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Cômico e trágico – Palmeirense diz que levou golpe na Argentina e fica sem ingresso e namorada
Palmeirense fanático, o empresário e influenciador Caio Fleischmann afirmou ao UOL que levou um golpe do concierge do hotel em que ficou hospedado na Argentina. Ele ficou sem ingresso para o jogo contra o Boca Juniors na semana passada e relatou que viveu um “desastre” na viagem, que culminou com o fim de seu relacionamento.
O que aconteceu
Caio pagou R$ 2.250 pelo ingresso no setor visitante da Bombonera. Ele organizou a viagem de uma semana para assistir à partida de ida da semifinal da Libertadores, além de curtir com a namorada e amigos na cidade argentina.
O palmeirense negociou diretamente com Diego Reskin, concierge do Hotel Palladio. As tratativas começaram via e-mail após o brasileiro fechar a hospedagem no hotel com uma agência e evoluíram para o WhatsApp. O UOL teve acesso à troca de mensagens.
Ele ainda contou que pagou mais R$ 1 mil quando chegou na Argentina. Caio disse que o concierge alegou que o valor adicional seria por “taxas” que surgiram, mas que o influenciador teria regalias no hotel para compensar.
No entanto, o funcionário do hotel não cumpriu com o prazo combinado, segundo Caio. Eles haviam acordado que o brasileiro receberia o ingresso em mãos na quarta-feira da semana passada (27), véspera da partida.
Caio afirmou que foi então que as desculpas e a confusão começaram. O concierge justificou que o ingresso era duplicado e que seu intermediário, um cambista, estava tentando resolver o problema.
Ele disse que recebeu uma nova promessa, mas acrescentou que o concierge sumiu e o ingresso nunca veio. Um amigo e funcionário que deu suporte a ele chegou a ir a um local para receber o tíquete, só que não tinha ninguém. Caio, portanto, não foi ao estádio e acabou assistindo ao jogo da rua.
Como fui burro, com 40 anos passar por negócio desse. Foi um desastre tão grande. Primeira vez que viajei com ingresso e não tive. Primeiro golpe. E que golpe
Caio Fleischmann, ao UOL
Processo, segurança e namorada
A situação criada fez com que Caio e a namorada discutissem, e a relação acabou. “Terminamos aqui por causa do estresse. Fiquei nervoso com as pessoas, a gente começou a discutir e não tem mais volta”, comentou. A agora ex antecipou a volta e foi embora na sexta (29), enquanto ele ficou até anteontem.
Ele relatou que começou a receber ameaças e que contratou um segurança. “Recebi ligações e mensagens de telefone desconhecido, ameaçando sobre o que eu ia fazer. Amigos daqui começaram a falar que era perigoso, que tinha uma máfia de ingressos, então precisei contratar um segurança”, complementou.
Perdi dinheiro, jogo, namorada. Fiquei mal de saúde, tive que andar de segurança, custos a mais. Estou totalmente abalado por tudo
Caio Fleischmann
Caio disse ainda que foi proposto para ele pagar propina a policiais para entrar na Bombonera. Sem ingresso para o setor da torcida do Palmeiras, o cambista ofereceu outros lugares no estádio, inclusive no meio da torcida “tranquila” Boca, assim como o reembolso do valor.
Após o sufoco, o influenciador ressaltou que vai processar os envolvidos e que pediu para seus advogados acionarem a polícia argentina e o Itamaraty. Ele vai entrar com uma ação cível contra a rede do hotel pelos danos materiais e morais causados, e uma outra criminal contra o concierge.
O brasileiro também afirmou que o concierge está foragido desde o dia do jogo e que o hotel alega que não sabe do paradeiro do funcionário.
O UOL ligou e mandou e-mail para o Hotel Palladio. Um recepcionista disse por telefone que não poderia falar sobre o episódio e não apontou outra pessoa para conversar com a reportagem.
Já a polícia de Buenos Aires não retornou o contato por telefone e e-mail. O texto será atualizado em caso de resposta.
Valor estornado
Caio Fleischmann teve a maior parte do valor devolvido depois da confusão. Dos quase R$ 3,3 mil gastos, R$ 2.250 foram reembolsados
A quantia devolvida foi a do valor inicial do ingresso. Ele fez o pagamento via Pix para uma conta de um outro brasileiro, com chave de celular com DDD 21, que foi passada pelo concierge argentino.
O UOL foi atrás do homem que recebeu a transferência, que mostrou o comprovante da devolução e negou participação. Ele alegou que não conhece Diego Reskin, que tinha apenas emprestado a conta para um amigo de longa data e que fez o reembolso quando ficou sabendo da situação.
Já os outros R$ 1 mil sumiram com o concierge. Caio disse que entregou o dinheiro nas mãos de Diego Reskin e levou prejuízo.
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Acreano Juriel Maia conquista três medalhas de prata em Sul-Americano Master no Chile

