportar 12,46 m³, porém os policiais aferiram a quantia de 16,7 m³ de madeira. O outro motorista apresentou DOF para 12,45 m³ de madeira; no entanto, os PRFs constataram que no compartimento de cargas do caminhão havia 17,62 m³ do produto ambiental”, diz a nota da PRF.
Já o terceiro carregamento de madeira ambiental foi registrado na madrugada desta quarta-feira (17). A abordagem foi nas proximidades da Corrente, onde outro caminhão foi parado e o motorista transportava 6,2 m³ de madeira sem portar o DOF.
Em todos os casos, os motoristas assinaram o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foram liberados. Os três caminhões foram apreendidos e encaminhados, com 40,52 m³ de madeira irregular, ao Instituto de Meio Ambiente do estado do Acre (Imac).
Arma de fogo
Já a arma de fogo foi apreendida em Acrelândia, no KM 46, durante ronda da PRF na terça-feira (16). De acordo com a polícia, o motociclista estava com uma espingarda presa ao corpo. O homem chegou a alegar que morava na zona rural e que usava a arma para caçar, mas não possuía documento.
“Os policiais verificaram que a espingarda, calibre 32, estava municiada. O homem de 40 anos recebeu voz de prisão e foi conduzido com a arma de fogo e a munição para a Delegacia de Polícia Civil”, destaca a PRF.
Foragido
Ainda na terça, na BR-364, um foragido do sistema prisional do estado tentou passar despercebido pela PRF. Ele estava sem documentos e chegou a dar um nome falso na hora da abordagem.
“Indagado novamente, o viajante informou falsa identidade por ser foragido do sistema prisional. Contou ainda que há quatro meses estava no regime semiaberto e quebrou a tornozeleira eletrônica. O homem de 28 anos foi recapturado e conduzido para a Delegacia de Flagrantes, em Rio Branco.”
Carro recuperado e drogas
Na madrugada de quarta, a equipe da PRF abordou um carro, onde estava dois homens. A placa do veículo era de Belo Horizonte (MG) e, ao pedir dos documentos do carro, os policiais perceberam rasuras e a impressão estava foram de padrão.
“Nos sistemas, constava que o veículo era de propriedade de uma empresa e que estava com restrição de apropriação indébita”.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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