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Deputado Tadeu Hassem defende aprovação do PCCR dos servidores da Comunicação durante audiência da LOA na Aleac

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Parlamentar afirma que Assembleia está pronta para votar plano que beneficia 67 trabalhadores da Secom e emissoras públicas

O deputado Tadeu Hassem (Republicanos), presidente da audiência pública realizada nesta sexta-feira (11) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) para discutir a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026, reforçou que o parlamento está disposto a aprovar o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCR) dos 67 servidores da Secretaria de Comunicação do Estado. O apelo inclui especialmente os profissionais da Rádio Difusora Acreana e das emissoras públicas instaladas no interior.

“Faço um clamor ao Estado e ao governo que está aqui: que olhem com muita atenção. Avançamos em várias áreas, mas na Secretaria de Comunicação não há sequer um sindicato. Eles estão aqui fazendo esse apelo. A Assembleia está disposta a votar e aprovar esse PCCR. Sabemos que há esse movimento e que a secretária Nayara já se manifestou junto ao Planejamento”, declarou Hassem.

Durante a audiência, representantes das categorias puderam se manifestar. Chiquinho Chaves, que falou em nome dos servidores da Secom, afirmou que o ajuste no plano não traz risco fiscal e ressaltou a defasagem salarial enfrentada pelos profissionais.

“Não há a menor possibilidade de o PCCR da Comunicação quebrar o Estado. Quem visita as rádios vê que a estrutura melhorou significativamente. Há alegria por isso, mas também tristeza pelos salários extremamente defasados. Estamos aqui com servidores de Brasiléia, que inclusive trouxeram cartazes, e agradeço muito por nos acompanharem”, disse Chaves.

Com 32 anos de carreira, ele ainda destacou que a categoria espera que o governo consolide sua marca positiva ao sancionar o plano. “O governador tem escrito uma página bonita na história do nosso estado. Que ele possa sair dessa gestão com essa marca: a assinatura do PCCR da Comunicação. Somos apenas 67 servidores”, concluiu.

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Polícia prende homem com 770g de skunk, espingarda e cinco armas artesanais em Marechal Thaumaturgo

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Suspeito, que já tinha histórico de tráfico, foi detido após ação conjunta da PCAC e PM; ele alegou que as armas eram para caça

O suspeito, já conhecido por envolvimento com o tráfico de drogas e ligação com organização criminosa, foi detido durante uma operação desencadeada após uma informação repassada ao NEIC). Foto: captada 

A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia-Geral de Marechal Thaumaturgo, em ação conjunta com a Polícia Militar, prendeu na tarde da última quarta-feira, 10, um homem encontrado com 770 gramas de skunk, uma espingarda calibre 28 e cinco armas de fabricação artesanal.

O suspeito, já conhecido das forças de segurança por envolvimento com o tráfico de drogas e ligação com organização criminosa, foi detido durante uma operação desencadeada após uma informação repassada ao Núcleo de Inteligência (NEIC) da Polícia Civil. O alerta apontava que no endereço do investigado poderia haver um homem prestes a ser executado.

Segundo o delegado Marcílio Laurentino, a equipe da Polícia Civil e da Polícia Militar realizou buscas imediatas. Ao perceber a aproximação das guarnições, o suspeito fugiu para a casa da mãe carregando uma mochila e cerca de R$ 600 em dinheiro fracionado, característico da atividade de tráfico. Ele foi alcançado e preso pelos policiais.

Segundo o delegado Marcílio Laurentino, a equipe da Polícia Civil e da Polícia Militar realizou buscas imediatas. Ao perceber a aproximação das guarnições. Quase 1 kg de skunk apreendida. Foto: cedida

Dentro da mochila, os agentes encontraram a droga conhecida como skunk, além de munições e outros materiais ilícitos. Já na residência do investigado, foram apreendidas a espingarda calibre 28 e cinco armas artesanais, que, segundo ele, seriam utilizadas para caça.

O homem foi autuado por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo. Ele será apresentado em audiência de custódia nesta quinta-feira, onde a Justiça decidirá sobre a manutenção de sua prisão.

