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“É preciso ouvir o povo para errar menos e avançar mais” defende Vanda Milani durante caravana

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“É preciso ouvir o povo para errar menos e avançar mais” defendeu a deputada federal Vanda Milani (PRSO-AC) pré-candidata ao Senado, durante caravana “Construindo um Acre de Inclusão e Oportunidades” que realizou plenárias nas regionais do Iaco, Envira/Tarauacá e Juruá. Ao lado do senador Sérgio Petecão (PSD-AC) pré-candidato ao governo e João Tota, pré-candidato a vice-governador, ela garantiu que todas as demandas apresentadas serão inseridas no plano de governo.

“Estamos realizando um grande debate com as pessoas. Sentimos no semblante de cada cidadão a vontade de dialogar, de debater sobre a sua cidade. De se sentir parte da construção de um Acre melhor para seus filhos. Essa caminhada tem sido muito gratificante e de aprendizado incrível” disse a deputada.

Considerada madrinha dos municípios, a deputada ouviu várias manifestações de apoio de todos os segmentos sociais. O prefeito de Rodrigues Alves, Jailson Lima, falou do compromisso de Vanda Milani com o desenvolvimento regional.

“Estamos com a senhora deputada Vanda Milani porque a senhora cumpriu com a sua palavra de ajudar os municípios. Rodrigues Alves tem mais de R$ 9 milhões de emendas suas alocadas para ajudar a aquecer a nossa economia. Vamos construir nossa Orla graças a sua emenda. Estamos recuperando ramais graças ao seu apoio” destacou o prefeito.

Para a líder do PROS, o cidadão não pode ser colocado como coadjuvante. Ela afirmou que a participação da sociedade tem se traduzido em oportunidades e construção de relações de extrema confiança com os vários setores ouvidos.

“Antes de impor soluções eu, o Petecão e o Tota estamos definindo programas, indicadores, metas e ações articuladas com quem mais precisa do poder público que são os mais pobres a quem deve chegar à mão amiga do estado” acrescentou.

Vanda Milani analisou a primeira etapa da caminhada como um grande laboratório de ideias que vão proporcionar propostas inovadoras e exequíveis para os principais problemas da população.

“Cada opinião é como a construção de um pedaço do Acre, um projeto feito de forma popular, participativa. O eleitorado quer eleger o melhor candidato, mas, principalmente ter um bom projeto de governo, em que possa confiar e apoiar” concluiu.

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Rogério Furtado é condenado a 46 anos de prisão por homicídio e ligação com facção criminosa em Rio Branco

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Crimes ocorreram em 2016 no bairro Recanto dos Buritis; mesmo com nova condenação, réu poderá recorrer em liberdade

O detento Rogério Furtado dos Santos foi condenado a 46 anos de prisão pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e integração a organização criminosa. A sentença foi proferida nesta quarta-feira (15) pelo Conselho de Sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco, durante sessão realizada no Fórum Criminal da capital acreana.

Segundo informações da TV 5, os jurados acolheram integralmente a tese da acusação apresentada pelo promotor Hildo Maximiano. Rogério foi condenado pela morte de Mike Wesley Santos Barrosa, pela tentativa de homicídio contra o irmão da vítima — à época um adolescente — e por integrar uma facção criminosa.

Os crimes ocorreram na tarde de 8 de abril de 2016, na Rua Serra do Boa, no bairro Recanto dos Buritis. Conforme a denúncia do Ministério Público, as vítimas estavam em frente a uma residência quando foram surpreendidas por disparos de arma de fogo efetuados por Rogério, conhecido no meio criminal como “Compassa”.

Apesar da gravidade dos crimes, o juiz Fábio Farias concedeu ao réu o direito de recorrer em liberdade.

