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Com festa, Assis Brasil recebe Gladson e Ney Amorim

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Assis Brasil recebeu com festa a caravana da Coligação Avançar para Fazer Mais. Com presença do governador e candidato à reeleição, Gladson Cameli (Progressistas), e do candidato ao Senado pelo (Podemos), Ney Amorim, uma grande carreata foi realizada na tarde desta quarta-feira, 14, nas ruas do município.

A população local mostra ter preferência pelos nomes de Gladson, Mailza e Ney para administrar o estado.Marcos de Carvalho, 28 anos, não tem dúvidas de que vai digitar o número 11 no dia 2 de outubro.

Para Marcos, a gestão democrática de Cameli tem garantido oportunidades para os acreanos. “Aqui, o governador fez em pouco tempo o que, normalmente, seria realizado em oito anos. Trouxe investimentos, que geraram vagas de empregos. Essa maneira de administrar ajudou no crescimento de Assis Brasil”, disse o jovem.

“O Gladson governa para o povo e não para partidos. Por isso, meu voto é dele”, disse Alan Gadelha.

“São manifestações de carinho e apoio como essa que me dão a certeza de que estou no caminho certo. Quero seguir trabalhando pelo povo do meu Estado e hoje vim abraçar e ser abraçado por Assis Brasil. Conto com a ajuda desse povo querido para continuar o projeto de desenvolvimento do Acre”, destacou o governador.

Gladson Cameli é um amigo de Assis Brasil”, disse prefeito Jerry Correia

A gestão de Gladson continua garantindo avanços para Assis Brasil. O gestor destinou recursos para região, contribuindo para a melhora na infraestrutura urbana.

Além disso, o progressista é um parceiro na realização de atividades culturais na região de tríplice fronteira. Somente este ano, a cooperação com a prefeitura municipal permitiu a realização do festival de praia e da primeira feira de exposições da cidade.

O prefeito Jerry agradeceu e reconheceu o trabalho de Gladson. “Encontramos na parceria com o governo de Gladson a concretização de muitos sonhos para Assis Brasil. Estamos felizes em apoiar a candidatura do governador, pois é grande a sua aceitação e quem mora aqui reconhece que é possível trabalhar sem olhar para ideologia partidária. Gladson Cameli é um amigo de Assis Brasil, e nas urnas lhe daremos uma resposta muito satisfatória”, garantiu o prefeito, Jerry Correia.

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Dezenas de funcionários ameaçam o Vaticano com um processo sem precedentes

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A reivindicação das más condições de trabalho centra-se na falta de segurança social, informa o Corriere della Sera.

Papa Francisco Alessandra Benedetti / Corbis / Gettyimages.ru

Quase 50 funcionários dos museus da Cidade do Vaticano enviaram uma carta incendiária à administração do Estado na qual ameaçam levar a Santa Sé a tribunal se as precárias condições de trabalho não forem modificadas.

“Rev. Eminência, as condições de trabalho ameaçam a dignidade e a saúde de cada trabalhador. É evidente a má gestão, que seria ainda mais grave se obedecesse apenas à lógica de obter maiores benefícios”, indica a carta, partilhada pelo jornal italiano Corriere della Sera, e assinada por 49 funcionários do Vaticano (de um total de 700). – entre eles guardas de museu, um dono de restaurante e um funcionário de uma livraria.

Os trabalhadores recorreram à renomada advogada vaticana Laura Sgró. Segundo o jornal, ela enviou a carta ao cardeal espanhol Fernando Vérgez Alzaga, presidente do Governatorato, órgão que exerce o poder executivo na cidade-estado e do qual também dependem os trabalhadores dos museus. A ação coletiva, se concretizada, será a primeira de que se tem conhecimento dentro dos muros de San Pedro.

O que os trabalhadores estão exigindo?

Basicamente, a reivindicação centra-se na falta de segurança social. “No Vaticano não há seguro-desemprego, não há medidas de apoio ao rendimento em caso de crise ou fases de desemprego total”, afirma o texto.

Em caso de doença, por exemplo, não há horários para check-ups, por isso os funcionários têm que ficar em casa o dia todo. «A visita pode ocorrer a qualquer momento. Há relatos de casos de funcionários sendo disciplinados enquanto estavam no médico. Permanecer à disposição do empregador além do expediente é uma violação da dignidade da liberdade pessoal”, diz o documento.

Da mesma forma, é relatado um grave descumprimento em relação às horas extras: “Depois de seis horas em pé, você tem que continuar trabalhando por menos salário”, diz o texto, “e o empregador abusa desse instrumento”. Também não existiriam critérios de atribuição de níveis e classes de mérito ligados à antiguidade. São propriedade absoluta do patrão, que os utiliza como lhe agrada. Reina a discriminação absoluta, um estado perpétuo de caos”, dizem os trabalhadores.

