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Deputado Alan Rick é um parceiro do Estado no combate a Covid-19
Desde que o governo do Estado decretou situação de emergência, em março do ano passado, em decorrência da pandemia do novo coronavírus, quase 66 mil casos da doença e 1.201 óbitos já foram confirmados em todo o Acre.
Ao longo desse período o deputado federal Alan Rick (DEM) tem trabalhando incansavelmente na busca de recursos para garantir o melhor tratamento aos acreanos vítimas do vírus. O parlamentar já garantiu R$ 10 milhões em emendas extraordinárias para a Saúde do Estado do Acre, 70 respiradores para unidades de saúde na capital e no interior, além de intermediar a entrega de mais de 50 respiradores doados ao Estado pelo Ministério Público do Trabalho.
Alan conseguiu ainda a doação ao Acre de cinco mil itens de proteção ao coronavírus (álcool gel, máscaras, luvas e protetores faciais), através da boa relação que tem com o embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley.
O deputado também deu sua contribuição para a aquisição de vacinas. “Tenho acompanhado de perto a luta do governador Gladson para comprar vacinas para o nosso Estado. Nesse sentido, destinei da minha emenda de bancada R$ 1 milhão para a compra de vacinas para o povo do Acre que em breve serão disponibilizadas”. E acrescentou: “não se trata apenas de buscar recursos e condições de melhor atendimento e vacinas para o nosso povo. Estamos estendendo a mão, buscando ajudar naquilo que podemos diante do sofrimento das famílias”.
Vacinação em massa
Alan Rick, juntamente com os demais parlamentares que integram a bancada federal acreana, encaminhou no dia 16 de março um Ofício ao presidente da República Jair Bolsonaro solicitando em caráter de urgência a vacinação em massa da população acreana, em função da situação de Calamidade Pública em que o Estado se encontra.
“Os hospitais públicos e privados e, inclusive, os hospitais de campanha montados, se encontram praticamente com 100% de suas UTI’s ocupadas, em colapso. Pedimos, portanto, que o Governo Federal nos dê o suporte necessário nesse momento a fim de que a situação no Acre não se agrave conforme aconteceu no Amazonas. (Assessoria)
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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

Foto: Davi Sahid/ ac24horas
José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.
O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.
A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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