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Conflito entre moradores de rua resulta em esfaqueamento no bairro Seis de Agosto

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Histórico de rixas entre envolvidos é revelado após incidente. Polícia busca agressor que fugiu após o ataque

Na manhã desta quinta-feira (23), um confronto entre moradores de rua terminou com Cosmo Nascimento Pinheiro, 47 anos, ferido a facadas na rua Seis de Agosto, bairro Seis de Agosto, no Segundo Distrito de Rio Branco. Segundo a polícia, Cosmo e o agressor têm um longo histórico de desentendimentos, incluindo tentativas anteriores de homicídio.

Durante a discussão, o agressor desferiu um golpe de faca no braço de Cosmo. Para escapar, Cosmo correu e pediu ajuda a transeuntes. O agressor fugiu do local imediatamente após o ataque.

Moradores acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que enviou uma ambulância básica para prestar os primeiros socorros e levar Cosmo ao pronto-socorro de Rio Branco. Ele foi internado em estado estável.

A Polícia Militar esteve no local, colheu depoimentos e realizou patrulhas na região para tentar localizar o agressor, mas sem sucesso. A Polícia Civil assumiu a investigação do caso.

Este incidente ressalta a gravidade das rixas entre moradores de rua e a necessidade de intervenções eficazes para prevenir novos conflitos violentos. A comunidade aguarda por justiça e medidas de segurança mais rigorosas.

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Palestino é impedido de entrar no Brasil por suposto vínculo com Hamas

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Polícia Federal barrou a entrada de Muslim Abuumar e de familiares na sexta-feira, após receber informações de inteligência do FBI repassadas pela Embaixada dos Estados Unidos.

Palestino Muslim Abuumar foi impedido de entrar no Brasil pela Polícia Federal na sexta-feira. Foto: Reprodução

A Justiça Federal de São Paulo decidiu autorizar neste domingo (23) a repatriação do palestino Muslim M. A. Abuumar, de 37 anos, por suposta ligação com o grupo terrorista Hamas. O homem estava retido no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, com a esposa grávida de sete meses, o filho de seis anos e a sogra.

Muslim é diretor fundador do Asia Middle East Center (AMEC), grupo dedicado à pesquisa e análise de diversas sociedades da Ásia e do Oriente Médio. A missão da instituição é aumentar a produção de conhecimento e aprofundar a compreensão sobre essas regiões entre intelectuais, acadêmicos e políticos.

A família chegou ao aeroporto na última sexta-feira (21) e foi impedida de ingressar no país pela Polícia Federal (PF), com base em informações de inteligência repassadas pela Embaixada dos Estados Unidos. Eles vieram do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, na Malásia.

No sábado (22), a defesa do palestino ajuizou um mandado de segurança na Justiça Federal para tentar reverter a decisão da PF. Em liminar, a Justiça deu prazo de 24 horas para a instituição prestar informações.

Entretanto, no domingo, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região entendeu legítimos os motivos de impedimento, conforme acordos e convenções internacionais, e autorizou a repatriação. No mesmo dia, a família embarcou em um avião da Qatar Airways, às 20h15, com destino a Doha, e deixou o Brasil.

Suposta ligação com terrorismo

Segundo a decisão judicial, a Divisão de Enfrentamento ao Terrorismo da Polícia Federal recebeu a informação de que um “operativo” e “membro do gabinete internacional do grupo” Hamas, identificado como Muslim Abuumar, estaria chegando ao país.

O nome do palestino tem registro no Terrorism Screening Center (Centro de triagem de terrorismo, em português), que é um banco de dados do FBI (Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos) que contém informações sobre pessoas com “comprovado envolvimento com terrorismo e sobre pessoas sobre as quais recaem fundadas suspeitas”.

O nome de Abuumar, então, foi incluído no Sistema de Alertas e Restrições da PF como impedido de ingressar no país.

De acordo com a decisão judicial, a família alegou que o motivo da viagem é turismo. Entretanto, para as autoridades brasileiras, o objetivo verdadeiro era fixar residência no país, já que a mulher está na fase final da gestação e em razão da quantidade de bagagens trazidas.

“Há indicativo de que a viagem ao Brasil foi realizada com o objetivo de propiciar o nascimento do filho do casal em solo brasileira, tornando-o brasileiro nato e facilitando a naturalização dos demais”, justifica a decisão.

O Instituto Brasil-Palestina criticou a repatriação do palestino com base nas informações compartilhadas pelo FBI e acusou a PF de atuar “a serviço de governos estrangeiros”. Uma nota de esclarecimento foi publicada nas redes sociais na instituição e assinada pelo presidente Ahmed Shehada.

