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DPE, OAB/AC e Conselho de Farmácia firmam parceria para capacitar sobre sinal de ajuda de mulheres vítimas de violência

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“Nossa preocupação é de como agora a gente deve absorver algo deste tipo e quais as etapas de procedimentos que devem transcorrer para que haja a efetividade das ações”

Assessoria

A Defensoria Pública do Estado do Acre, por meio do Subnúcleo de Direitos Humanos 1, recebeu o diretor Executivo do Conselho Regional de Farmácia do Acre (CRFAC) e a presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB/Seccional Acre, Isnailda Gondim, para definir estratégias e ações de combate à violência contra a mulher.

Uma das ações é oferecer capacitação ao setor farmacêutico para reconhecer e agir diante do pedido de socorro feito por mulheres vítimas de violência ao apresentar o X vermelho na palma de uma das mãos.

Estabelecido em 2020 como resultado de grupo de trabalho criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para oferecer ação emergencial de ajuda a mulheres vítimas de violência durante a pandemia, no Acre o protocolo agora é estabelecido pelo Lei nº 3.736, que institui o Sinal Vermelho.

Pela lei, não só as farmácias podem acionar os serviços de emergência 190 como também bares, restaurantes, hotéis e supermercados, além de outros estabelecimentos comerciais ou públicos. “À época em que nós iniciamos nem existia a lei. Agora existe esta lei que ratifica o trabalho, mas agora precisamos capacitar as pessoas”, diz a diretora de Políticas para as Mulheres da SEASDHM.

O diretor Executivo do Conselho Regional de Farmácia disse que a entidade vai elaborar um plano que inclua inicialmente as redes de farmácia para receber a capacitação. “Nossa preocupação é de como agora a gente deve absorver algo deste tipo e quais as etapas de procedimentos que devem transcorrer para que haja a efetividade das ações”, disse.

Para a coordenadora do Subnúcleo dos Direitos Humanos 1, Juliana Caobianco, a medida fortalece as políticas de proteção à mulher vítima de violência e lembra que a difusão destas informações é fundamental para que toda a sociedade seja alcançada. Ela destaca as campanhas que a Defensoria Pública já está desenvolvendo para orientar mulheres a pedirem ajuda.

“Usamos justamente o sinal vermelho como carro-chefe da nossa campanha da Quinzena do Agosto Lilás para que a sociedade esteja sensibilizada para receber este pedido de socorro das mulheres e que as vítimas de violência tenham mais um recurso para pedir ajuda”, explica a defensora pública e coordenadora do Subnúcleo de Direitos Humanos, Juliana Caobianco.

Uma das ações é oferecer capacitação ao setor farmacêutico para reconhecer e agir diante do pedido de socorro feito por mulheres vítimas de violência ao apresentar o X vermelho na palma de uma das mãos.

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Onça capturada após devorar caseiro está em estado de saúde grave

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Foto: Reprodução

A onça-pintada, capturada na madrugada dessa quinta-feira (24), após atacar e matar o caseiro Jorge Ávalos, de 60 anos, o “Jorginho”, passou por exames que constataram que ela está em um estado de saúde grave, com sinais de desidratação e alterações nos sistemas hepático, renal e gastrointestinal.

O animal, macho, segue em atendimento veterinário no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS). A onça tem aproximadamente 9 anos e 94 quilos. Segundo informações do CRAS, a onça-pintada segue debilitada e requer cuidados especializados.

Para realizar uma avaliação completa de seu quadro clínico, a equipe veterinária aguarda os resultados de exames complementares, como raio-x, ultrassom e hemograma.

Após ser anestesiada para o processo de captura e transporte, a onça foi colocada em um recinto seguro e adequado para a sua recuperação, com grades que garantem a segurança do felino e permitem um manejo eficiente pelos veterinários.

Apesar das condições adversas, o animal demonstrou progresso, estando consciente e sem sinais de novos problemas de saúde, como vômitos ou regurgitação.

 

Fonte: Metrópoles 

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Polícia Civil identifica dois corpos em avançado estado de decomposição por meio de trabalho técnico especializado

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A Polícia Civil do Estado do Acre, por meio do Departamento de Polícia Técnico-Científica, conseguiu identificar dois corpos que estavam sob responsabilidade do Instituto Médico Legal (IML), graças à atuação conjunta dos institutos de Criminalística, Identificação, Medicina Legal, além do apoio dos Papiloscopiatas da Força Nacional.

O primeiro caso diz respeito a um corpo localizado no dia 2 de abril na zona rural da região de Vila Campinas. Encontrado em avançado estado de decomposição, a identificação foi dificultada, mas após trabalho minucioso da equipe técnica, foi confirmado que se tratava de Manuel Alves de Souza, de 60 anos, natural de Jaguapitã (PR).

O segundo corpo foi encontrado no dia 19 de abril, no Ramal Bom Jesus, bairro Belo Jardim, em Rio Branco. Também em estado avançado de decomposição, o corpo foi identificado como sendo de Francisco Gilberto Gomes, de 55 anos, que é suspeito de ser o autor de um feminicídio ocorrido recentemente contra sua ex-companheira, Janice da Rocha Lima, de 41 anos.

“Foram dias de trabalho árduo, envolvendo diferentes áreas da perícia oficial. A identificação de corpos em avançado estado de decomposição exige um esforço técnico e científico enorme, e nossa equipe não mediu esforços para dar uma resposta às famílias e à Justiça. Esse é o compromisso do nosso departamento com a verdade e com o serviço público”, afirmou o diretor do IML, Dr. Ítalo Maia.

Com as identificações concluídas, o próximo passo será entrar em contato com os familiares das vítimas para os devidos procedimentos legais de reconhecimento e liberação dos corpos.

 

Fonte: PCAC

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Casais do Tocantins é preso com R$ 240 mil em cocaína em rodovia de Rondônia

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Droga estava escondida em compartimentos secretos de carro; polícia desconfiou do nervosismo e de contradições no depoimento do casal

Um casal de Paraíso do Tocantins foi preso na tarde de segunda-feira (21) na BR-364, em Jaru (RO), após ser flagrado transportando cerca de 3 kg de cocaína em um Honda Civic com placas do Tocantins. A apreensão, feita em uma operação conjunta da PRF e da PM, resultou na descoberta de 2 kg de pasta base e 1 kg de cloridrato de cocaína, avaliados em R$ 240 mil.

Identificados como João Paulo, apelidado de “Dentinho”, e Brenda Melo, os suspeitos teriam buscado a droga na fronteira com a Bolívia, no Acre, e retornavam ao Tocantins quando foram abordados no km 434 da rodovia. Durante a fiscalização, o nervosismo e as inconsistências nas declarações chamaram a atenção dos agentes.

O veículo foi encaminhado ao 8º Batalhão da PM, onde cães farejadores encontraram a droga oculta em compartimentos do carro. O casal foi preso em flagrante e responderá por tráfico de drogas.

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