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Com gripe e Covid em alta, veja 6 dicas para se proteger

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Uma das dicas para evitar o contágio da Covid ou da gripe é a necessidade de não compartilhar fake news.

É bem difícil não conhecermos alguém que esteja com gripe ou Covid-19 — o número de casos no país explodiu e não para de crescer. Muitas cidades já anunciaram o cancelamento do carnaval com o temor de que os hospitais voltem a ficar lotados com doentes.

Como, basicamente, gripe e Covid são doenças respiratórias, os meios de prevenção são praticamente os mesmos.

Veja 6 dicas simples que a Dra. Ilce Menezes, médica Infectologista da Pró-Saúde que atua no Hospital Oncológico Infantil, em Belém, preparou para que você possa ampliar sua proteção contra doenças respiratórias. E lembre-se: conheça o blog Vida Saudável (https://www.prosaude.org.br/vida-saudavel/), da Pró-Saúde, e tenha acesso à informação confiável sobre como cuidar da sua saúde e bem-estar.

1. Use máscara

Sim. A máscara virou um acessório praticamente obrigatório desde a Covid-19. Como protege o nariz e a boca, a máscara ajuda a evitar a transmissão de gripe, Covid e resfriados. Mas essa proteção só funciona se a máscara estiver cobrindo boca e nariz por completo — nada de puxar a máscara para baixo ao falar ou deixar o nariz descoberto.

2. Evite aglomerações

Manter o distanciamento também ajuda a reduzir as chances de contrair gripe e Covid. Como são doenças que se transmitem por meio de gotículas que saem da boca, quanto mais distante estiver de pessoas, menor será o risco de transmissibilidade. Evite ficar em locais aglomerados. A Ômicron, nova variante da Covid, é altamente contagiosa — e tem sido o grande motivo do cancelamento de eventos, viagens mundo afora e também da alta procura de pacientes em hospitais.

3. Lave as mãos com frequência

Em qualquer situação, a higiene das mãos protege nosso corpo de várias doenças. Quando o assunto são doenças respiratórias, lavar as mãos é fundamental para a prevenir o contágio. Em geral, a transmissão do vírus da gripe ou da Covid acontece quando as mãos contaminadas tocam a mucosa da boca, do nariz ou dos olhos. Por isso, quando estiver em público, evite, ao máximo, ficar tocando os olhos, o nariz e boca. Lavar as mãos pode interromper a transmissão dos vírus.

4. Esteja em dia com a vacina da Covid e da gripe

Felizmente, a quantidade de mortes por Covid caiu bastante desde o início da pandemia. Isso porque as pessoas estão tomando a vacina. Quase 70% da população brasileira já tomou as 2 doses da doença, mas a quantidade de quem tomou a dose de reforço ainda é baixa. Portanto: mantenha a vacina em dia. A vacinação é a maneira mais eficaz de evitar evolução para quadros graves da doença.

5. Quando procurar um médico?

Se mesmo com todos os cuidados você apresentar sintomas como febre alta e dificuldade para respirar, hidrate seu corpo, e saia de casa apenas para ir a uma unidade de saúde.

6. Não compartilhe Fake News

Fake News colocam em risco a vida das pessoas e são um crime no Brasil. Compartilhar notícia falsa pode matar. Basta ver que, segundo as autoridades sanitárias, a maioria das mortes recentes por Covid acometeu pessoas que não tinham tomado a vacina. Por isso, tente checar a informação consultando sites confiáveis, seja de veículos de comunicação ou órgãos oficiais.

Comunicação – Pró-Saúde

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Brasil

Moraes mantém prisão do general Braga Netto

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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (16) manter a prisão do general Walter Braga Netto.

General da reserva e vice na chapa de Jair Bolsonaro em 2022, o militar está preso desde dezembro do ano passado sob a acusação de obstruir a investigação sobre a tentativa de golpe de Estado no país para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ministro negou pedido de soltura feito pela defesa do general, que ocupou os cargos de ministros da Casa Civil e da Defesa na gestão de Bolsonaro. Segundos os advogados, a ação penal do Núcleo 1 da trama golpista caminha para o julgamento final, e não há motivos para a manutenção da prisão.

