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Dezesseis prefeitos participam de última assembleia do ano da Associação dos Municipios

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A Associação dos Municípios do Acre (AMAC) realizou nesta sexta-feira, 4, a 3ª Assembleia Geral Ordinária de 2015, a última do ano. Dezesseis prefeitos estiveram presentes. A abertura foi feita pelo prefeito de Rio Branco e presidente da associação, Marcus Alexandre. Em 2015, lembrou o prefeito, a AMAC foi demasiadamente importante para as prefeituras superarem situações como a cheia dos rios acreanos, especialmente aqueles banhados pela bacia hidrográfica do Rio Acre, e apresentarem aos órgãos do governo federal projetos de qualidade para obtenção de recursos.

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Em março deste ano, em meio às grandes enchentes que devastaram bairros de vários municípios, Marcus Alexandre esteve em Brasília na condição de presidente da AMAC em busca de recursos para os municípios afetados. Ele se reuniu com os deputados Alan Rick, Sibá Machado e Léo de Brito, pedindo apoio para as famílias prejudicadas pelas cheias nos municípios de Rio Branco, Brasiléia, Xapuri, Epitaciolândia, Tarauacá, Cruzeiro do Sul e Sena Madureira. Os deputados colocaram seus gabinetes à disposição para os apoios necessários. E a situação das prefeituras só não foi pior por causa desse trabalho.

Compreendendo o ano difícil de 2015, a AMAC realizou visitas técnicas aos municípios para prestar apoio às prefeituras – e, nesse sentido, o ano foi muito produtivo: a AMAC elaborou 250 projetos que somaram R$250 milhões em convênios e emendas. Com os cortes no Orçamento da União, não é possível prever se os recursos serão captados.

O secretário-executivo Stênio Melo e técnicos da AMAC apresentaram a pauta de assuntos administrativos e a assessora do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, Leila Medeiros, fez uma exposição sobre o Plano de Saneamento Básico. O desembargador Roberto Barros e o procurador do Município de Rio Branco, Pascal Khalil, falaram sobre o sistema de pagamento de precatórios.

O consultor do SEBRAE, José Bezerra fez uma ampla exposição sobre a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, proposta de operacionalização do Fundo Especial do Artesanato Acreano, e encerramento da assembleia com inauguração do auditório da AMAC.

Estiveram presentes os prefeitos dos municípios de Bujari, Tonheiro; Brasileia (Everaldo Gomes), Capixaba (Vareda), Epitaciolândia (André Hassem); Manoel Urbano (Ale Anute); Sena Madureira (Mano Rufino); Tarauacá (Rodrigo Damasceno); Cruzeiro do Sul (Vagner Sales); Acrelândia (Donizete Melo); Porto Walter (Zezinho Barbary); Santa Rosa do Purus (Rivelino Mota); Assis Brasil (Betinho); Xapuri (Marcinho Miranda); Feijó (Merla Albuquerque) e Porto Acre (Carlinhos Portela). A assembleia marcou a inauguração do novo auditório da AMAC.

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Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

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Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.

De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.

O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.

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TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026

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Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

O Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC) publicou novas diretrizes que passam a disciplinar a execução das emendas parlamentares estaduais e municipais, com foco no fortalecimento da transparência, da rastreabilidade e do controle social sobre a aplicação dos recursos públicos. As medidas entram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2026 e foram comunicadas oficialmente ao Governo do Estado e às prefeituras por meio do Ofício Circular nº 53/2025, assinado pela presidente da Corte, conselheira Dulcinéa Benício.

As normas estão previstas na Resolução TCE/AC nº 133/2025, publicada no Diário Eletrônico de Contas em dezembro, e tratam da fiscalização e do acompanhamento da execução das emendas parlamentares. O texto está alinhado à Constituição Federal, às decisões do Supremo Tribunal Federal — com destaque para a ADPF 854 — e às orientações dos órgãos nacionais de controle.

De acordo com o TCE-AC, a partir de 2026 a execução orçamentária e financeira das emendas ficará condicionada ao cumprimento integral das exigências de transparência e rastreabilidade. Entre os principais pontos está a obrigatoriedade de ampla divulgação, em meio digital e de acesso público, de informações detalhadas sobre as emendas, incluindo autoria, valores, objeto, beneficiários, local de aplicação, cronograma e estágio de execução.

A Resolução também determina a identificação e o rastreamento das despesas desde a origem da emenda até o beneficiário final, o uso de sistemas orçamentários e financeiros que permitam o acompanhamento completo da execução, a adoção de conta bancária específica para a movimentação dos recursos, quando aplicável, e a integração dos sistemas locais com plataformas federais e estaduais. Além disso, todos os documentos relacionados à execução — como empenhos, liquidações, pagamentos, contratos e notas fiscais — deverão ser disponibilizados em transparência ativa.

O Tribunal orienta ainda que estados e municípios promovam, ainda em 2025, as adequações necessárias em seus sistemas e rotinas administrativas para garantir o cumprimento das novas exigências no ano seguinte. Algumas medidas deverão ser adotadas de forma imediata, como condição provisória para a execução das emendas a partir de janeiro de 2026.

Outro ponto destacado é que, no prazo máximo de seis meses após a publicação da Resolução, todas as medidas voltadas à transparência e à rastreabilidade deverão estar completamente implementadas. O TCE-AC poderá solicitar aos gestores a apresentação de um plano de ação com diagnóstico da situação atual, cronograma de execução, responsáveis pelas providências e estratégias de integração dos sistemas.

O Tribunal alerta que o descumprimento das regras poderá resultar na aplicação das sanções previstas na legislação vigente, sem prejuízo de outras medidas de controle. Com a iniciativa, o TCE-AC reforça o compromisso com a boa governança, a correta aplicação dos recursos públicos e o fortalecimento da confiança da sociedade na gestão orçamentária.

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Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

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A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.

De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.

O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.

Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.

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