“O caso é absurdo em todos os sentidos. Primeiro, e mais importante, porque a Polícia Federal está atuando para aplicar determinação do governo norte-americano no Brasil. A lista do TSC (Terrorism Screening Center) não tem amparo na legislação brasileira. Ao utilizá-la como critério para impedir a entrada de um cidadão palestino no Brasil, e a PF está atuando como sucursal do FBI.”

“A PF está acusando Muslim de fazer parte de uma organização terrorista sem conduzir nenhum tipo de investigação. Ou seja, levaria em consideração não só a lei dos EUA, mas também a própria investigação norte-americana. Coloca-se assim, mais uma vez, como verdadeira fachada para a atuação do FBI no Brasil”.

Na avaliação do advogado de defesa Bruno Henrique de Moura, a PF agiu com arbitrariedade e ilegalidade. “Espero que a Justiça reconheça a abusividade da polícia – que não respeitou nem os prazos da Portaria que ela cita – e que haja uma reparação, ainda que moral, a Muslim. Seguiremos demonstrando que a repatriação foi motiva por questões políticas e não por risco à sociedade brasileira”, disse em nota.

Palestino Muslim Abuumar foi impedido de entrar no Brasil pela Polícia Federal na sexta-feira — Foto: Reprodução

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Hospital de Cobija inauguram serviço de hemodiálise para atender 16 pacientes

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O novo ambiente conta com sete máquinas de hemodiálise e uma estação de tratamento de água com capacidade para 12 máquinas.

Cada sessão de hemodiálise tem um custo aproximado de Bs 713, que é coberto pelo Governo Nacional, e cada paciente realiza esse processo três vezes por semana. Foto cedida

O Hospital de Terceiro Nível Dr. Hernán Messuti Ribera de Cobija, Pando, inaugurou nesta segunda-feira (24), sua primeira Unidade de Hemodiálise que iniciou o atendimento gratuito a 8 dos 16 pacientes que atenderá diariamente.

“Foi possível realizar os procedimentos e coordenação necessários com o Serviço Departamental de Saúde de Pando, para que hoje o hospital Hernán Messuti Ribera possa inaugurar a nova unidade de hemodiálise”, destacou a responsável pelo Programa Nacional de Saúde Renal, Sdenka Maury Fernández.

O novo ambiente conta com sete máquinas de hemodiálise e uma estação de tratamento de água com capacidade para 12 máquinas. Cada sessão de hemodiálise tem um custo aproximado de Bs 713, que é coberto pelo Governo Nacional, e cada paciente realiza esse processo três vezes por semana.

“Está previsto que, nesta primeira fase, atendamos pelo menos 16 pacientes. A nível departamental tínhamos cerca de 32 pessoas, mas 16 serão atendidas na nossa nova Unidade Hospitalar de Messuti. É uma satisfação para nós, tendo em vista que no setor só tínhamos o Hospital Roberto Galindo, que só tinha quatro máquinas funcionando”, acrescentou.

O governo nacional nomeou nove profissionais, entre nefrologistas, clínicos gerais, graduados em enfermagem e auxiliares de enfermagem, para exercerem suas funções em dois turnos.

A doença renal crônica é uma diminuição lenta e progressiva (durante meses ou anos) devido à capacidade dos enxágues de filtrar os resíduos metabólicos do sangue. As causas principais são diabetes e pressão arterial alta.

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Militares do Giro apreendem três armas de fogo e recuperam veículo no Taquari

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Assessoria de Comunicação da PMAC

Policiais militares do Grupo de intervenção rápida e ostensiva (Giro), da Polícia Militar do Acre (PMAC), apreenderam no domingo, 23, três armas de fogo, recuperaram um veículo (carro), durante a ação três envolvidos foram presos, no Taquari.

Os militares realizavam patrulhamento quando avistaram cinco indivíduos em um veículo, ao perceberem a presença da polícia aceleraram bruscamente, as equipes policiais acompanharam o carro que no bairro Taquari foi abandonado e os indivíduos tentaram se evadir, na ação três foram detidos em flagrante.

Durante a busca pessoal e no interior do veículo os militares encontram três armas de fogo e alguns objetos sem procedência comprovada. Momentos depois da ação policial apareceu uma das vítimas informando que sua família teria sido presa em casa e seu veículo roubado, tratava-se do carro usado pelos envolvidos.

Os policiais encaminharam os envolvidos e o material apreendido na ocorrência à delegacia de flagrantes (Defla) para que fossem tomadas as providências cabíveis ao fato.

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