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Acre

Detentas do vale do Juruá vão trabalhar na confecção de fardamento escolar

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Programa é uma parceria do Complexo Penitenciário do Juruá e a Federação das Industrias do Acre. Reeducandas consideram o projeto uma oportunidade para conquistar emprego após cumprirem pena.

Detentas do presídio em Cruzeiro do Sul vão confeccionar fardas escolares — Foto: Reprodução/Rede Amazônica

Detentas do Complexo Penitenciário do Juruá e a Federação das Indústrias do Acre, firmaram parceria com três representes de malharias de Cruzeiro do Sul, para a confecção de fardamento escolar na região.

A parceria pretende oferecer qualificação profissional às detentas com intuito de inseri-las no mercado de trabalho após deixarem a unidade prisional, como explica o diretor do complexo, Elvis Barros.

“É um momento de felicidade para nós, tendo em vista que já foi feito um curso e está sendo colocado em prática o que elas aprenderam. Poderão ter uma renda extra, e assim, estar remindo pena, e, acima de tudo, o que achamos mais importante, a oportunidade de trabalho que elas vão ter assim que pagarem suas penas”, avalia.

Ao menos nove reeducandas concluíram o curso de costura e irão trabalhar na confecção do fardamento escolar, que contou com a parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

A empresária Milta Santos explica que o objetivo também é empoderar essas mulheres e apoiá-las para que conquistem autonomia.

“Nós, enquanto empresárias, estamos abraçando esse projeto para promover não só autonomia, mas o empoderamento da mulher. É um projeto que visa fortalecer a mulher, empoderar a mulher, e estamos aqui não com a visão empresarial, mas com a visão social”, destaca.

As participantes serão divididas em grupo de três e cada grupo ficará responsável por uma empresa de malharia. Uma das detentas que fizeram o curso e agora integram a atividade, conta que vai aproveitar a oportunidade, já que as ofertas de emprego para ex-presidiários são raras.

“Como a gente já fez o curso, vamos colocar em prática o que a gente aprendeu, porque lá fora é muito difícil conseguir um trabalho, e as empresárias estão dando oportunidade para quando sairmos, não voltarmos pra essa vida”, ressalta.

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Acre

Mais três são detidos por tentativa de invasão ao Hospital de Feijó

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Uma ação da Polícia Civil resultou na detenção de mais três envolvidos na tentativa de invasão ao Hospital de Feijó.

Durante a operação foi preso um jovem de 18 anos e dois adolescentes de 16 e 17 anos foram apreendidos.

De acordo com o delegado Railson Ferreira, os três últimos envolvidos no crime estavam em casa.

As ordens judiciais foram cumpridas na manhã deste sábado, 10, em Feijó, no interior do estado.

A tentativa de invasão ao Hospital Geral de Feijó, aconteceu na noite da última terça-feira, 7. Um grupo de criminosos, que usava máscaras de palhaço, tentou invadir a unidade de saúde.

O foco era roubar armas e objetos de funcionários e pacientes. Mas os vigilantes reagiram e houve uma intensa troca de tiros.

Na madrugada seguinte, a tentativa de invasão, dois adolescentes foram apreendidos. Um deles chegou a ser baleado de raspão, na região do abdômen.

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Acre

40 medicamentos gratuitos: Cidades do Acre terão unidade da Farmácia Popular

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O Governo Federal está retomando o Farmácia Popular do Brasil com a expansão da oferta de medicamentos gratuitos e o credenciamento de novas unidades em municípios de maior vulnerabilidade. No Acre, mais 17 municípios receberão unidades do programa, completando a assistência em todas as cidades do Estado.

Todos os beneficiários do Bolsa Família poderão retirar os 40 medicamentos disponíveis no programa gratuitamente. A iniciativa amplia o acesso à assistência farmacêutica a 55 milhões de brasileiros.

A saúde da mulher terá prioridade. Essa população terá acesso gratuito aos medicamentos indicados para o tratamento de osteoporose e contraceptivos. São produtos que eram oferecidos pelo Farmácia Popular com preços mais baixos (50% de desconto) e que agora passam a integrar o rol de gratuidade, junto com tratamentos para hipertensão, diabetes e asma. Mais de 5 milhões de mulheres que antes pagavam a metade do valor devem ser beneficiadas com a retirada dos produtos de graça.

O Ministério da Saúde diz que também irá facilitar o acesso ao programa para a população indígena atendida pelos Distritos Sanitários Indígenas (Dsei). Para evitar o deslocamento dessa população, será nomeado um representante de comunidade responsável por retirar os medicamentos indicados, sem necessidade de ter um CPF para ser atendido. Essa iniciativa entrará em prática em um projeto piloto no território Yanomami, em Roraima.

Estudos da Universidade Federal da Bahia (UFBA), publicados em 2017, analisaram a relação do Farmácia Popular com o número de internações e óbitos por diabetes e hipertensão. Entre 2006 e 2015, o índice de internações por diabetes caiu 13% e as hospitalizações por hipertensão tiveram redução de 23% em todo país. Já entre 2011 e 2015, o total de mortes por complicações ligadas ao diabetes caiu 8,23%. A queda na mortalidade nos estados da região Nordeste foi cinco vezes superior à média nacional. Esse cenário mostra o papel do programa como fator fundamental na promoção da saúde da população.

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Acre

Abrigos estão lotados de imigrantes venezuelanos e preocupa autoridades em Assis Brasil

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Na cidade de Assis Brasil, interior do Acre, todos os abrigos montados para acomodar imigrantes dos países vizinhos, como Peru e Venezuela, estão com 100% da capacidade ocupada. A informação foi confirmada pelo prefeito Jerry Correia nesta sexta-feira, 9.

Segundo o gestor da cidade, a grande maioria dos refugiados são venezuelanos e, a grande maioria estão sendo expulsos do Peru e do Chile – ambos países sul-americanos. “Não posso confirmar os números, mas há meses estamos com nosso abrigo sempre lotado. A maioria dos venezuelanos, ocorre que o Chile expulsou milhares que foram para o Peru”, declarou.

Correia alertou que o governo peruano estabeleceu prazos para que os refugiados se regularizem e após isso, serão expulsos. O prefeito teme que os imigrantes possam invadir o Acre pela fronteira. “As agências de inteligência dizem que cerca de 400 mil podem ser expulsos do Peru. A rota seria o Acre, a partir de Assis Brasil”, comentou.

Além disso, os imigrantes também devem lotar a capital Rio Branco e o município de Brasiléia, por essa razão, pede providências do governo federal. “Mas o fluxo de saída daqui para Brasiléia e Rio Branco é diário. Essa é uma política nacional que envolve controle de fronteira”, explicou.

 

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