Apesar de argumentação apresentada pela defesa, Moraes entendeu que a prisão de Braga Netto deve ser mantida.

“A situação fática permanece inalterada, tendo sido demonstrada a necessidade da manutenção da prisão preventiva para assegurar a aplicação da lei penal e resguardar a ordem pública, em face do perigo gerado pelo estado de liberdade do custodiado e dos fortes indícios da gravidade concreta dos delitos imputados”, decidiu o ministro.

Durante as investigações, a Polícia Federal identificou que o general, réu por ser um dos principais articuladores do plano golpista, tentou obter dados sigilosos da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Após a prisão, a defesa negou que Braga Netto tenha obstruído as investigações.

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Giro apreende entorpecente no distrito industrial

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Um homem foi preso em flagrante por tráfico de drogas, na terça-feira, 15, nas proximidades do campus universitário da UFAC, após denúncias indicarem a venda de entorpecentes no local.

Durante patrulhamento, a equipe policial identificou o suspeito, que tentou disfarçar ao perceber a aproximação da guarnição. Na abordagem, foi encontrada substância, aparentemente, maconha em suas roupas e mais 12 porções da droga no forro de seu capacete.

Ao receber voz de prisão, o homem confessou possuir mais drogas em sua residência. Com a autorização da mãe do suspeito, a polícia adentrou a casa no quarto do indivíduo, foram descobertos uma tábua de cortar e uma faca com resquícios de maconha, sementes da planta e uma prensa hidráulica, equipamento comumente utilizado para prensar entorpecentes.

Os militares encaminharam o envolvido, juntamente com o ilícito apreendido à delegacia especializada para as devidas providências legais.

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STF: Alexandre de Moraes decide validar decreto do IOF

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Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (16) manter a validade do decreto editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para aumentar as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

No mês passado, o decreto foi suspenso após votação do Congresso. Após a deliberação, o PSOL, o PL e a Advocacia-Geral da União (AGU) entraram com ações na Corte e levaram a discussão do caso para o Supremo.

O decreto fazia parte de medidas elaboradas pelo Ministério da Fazenda para reforçar as receitas do governo e atender às metas do arcabouço fiscal. No fim de maio, o presidente Lula editou um decreto que aumentava o IOF para operações de crédito, de seguros e de câmbio.

Diante da pressão do Congresso, o governo editou, no início de junho uma medida provisória com aumento de tributos para bets (empresas de apostas) e para investimentos isentos.

A medida provisória também prevê o corte de R$ 4,28 bilhões em gastos obrigatórios neste ano. Em troca, o governo desidratou o decreto do IOF, versão que foi derrubada pelo Congresso.

Decisão

Na mesma decisão, Moraes decidiu manter suspensa uma regra prevista do decreto do IOF que prevê a incidência do imposto sobre operações de risco sacado. Contudo, o restante do decreto permanece válido.

A decisão do ministro também confirma a suspensão do decreto legislativo do Congresso que derrubou o decreto de Lula.

Ao manter a maior parte do decreto do IOF válido, Moraes disse que o trecho que prevê a incidência do imposto sobre entidades abertas de previdência complementar e entidades financeiras está de acordo com a Constituição.

“Não houve desvio de finalidade e, consequentemente, não há mais necessidade de manutenção da cautelar, pois ausente o risco irreparável decorrente de eventual exação fiscal irregular em montantes vultosos”, afirmou.

No entanto, o ministro entendeu que a parte que trata da incidência de IOF sobre operações de risco sacado extrapolou os limites da atuação do presidente da República e deve ser suspensa.

“As equiparações normativas realizadas pelo decreto presidencial das operações de risco sacado com operações de crédito feriram o princípio da segurança jurídica, pois o próprio poder público sempre considerou tratar-se de coisas diversas”, completou.

Conciliação

A decisão final do ministro foi proferida após o governo federal e o Congresso não chegarem a um acordo durante audiência de conciliação promovida ontem (15) pelo STF.

No início deste mês, Moraes decidiu levar o caso para conciliação e suspendeu tanto o decreto de Lula como a deliberação do Congresso que derrubou o ato do presidente.

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