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Comunidades rurais da Reserva Chico Mendes publicam carta de apoio a PL de autoria de Mara Rocha

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No documento, a Associação manifesta repúdio às declarações do Conselho Nacional das Comunidades Extrativistas (CNS), e demais movimentos sociais da Amazônia contra o PL 6.024/2019. Como as atitudes de grupos ambientalistas que demonstra desconhecimento da íntegra do PL 6.024/2019

Com Assessoria

A Associação dos produtores rurais da comunidade Maloca e Comunidades do Rubicon, Porvir, Ramal dos Pereira e da Torre, dos municípios de Xapuri, Epitaciolândia e Brasiléia, publicou carta de apoio ao PL nº 6.024/2019, de autoria da Deputada Federal Mara Rocha (PSDB/AC), que redefine limites da Reserva Extrativista Chico Mendes.

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No documento os representantes da Associação listam os motivos de apoio ao Projeto da parlamentar tucana.

“O projeto é fundamental para nossas comunidades rurais e irá beneficiar mais de 800 famílias que ali moram há muitas décadas e que são penalizadas pelos órgãos de fiscalização que são acompanhadas de ameaças e humilhações”.

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Segundo os produtores, “a parte de terra contemplada no PL é uma pequena área localizada dentro da Resex Chico Mendes, porém, já totalmente devastada há bastante tempo, sendo que em muitos casos, os desmatamentos não foram feitos pelos atuais moradores e sim pelos antigos, que fatiaram e venderam pequenas posses com documento de compra e venda, fato esse, comprobatório de que os atuais moradores são posseiros, e não invasores ou grileiros como afirmam os ambientalistas”.

No mesmo documento, a Associação manifesta repúdio às declarações do Conselho Nacional das Comunidades Extrativistas (CNS). “ A Comissão de Parlamentares do Acre tem agido como mediadora do diálogo com o ICMBio, vem demonstrando boa vontade, no sentido de buscar uma solução pacífica para antigos problemas entre esse órgão de fiscalização e os produtores rurais da Resex Chico Mendes. Frisamos ainda, que tais problemas já se arrastam há décadas, sendo que muitos produtores já moravam no local bem antes da criação da Resex, que alguns tiverem suas terras desapropriadas, porém, nunca receberam verbas indenizatórias e ainda assim o ICMBio persiste com ameaças de expulsão para essas famílias tradicionais”.

“Nosso sentimento de repulsa à CNS e demais movimentos sociais da Amazônia contra o PL 6.024/2019. Essa atitude de grupos ambientalistas demonstra desconhecimento da íntegra do PL 6.024/2019. É improcedente e fantasiosa a afirmação de que com a alteração dos limites da reserva, serão retiradas terras públicas nos municípios de Assis Brasil,Brasiléia, Capixaba, Epitaciolândia, Rio Branco e Sena Madureira. Queremos aqui esclarecer que a área contemplada pelo PL 6.024/2019 está localizada apenas em três municípios: Xapuri, Epitaciolândia e Brasiléia.

Trata-se de uma pequena fagulha de terra, se comparada à imensidão da Resex Chico Mendes, que possui uma área total de quase HUM MILHÃO DE HECTARES, sendo a maior parte improdutiva.

O PL 6.024/2019 abrange terras da Resex apenas às margens da BR 317, onde uma parte está a menos de 1 km da rodovia.

É uma área que já não possui características de Reserva Extrativista, pois, em razão do desconhecimento dos moradores sobre os limites da referida área, esta foi desmatada há várias décadas, ocasionando a inexistência de qualquer espécie da floresta nativa que dê à comunidade local possibilidade de viver do extrativismo”, afirma o documento.

Mara Rocha demonstrou alegria com a manifestação: “Essa carta demonstra que não estamos querendo destruir o meio-ambiente, o que queremos é resolver um litígio que se arrasta por anos a fio e atender ao interesse daqueles que já produziam em suas terras, antes mesmo da Reserva ser criada”.