Essa não é a primeira condenação de Rogério Furtado. Em abril de 2022, ele já havia sido sentenciado a quase 36 anos de prisão pelo assassinato de Gilmar Gomes de Souza Neto, ocorrido em fevereiro de 2020 no conjunto habitacional Cidade do Povo. O crime ganhou repercussão por ter sido transmitido ao vivo por chamada de vídeo em um grupo de WhatsApp. À época, Rogério foi apontado como o mandante da execução.

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Acre vai na contramão da Amazônia e aumenta em 30% área desmatada em 2024, aponta MapBiomas

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Relatório anual revela que, enquanto desmatamento caiu nos demais estados da Amazônia Legal, Acre foi o único a registrar alta; país teve queda de 32,4% na perda de vegetação nativa

Ramom Aquim/Infoamazônia

O Acre foi o único estado da Amazônia Legal que registrou aumento no desmatamento em 2024, conforme aponta o Relatório Anual de Desmatamento divulgado nesta quinta-feira (15) pelo MapBiomas. A apresentação ocorreu na sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), em Brasília.

Segundo o levantamento, o estado acreano teve um crescimento de 30% na área desmatada em comparação a 2023, contrariando a tendência observada nos demais estados da região amazônica, que apresentaram redução nas taxas de perda de vegetação nativa. O relatório destacou o avanço positivo no combate ao desmatamento na maior parte da Amazônia Legal, com o Acre seguindo na contramão.

Ainda assim, a região da Amacro — formada por Acre, Amazonas e Rondônia — teve uma redução geral de 13% no desmatamento em 2024. No total, foram emitidos 5.753 alertas para a região, somando 89.826 hectares desmatados.

O Pará continua liderando o ranking de desmatamento acumulado entre 2019 e 2024, com quase 2 milhões de hectares devastados (1.984.813,8 ha).

Em nível nacional, o relatório trouxe um dado inédito: pela primeira vez desde 2019, todos os biomas brasileiros registraram redução na perda de vegetação nativa — com exceção da Mata Atlântica, que se manteve estável. A área total desmatada no país caiu 32,4% em relação a 2023, e o número de alertas validados diminuiu 26,9%, totalizando 60.983 ocorrências e 1.242.079 hectares desmatados.

O tamanho médio das áreas atingidas também foi menor, com queda de 31% nos alertas que ultrapassam 100 hectares. O dia mais crítico do ano foi 21 de junho, quando 3.542 hectares foram desmatados em apenas 24 horas. Ao longo de 2024, a média diária foi de 3.403 hectares — cerca de 141,8 hectares por hora.

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Foragido da Justiça de Rondônia é preso com munições de uso restrito em Rio Branco

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Manoel Claudenir Araújo de Lima foi capturado no Conjunto Universitário durante operação conjunta entre a DRACO e a Polícia Civil de Rondônia; ele foi autuado por posse ilegal de munição

Foto: TV5/REPRODUÇÃO

Um homem foragido da Justiça de Rondônia foi preso nesta quarta-feira (14) no Conjunto Universitário, em Rio Branco (AC), durante uma operação conjunta entre a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) e a Polícia Civil de Rondônia.

Foto: TV5/REPRODUÇÃO

Identificado como Manoel Claudenir Araújo de Lima, o suspeito era investigado pela Delegacia Regional de Polícia Civil de Extrema, distrito de Porto Velho, na região da Ponta do Abunã, divisa com o Acre. Contra ele havia um mandado de busca e apreensão expedido pela 1ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho.

De acordo com a polícia, Manoel estava residindo em Rio Branco há algum tempo. Após identificar seu paradeiro, a DRACO acionou os agentes rondonienses para o cumprimento da ordem judicial. Durante a abordagem, foram encontradas na residência do investigado dezenas de munições de uso restrito, além de outros objetos que levantaram suspeitas.

Ele foi conduzido à Delegacia de Flagrantes (Defla), onde foi autuado por posse ilegal de munição de uso restrito. As investigações seguem para apurar a possível participação de Manoel em outros crimes.

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