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Conheça os países com maior número de bilionários e a posição do Brasil

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O Brasil aparece na nona posição, com 54 bilionários. Quase um ano atrás, o País aparecia em sétimo lugar no ranking, com 69 bilionários, segundo a lista anual da revista divulgada em abril de 2024

O Brasil aparece na nona posição, com 54 bilionários. Quase um ano atrás, o País aparecia em sétimo lugar no ranking, com 69 bilionários, segundo a lista anual da revista divulgada em abril de 2024. Foto: internet 

dados de 05/02/2025

Os Estados Unidos têm mais bilionários do que qualquer outro país no mundo, segundo o levantamento em tempo real da revista Forbes. Dados consultados no site da revista na quarta-feira, 5, apontam que a nação tem 819 pessoas que têm patrimônio líquido estimado em pelo menos US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,8 bilhões).

Além de ter o maior número de bilionários, os EUA também dominam o topo da lista das pessoas mais ricas do mundo, tendo representantes aparecendo em oito das dez primeiras posições – o que inclui o primeiro lugar, ocupado por Elon Musk, com patrimônio de US$ 410,1 bilhões. O homem mais rico do mundo tem fortuna ligada à Tesla e à SpaceX e lidera o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) no governo do presidente americano Donald Trump.

A lista de países com mais bilionários continua com a China em segundo lugar, com 408 super-ricos – menos da metade do número de bilionários dos EUA. O ranking ainda traz a Índia em terceiro lugar (209 bilionários), seguida por Alemanha (127 bilionários) e Rússia (123 bilionários).

O Brasil aparece na nona posição, com 54 bilionários. Quase um ano atrás, o País aparecia em sétimo lugar no ranking, com 69 bilionários, segundo a lista anual da revista divulgada em abril de 2024, com base em dados de março do mesmo ano.

Atualmente, o brasileiro mais rico é o empresário Eduardo Saverin, cofundador do Facebook, que aparece na 40ª posição no ranking em tempo real da Forbes, com fortuna estimada em US$ 38,5 bilhões.

Veja abaixo quais são os países com o maior número de bilionários, segundo a lista em tempo real da Forbes:

– Estados Unidos: 819 bilionários

– China: 408 bilionários

– Índia: 209 bilionários

– Alemanha: 127 bilionários

– Rússia: 123 bilionários

– Itália: 71 bilionários

– Canadá: 67 bilionários

– Reino Unido: 57 bilionários

– Brasil: 54 bilionários

O ranking anual de bilionários da Forbes, também traz 69 brasileiros entre o ricaços com patrimônio superior a US$ 1 bilhão em 2024.

Os dez mais ricos do Brasil são:
  1. Eduardo Saverin: US$ 28 bilhões
  2. Vicky Safra e família: US$ 20,6 bilhões
  3. Jorge Paulo Lemann e família: US$ 16,4 bilhões
  4. Marcel Telles e família: US$ 10,9 bilhões
  5. Carlos Alberto Sicupira e família: US$ 8,9 bilhões
  6. Fernando Roberto Moreira Salles: US$ 7,6 bilhões
  7. Pedro Moreira Salles: US$ 7,1 bilhões
  8. André Esteves: US$ 6,6 bilhões
  9. Alexandre Behring: US$ 6,3 bilhões
  10. Miguel Krigsner: US$ 5,7 bilhões
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Brasil

Termina votação para o Executivo e Legislativo no Equador

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Resultados preliminares devem ser divulgados a partir das 21h30 (horário de Brasília); atual presidente Daniel Noboa tenta a reeleição

A principal adversária de Noboa (foto) é Luisa González, 45 anos; se necessário, haverá 2º turno em 13 de abril

O Conselho Nacional Eleitoral do Equador encerrou as votações para a eleição presidencial e legislativa às 19h (horário de Brasília) deste domingo (9.fev.2025). Às 17h, o órgão havia informado que 55% dos eleitores já haviam comparecido às seções de votação. Resultados parciais devem começar a serem divulgados a partir das 21h30 (horário de Brasília).

Serão renovados os 137 assentos da Assembleia Nacional. O atual presidente, Daniel Noboa (Ação Democrática Nacional, centro-direita), busca a reeleição. Sua principal adversária é Luisa González, 45 anos. Se necessário, haverá 2º turno em 13 de abril.

Com temor de violência, o país foi às urnas com a fronteira fechada. Na última 3ª feira (4.fev), Noboa disse em seu perfil do X (ex-Twitter) que a decisão é em resposta às supostas ameaças de grupos armados.

Os homicídios aumentaram 430% desde 2019 a 2024, totalizando 3.036 casos. Mesmo com uma queda em relação a 2023, o número ainda é superior ao de 2022. Além disso, o país registrou mais de 2.000 sequestros e 10.700 extorsões. Um a cada 3 equatorianos afirma ter sido vítima de algum crime, segundo o Human Rights Watch.