O velocista acreano Juriel Maia, de 41 anos, encerrou a temporada de 2025 com destaque internacional ao conquistar três medalhas de prata no Campeonato Sul-Americano de Atletismo Master, realizado em Santiago, no Chile, entre os dias 24 e 30 de novembro.
De acordo com informações do GE Acre, Juriel garantiu o segundo lugar nas provas dos 100 metros rasos, com o tempo de 11s51, e dos 200 metros, ao completar a prova em 23s40. O atleta também foi vice-campeão no revezamento 4×100 metros, somando mais uma medalha para a delegação brasileira.

Os resultados do torneio sul-americano foram divulgados publicamente pelo atleta apenas nesta segunda-feira (29), em razão de compromissos e questões pessoais.
Com a temporada encerrada, Juriel Maia já projeta o próximo desafio internacional. Segundo o velocista, a próxima competição está prevista para ocorrer entre março e abril de 2026, em Lima, no Peru, onde pretende novamente representar o Acre e o Brasil no atletismo master.
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Com ultrapassagem nos minutos finais, etíope vence a São Silvestre
Com uma arrancada nos minutos finais, o etíope Muse Gisachew ultrapassou o queniano Jonathan Kipkoech Kamosong e venceu hoje (31) a centésima edição da Corrida Internacional de São Silvestre.

Kamosong vinha liderando a prova com folga, mas foi ultrapassado por Gisachew já próximo da linha de chegada, na Avenida Paulista. Kamosong terminou a corrida com o tempo de 44 minutos e 32 segundos, apenas quatro segundos a mais que o vencedor da prova, que fez o tempo de 44 minutos e 28 segundos.
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O brasileiro Fábio de Jesus Correia foi o terceiro colocado, fazendo o tempo de 45 minutos e 06 segundos.
Na quarta posição chegou o queniano William Kibor, com o tempo de 45 minutos e 28 segundos. Já o também queniano Reuben Logonsiwa Poguisho fechou o pódio, na quinta posição, com 45 minutos e 46 segundos.
A última vez que o Brasil conquistou a São Silvestre no masculino foi em 2010, com a vitória de Marilson Gomes dos Santos.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES
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Atleta da Tanzânia vence São Silvestre e Nubia de Oliveira chega em 3º
Repetindo o resultado do ano passado, a atleta brasileira Nubia de Oliveira novamente alcançou o pódio da Corrida Internacional de São Silvestre, ficando na terceira colocação. Ela completou a prova com o tempo de 52 minutos e 42 segundos.

A corrida foi vencida pela atleta da Tanzânia, Sisilia Ginoka Panga, que fez o tempo de 51 minutos e 09 segundos. Esta foi a primeira participação de Sisilia na São Silvestre, que liderou toda a prova, mantendo um ritmo forte e grande distância das demais atletas.
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A queniana Cynthia Chemweno chegou na segunda colocação, também repetindo a mesma posição do ano passado. Ela completou a prova fazendo o tempo de 52 minutos e 30 segundos.
O quarto lugar é da peruana Gladys Tejeda Pucuhuaranga. Já a quinta posição foi conquistada pela queniana Vivian Jeftanui Kiplagati.
Há quase 20 anos, o Brasil não sobe ao topo do pódio da São Silvestre . A última brasileira a vencer a corrida foi Lucélia Peres, em 2006.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES


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