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Crucificam Gladson por apoiar Socorro, mas aceitam Minoru, idealizador do PT, Leila Galvão e Rodrigo Damaceno
Eleição de 2020 for baseada em linhagem ideológica irá ficar extremamente difícil achar um candidato puro sangue no acre, até porque o próprio Bocalom já foi secretário no governo Jorge Viana (PT).

Coluna da Gina - Rio Branco
Dois pesos e duas medidas
Interessante como este grupo que está no poder, que foi uma oposição incompetente por 20 anos, quer viver à base de dois pesos e duas medidas.
Socorro Neri e Minoru Kinpara
Eles ousam dizer que o governador Gladson Cameli não pode apoiar a prefeita de Rio Branco, Socorro Neri, porque ela é do PSB, embora tenha chegado ao grupo pelo PSDB e é cria do MDB. Porém, aceitam passivos que o vice-governador Wherles Rocha (PSDB) transforme um ex-idealizador e ex-presidente do PT, Minoru Kinpara, em um salvador da pátria que não precisa ser salva.
Ex petista Rodrigo Damasceno pode virar tucano, mas apoiar a Socorro é crime
Criticam o apoio a uma candidata do PSB, mas veem com naturalidade que Rodrigo Damasceno, a maior figura petista de Tarauacá, se disfarce de tucano para disputar a prefeitura.
Leila Galvão no MDB pode, mas apoiar Socorro Neri não pode
Ninguém parece ligar muito para a incoerência que é ter Leila Galvão.
Mais petista das petistas, filiada ao MDB por pura conveniência política.
Anteciparam o debate passando por cima do governador
Tentaram a todo custo antecipar as discussões eleitorais enquanto o governador estava mergulhado numa crise sanitária sem precedentes, por conta do coronavírus. Enquanto Gladson Cameli inaugurava hospitais de campanha, a turma do partido dele, aliada a outros partidos, lançava Tião Bocalom candidato.
Francimar Fernandes pode, mas Socorro não
Francimar Fernandes, lá de Feijó, pode colocar a bandeira vermelha de lado e caminhar com o grupo do PSDB e tudo bem.
Mas apoiar uma candidata do PSB é crime capital. Hipocrisia o nome disso.
Bocalom aliado de Ulysses Araújo, pode colocar a bandeira vermelha de lado e caminhar com o grupo do PSDB e tudo bem, mas apoiar uma candidata do PSB é crime capital. Hipocrisia o nome disso.
Bocalom aliado de Ulysses Araújo pode e por que Socorro Neri não pode?
Justamente o Bocalom. Bocalom, aquele que foi o maior aliado de Ulysses Araújo na última eleição, aquele coronel que disputou a eleição a governador, depois foi compor o governo e abandonou o comando da PM no pior momento em que o Acre passava. Interessante como fazem questão de jogar isso para debaixo do tapete.
Secretário de Jorge Viana
Se essa eleição for baseada em linhagem ideológica irá ficar extremamente difícil achar um candidato puro sangue, até porque o próprio Bocalom já foi secretário no governo Jorge Viana (PT).
Desistiu
Na mesma época em que Socorro Neri militava no MDB e se esforçava para melhorar sua qualificação acadêmica, coisa que Bocalom desistiu desde a adolescência.
Piada pronta
Vir dizer agora, depois da tentativa de golpe de aliados para desestruturar Cameli para reeleição de 2022, que Cameli deve ser o magistrado e acompanhar de longe o primeiro turno é piada pronta.
Se piscar já era
Se Gladson tirar os olhos desse processo por um minuto é capaz que ele seja rifado e nem consiga disputar a reeleição em 2022.
O povo está ávido.
Não esperaram nem enterrar os mortos
Se não esperaram nem enterrar os mortos pelo coronavírus para tramarem contra o governador, imagina se irão esperar ele governar.
Bom dia a todos
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Frentista reage a assalto, é baleado de raspão na cabeça e sobrevive em posto de combustíveis de Rio Branco
Crime ocorreu no bairro Joafra; vítima foi socorrida pelo SAMU e estado de saúde é estável

O frentista Francisco Alcimar Lima de Oliveira, de 36 anos, ficou ferido após reagir a uma tentativa de assalto na noite desta quarta-feira (17), em um posto de combustíveis localizado na rua Lua, no bairro Joafra, em Rio Branco.
De acordo com informações apuradas no local, por volta das 21h30, um casal chegou ao Auto Posto Joafra em uma motocicleta e parou ao lado de uma das bombas, simulando ser cliente. Logo em seguida, o condutor anunciou o assalto. Durante a ação criminosa, o frentista reagiu e entrou em luta corporal com os suspeitos, vindo a cair sobre a motocicleta usada na fuga.
No meio da confusão, um disparo de arma de fogo foi efetuado e atingiu Francisco de raspão na cabeça. Após o tiro, os criminosos fugiram do local sem levar dinheiro ou qualquer objeto, tomando rumo desconhecido.
Mesmo ferido, o frentista conseguiu caminhar até a loja de conveniência do posto, onde pediu ajuda. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte avançado. A vítima recebeu os primeiros socorros no local e foi encaminhada ao Pronto-Socorro de Rio Branco.
Segundo a equipe médica, Francisco deu entrada na unidade hospitalar com estado de saúde estável. Policiais Militares do 1º Batalhão estiveram no local, colheram informações sobre os suspeitos e realizaram buscas na região, mas ninguém foi preso.
A ocorrência foi registrada e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Acre terá sol com nuvens e chuvas pontuais nesta quinta-feira, aponta previsão
Tempo segue instável em parte do estado, com maior chance de chuva no centro e oeste, segundo o portal O Tempo Aqui

Sipam prevê quarta-feira (8) com céu claro a parcialmente nublado e possibilidade de chuvas no AC — Foto: Juan Vicent/Arquivo pessoal
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Justiça autoriza retorno de envolvido em rebelião ao presídio do Acre

A Justiça Federal autorizou o retorno do detento Cleidivar Alves de Oliveira ao sistema prisional do Acre, após reavaliar o prazo inicialmente fixado para sua permanência no presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
Segundo a reportagem da TV 5, a transferência foi realizada de forma sigilosa e com esquema de segurança reforçado, em aeronave da Polícia Federal, sob escolta de agentes penitenciários federais. Por determinação judicial, Cleidivar foi encaminhado novamente ao presídio de segurança máxima Antônio Amaro Alves, localizado na capital do estado.
Cleidivar Alves de Oliveira estava entre os 14 detentos transferidos para presídios federais em 27 de setembro de 2023, após a rebelião registrada em junho do mesmo ano no presídio de segurança máxima do Acre. O motim durou cerca de 15 horas e resultou na morte de cinco internos, sendo dois deles decapitados.
Segundo as investigações policiais, o grupo transferido foi apontado como responsável pela rebelião. Conforme a denúncia, Cleidivar, apontado como líder da facção, teve participação ativa na organização e execução do motim. Ele foi denunciado pelo Ministério Público do Estado do Acre por cinco homicídios, além do envolvimento direto na rebelião.
Com o retorno de Cleidivar ao sistema prisional acreano, a expectativa das autoridades é que outros detentos também sejam reconduzidos ao estado. A exceção são Rogério Mendonça e Davidson Nascimento, que fugiram do presídio federal de Mossoró em fevereiro do ano passado e só foram recapturados após cerca de 50 dias de buscas intensas.

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