Polícia Civil e Militar apreendem 770 g de skunk, espingarda calibre 28 e cinco armas artesanais. Foto: cedida

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Produtores do Acre e de Rondônia terão redução de até 66,67% no ICMS para venda de gado a cinco estados do Centro-Sul

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Medida aprovada pelo Confaz valerá até junho de 2026 e busca aumentar competitividade da pecuária nortista; benefício terá limite de 500 mil cabeças

Na prática, a decisão representa uma tentativa de equilibrar os custos logísticos enfrentados pelos pecuaristas locais e fortalecer a presença da Amazônia nos principais mercados consumidores do país. Foto: captada 

Produtores de bovinos do Acre e de Rondônia poderão ter redução de até 66,67% na base de cálculo do ICMS nas vendas de animais para abate destinados a Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e São Paulo. A medida, publicada nesta quinta-feira (11) no Diário Oficial da União (DOU), foi aprovada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e vale até junho de 2026.

O benefício visa aliviar os custos logísticos e aumentar a competitividade da pecuária da região Norte nos principais mercados consumidores do país. No entanto, há uma limitação de volume: a redução será suspensa se o total de animais vendidos pelos dois estados ultrapassar 500 mil cabeças.

Além disso, cada estado beneficiado precisa regulamentar internamente a aplicação do desconto, definindo regras e condições para que o incentivo chegue efetivamente aos produtores.

A decisão é vista como uma tentativa de equilibrar a concorrência com pecuaristas de regiões com logística mais favorável e de fortalecer a presença da carne amazônica no Centro-Sul do país. A medida pode representar um estímulo importante para a cadeia produtiva local, desde que seja bem implementada e regulamentada pelos governos estaduais.

Condições do benefício
  • Vigência: Até junho de 2026
  • Limite: 500 mil cabeças de gado (acima disso, desconto é suspenso)
  • Regulamentação: Cada estado deve definir regras internas
Objetivos da medida
  • Redução de custos: Compensação dos elevados gastos com transporte
  • Competitividade: Fortalecimento da carne amazônica nos grandes mercados
  • Integração: Maior presença da produção Norte nos centros consumidores

A iniciativa representa reconhecimento federal dos desafios logísticos enfrentados pela pecuária amazônica, setor que movimenta bilhões na economia regional. A redução do ICMS pode tornar a carne acreana mais competitiva nos principais polos consumidores do país, desde que os estados cumpram a regulamentação interna necessária.

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Secretário de Governo, Luiz Calixto descarta aumento de emendas parlamentares e diz que “cobertor é curto”

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Secretário Luiz Calixto afirma que valor de R$ 4,168 milhões por deputado será mantido; sugere que eventuais ajustes sejam feitos com recursos próprios da Assembleia

Luiz Calixto sugeriu ainda que a alteração no valor das emendas em mais um milhão seja feita com recursos da própria Assembleia. Foto: captada 

O secretário de Governo, Luiz Calixto, afirmou na manhã desta quinta-feira (11) que o governo do Acre não vai aumentar o valor das emendas parlamentares no orçamento de 2026, contrariando pedidos de deputados estaduais. Segundo ele, o “cobertor é curto” e o estado precisa priorizar o funcionamento da máquina pública e a saúde das contas.

— Não, do Orçamento Geral do Estado, não. O valor está fixado em R$ 4 milhões 168 mil e este valor não será alterado. Nós temos um orçamento curto, um orçamento escasso, portanto temos que ter todo o cuidado — declarou Calixto, antes da audiência pública sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA) na Assembleia Legislativa.

O secretário sugeriu que, se houver interesse em ampliar as emendas, a Assembleia utilize parte de seu próprio orçamento – que soma R$ 390,2 milhões para 2026 – para custear eventuais aumentos.

— Qualquer alteração de emenda deverá ser feita com o recurso da Assembleia, por exemplo. Mas isso não tem nada definido. Nós ainda estamos em processo de discussão — destacou, acrescentando que não há “cabo de guerra” com os parlamentares, que seriam “compreensíveis”com a situação fiscal.

O orçamento estadual para 2026 está estimado em R$ 13,8 bilhões, com aumento de 13,63% em relação a 2025. A posição do governo reafirma a prioridade em equilibrar as contas e evitar comprometimento de despesas obrigatórias, mesmo diante da pressão por mais recursos parlamentares.

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