Confira a carta:

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Polícia Civil prende integrante de organização criminosa em Rio Branco

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A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), em ação conjunta com a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), realizou na manhã desta sexta-feira, 5, a prisão de um homem identificado pelas iniciais P.H.O.B., de 22 anos. O detido foi capturado no bairro Joafra, em Rio Branco, durante o cumprimento de um mandado de prisão expedido pela Vara Estadual das Garantias.

P.H.O.B. responde pelo crime de integrar organização criminosa e era considerado alvo prioritário das forças de segurança. A operação que resultou na captura do investigado integra as ações contínuas de combate ao crime organizado no estado, reforçando o compromisso da instituição com a redução da violência e a responsabilização de indivíduos envolvidos em atividades ilícitas.

A DRACO e a DHPP destacam que o trabalho conjunto entre as delegacias especializadas tem sido essencial para o avanço das investigações e para a efetivação de prisões de alta relevância. A Polícia Civil reforça que continuará empreendendo ações estratégicas em toda a capital e no interior, visando desarticular organizações criminosas e garantir maior segurança à população acreana.

P.H.O.B. foi encaminhado à delegacia para os procedimentos de praxe e permanecerá à disposição da Justiça.

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Polícia Civil prende condenado por estupro de vulnerável em Cruzeiro do Sul

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Polícia Civil realiza prisão de condenado por estupro de vulnerável e o conduz à unidade prisional. Foto: cedida

A Polícia Civil do Estado do Acre, por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e Proteção da Criança e do Adolescente (DEMPCA), em Cruzeiro do Sul, prendeu nesta sexta-feira, 5, o homem com as iniciais R.C.R., de 24 anos, condenado pelo crime de estupro de vulnerável. A ação ocorreu em cumprimento a um mandado de prisão definitiva, expedido pela Vara da Infância e Juventude de Cruzeiro do Sul, após o trânsito em julgado da sentença.

A equipe da DEMPCA realizou a captura do sentenciado de forma rápida e eficiente, garantindo o cumprimento da ordem judicial e reforçando o compromisso da Polícia Civil no enfrentamento aos crimes praticados contra crianças e adolescentes.

A Polícia Civil destaca que continuará atuando de maneira rigorosa para assegurar a proteção de vítimas vulneráveis e para que autores de crimes dessa natureza sejam responsabilizados conforme a lei.

 

 

Fonte: PCAC

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Polícia Civil captura foragida condenada por integrar organização criminosa

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A Polícia Civil do Estado do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), realizou nesta sexta-feira, 5, mais uma ação exitosa no enfrentamento às organizações criminosas no estado. Investigadores da Draco, em operação conjunta com equipes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Delegacia de Senador Guiomard, cumpriram mandado de prisão contra uma mulher identificada pelas iniciais J.S.L., conhecida no meio criminoso como “Anjinha Venenosa”.

A prisão foi efetuada em cumprimento a mandado expedido pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas de Rio Branco, no âmbito do Programa de Repressão Nacional às Organizações Criminosas (Renocrim). A investigada estava foragida da Justiça há 1 ano e 4 meses, após condenação definitiva a 11 anos e 1 mês de prisão em regime fechado.

A sentença que levou à sua prisão é decorrente da conclusão de um inquérito policial instaurado pela própria Draco. No dia 17 de agosto de 2021, a mulher foi indiciada por integrar uma organização criminosa com forte atuação no Acre. Segundo as investigações, “Anjinha Venenosa” atuava principalmente na região do Segundo Distrito de Rio Branco, onde exercia funções ligadas ao grupo criminoso.

A captura ocorreu após uma abordagem e busca pessoal realizadas pelas equipes policiais, que já monitoravam a movimentação da foragida. A ação integrada reforça a eficiência das forças de segurança no combate às facções e no cumprimento de mandados pendentes.

 

Fonte: PCAC

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