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Com redução de contingente, PM de Xapuri tem dificuldades para atender ocorrências
Pelotão de Xapuri já contou com uma média superior a 50 policiais. Hoje, esse número está na casa dos 20 homens que são distribuídos no trabalho de policiamento ostensivo e nos serviços administrativos
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Ocorrências policiais graves, ocorridas simultaneamente, no último fim de semana, demonstraram que o contingente da Polícia Militar em Xapuri está quantitativamente defasado e necessita ser urgentemente reforçado.
Na noite do último sábado, 9, a única guarnição de plantão se deslocou à região do seringal Cachoeira, onde um assalto resultou em um homicídio. Antes que os militares retornassem da missão, outras duas ocorrências, uma de tentativa de assalto e outra de violência doméstica não puderam ser imediatamente atendidas.
A razão da dificuldade, segundo o subtenente Carlos Novais, que atualmente responde pelo comando da PM em Xapuri, é a pouca quantidade de policiais na ativa no município, problema que já ocorre há vários anos em razão da passagem gradual de militares para a reserva remunerada por atingirem o tempo de serviço previsto na legislação.
De acordo com o subtenente, apesar do quadro reduzido, a Polícia Militar está cumprindo honrosamente com a sua missão no município, mas admite que em momentos excepcionais, com ocorrências na zona rural, como foi o caso do último fim de semana, o comando do pelotão tem dificuldades para atender aos chamados sem deixar outros esperando.
A reportagem apurou que o pelotão de Xapuri já contou com uma média superior a 50 policiais. Hoje, esse número está na casa dos 20 homens que são distribuídos no trabalho de policiamento ostensivo e nos serviços administrativos. Em meio a isso, existem ad possibilidades de afastamento por problemas de saúde e pelas férias ou licenças especiais (LE).
Da última convocação de policiais militares aprovados no último concurso público realizado pelo governo do Acre, quando 200 novos PM’s começaram a trabalhar, a partir de 28 de abril passado, nenhum foi deslocado para Xapuri.
A reportagem tentou manter contato com o comando do 5º Batalhão da PM, sediado em Brasiléia, ao qual o comando de Xapuri é subordinado, para consultar sobre a previsão de reforços para o município, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto no jornal Ac24horas.com, para o complemento de informações.
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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale
O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.
Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.
Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.
“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.
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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população
IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.
O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.
Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.
“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.
Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.
Violência psicológica
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.
O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).
“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.
Violência física
A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.
Violência sexual
Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.
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