Nas eleições tampão de 2023, quando Noboa assumiu o poder, ao menos 5 políticos foram assassinados, incluindo Fernando Villavicencio. Em 9 de agosto de 2023, o candidato a Presidência foi baleado 3 vezes no momento em que saía de um comício.

Nesta corrida eleitoral, o candidato a legislador da Assembleia Nacional do Equador, Gabriel Ugarte (Democracia Sí), disse no sábado (8.fev.2025) que sofreu um ataque a tiros e recebeu ameaças durante a madrugada, em sua casa, em Machala, capital da província de El Oro.

Na véspera da eleição, Ugarte publicou um vídeo em seu perfil no Facebook contando o episódio. Nas imagens, 2 policiais aparecem com uma viatura. Segundo o candidato, os responsáveis deixaram um papel com ameaças por escrito.

“Estou aqui fora da minha casa. São 3 da manhã. A polícia está aqui porque chamamos o 911 [serviço de emergência]. Alguém disparou contra a minha casa e deixou um papel com ameaças”, disse no vídeo.

Fonte: Poder 360

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Brasil

Lula precisa cortar 246 mil do Bolsa Família para cumprir meta

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Fazenda estima reduzir em R$ 2 bilhões o custo anual com o programa até 2026, mas pente-fino vem sendo tímido desde a posse e baixa futura será modesta

Na imagem, ilustração de Lula; equipe econômica quer melhorar as contas públicas economizando com o programa R$ 4 bilhões em 2 anos

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende economizar cerca de R$ 2 bilhões por ano, em média, com o Bolsa Família em 2025 e 2026. Para isso, precisaria cortar já 246 mil famílias do programa, considerando a projeção do benefício médio (R$ 676).

Em 2024, o Bolsa Família terminou com 20,8 milhões de famílias assistidas, queda de 1,2% em 1 ano. Integrantes da administração petista têm dito desde o início de 2023 que o programa passa por um “pente-fino” para retirar pessoas que recebem o dinheiro indevidamente. A equipe econômica conta com novas rodadas de fiscalização nos próximos meses para cumprir sua meta.

No fim do governo de Jair Bolsonaro (PL), foi quando o programa teve um “boom”. Em 2018, antes de o ex-presidente assumir, havia 14,1 milhões de famílias assistidas. Quando ele deixou a Presidência, esse número havia subido para  21,6 milhões. A maior alta foi no ano que ele tentou a reeleição, em 2022. 

O Bolsa Família custa para o governo perto de R$ 170 bilhões por ano. Se o número de famílias beneficiadas voltasse a dezembro de 2018, haveria uma economia de R$ 54 bilhões por ano. Seria assim mesmo com a manutenção do benefício no patamar atual, muito maior do que em 2019. O valor permitiria zerar o deficit primário, estimado em R$ 42 bilhões para 2024. 

Desde que Lula assumiu, houve um corte geral de 789 mil assistidos do programa. Quando se considera apenas as famílias unipessoais (formadas por 1 só integrante), o corte chegou a 1,6 milhão desde a posse. O saldo no fim é menor do que isso porque outras famílias entraram à medida em que beneficiários foram sendo excluídos.

O esforço de cortes neste ano e no próximo, no entanto, tem de ser maior do que o planejado pela Fazenda para cumprir o montante proposto pelo governo para o programa no Ploa de 2025, que estimou gastos iniciais de R$ 167,2 bilhões (a equipe econômica diz que cairá para R$ 164,8 bilhões). 

Para atingir a meta até 2026, o governo exigirá verificação in loco para famílias unipessoais e aplicará um limite para esse grupo por município. Não está claro ainda como serão implantadas essas medidas na prática.

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Brasil

O Ministério Público do Acre (MPAC) recebe evento em defesa da liberdade religiosa

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A ideia é reforçar a importância cultural e histórica dessas tradições, além de destacar a luta contínua por respeito e dignidade

Durante a solenidade, foram prestadas homenagens a personalidades que atuam na defesa dos direitos humanos e da liberdade religiosa. Foto: cedida

sediou, na última sexta-feira (31), um evento promovido pela Federação das Religiões de Matriz Africana do Acre. A iniciativa fez parte das celebrações do Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, comemorado em 21 de janeiro.

O encontro ressaltou a importância cultural e histórica das religiões de matriz africana, reforçando a luta contínua por respeito e dignidade. Durante a solenidade, personalidades que atuam na defesa dos direitos humanos e da liberdade religiosa foram homenageadas.

O Ministério Público do Acre sediou, na última sexta-feira (31), um evento promovido pela Federação das Religiões de Matriz Africana do Acre. Foto: cedida 

A iniciativa integrou as celebrações do Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, comemorado em 21 de janeiro. Durante a solenidade, foram prestadas homenagens a personalidades que atuam na defesa dos direitos humanos e da liberdade religiosa.
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