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Casal da Cidade do Povo sofre atentado a tiros enquanto retornava para casa em Rio Branco

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Vekeson Feitosa Dias, 27 anos, e sua esposa Erica Braga de Almeida, 23, residentes na Cidade do Povo, foi alvo de disparos enquanto se dirigiam de volta para casa após uma simples ida ao supermercado.

O episódio sinistro ocorreu nas proximidades da rotatória do Parque Industrial, situada na BR-364, no bairro Belo Jardim 2, região do Segundo Distrito de Rio Branco. Conforme relatos das autoridades policiais, Vekeson e Erica, após uma rotineira ida às compras, transitavam de moto, uma Honda CG 125 Fan de cor laranja, placa MZR-1A24, quando foram surpreendidos por um criminoso a bordo de uma moto Bros vermelha.

O delinquente, armado e sem piedade, disparou contra o casal, atingindo Erica na mão esquerda e nas costas, além de acertar Vekeson na região cervical. Após o ataque covarde, o agressor empreendeu fuga, deixando o casal ferido e atônito no local.

Mesmo ferido, Vekeson demonstrou bravura ao conduzir a moto até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Segundo Distrito, onde solicitou socorro médico. A equipe de plantão da UPA prestou os primeiros socorros ao casal, que posteriormente foi transferido para o Pronto-Socorro de Rio Branco por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Felizmente, os socorristas afirmaram que o estado de saúde do casal era estável ao chegar no hospital.

A polícia militar, após coletar informações e características da moto utilizada pelo agressor, iniciou diligências na região em busca do criminoso, porém sem sucesso até o momento.

A motivação por trás desse ato brutal ainda permanece obscura, deixando a comunidade perplexa e temerosa. O caso está sob investigação da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e posteriormente será conduzido pela Polícia Civil, na esperança de trazer justiça para Vekeson, Erica e suas famílias.

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Abate indiscriminado ameaça extinção de jumentos no Brasil, alertam USP

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Especialistas da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP) estão soando o alarme: a população de jumentos no Brasil corre risco de extinção. O ritmo atual de abate, impulsionado pela crescente demanda chinesa por ejiao, um produto da medicina tradicional feito a partir do colágeno extraído da pele desses animais, está superando a taxa de reprodução natural dos jumentos. O problema é exacerbado pelo abate clandestino, que não é registrado oficialmente, mas contribui significativamente para a diminuição dos animais.

A China, que precisa de até 10 milhões de jumentos anualmente para atender sua demanda, tem buscado suprimentos de outros países, incluindo o Brasil. O ejiao é altamente valorizado na China por suas supostas propriedades medicinais, embora sua eficácia não tenha comprovação científica. Este mercado movimentou cerca de R$ 22 bilhões em 2018, refletindo a alta demanda pelo produto. O couro dos jumentos é o principal interesse dos chineses, enquanto a carne é um subproduto consumido em algumas regiões do norte do país.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que o Brasil possui cerca de 902 mil jumentos, dos quais 97% estão no Nordeste. Desde julho de 2017, a Bahia iniciou a exportação de carne e couro de jumento para a China, com uma meta ambiciosa de enviar 200 mil unidades por ano. Em apenas um ano e quatro meses, mais de 100 mil jumentos foram abatidos em três frigoríficos baianos autorizados pelo governo federal, localizados em Amargosa, Itapetinga e Simões Filho. A continuidade desse ritmo de abate pode levar à extinção da espécie no Nordeste em menos de cinco anos.

A situação é agravada pela natureza extrativista da cadeia produtiva dos jumentos no Brasil. Os animais são capturados na natureza e abatidos, sem uma estrutura de criação sustentável, normas adequadas, ou fiscalização eficiente do transporte e das condições em que são mantidos. A falta de uma contagem recente da população de jumentos dificulta ainda mais a implementação de medidas de conservação.

Nos últimos dois anos, o Brasil se tornou um importante fornecedor de couro de jumento para a China. Este comércio, contudo, coloca em risco a sobrevivência da espécie no país. O processo envolve múltiplos intermediários, desde sertanejos e comerciantes até transportadores, fazendeiros e empresas de logística, tanto no Brasil quanto na China.

A alta demanda chinesa, aliada à ausência de uma produção estruturada e a fiscalização insuficiente, pode levar à extinção dos jumentos no Brasil. É crucial que medidas urgentes sejam tomadas para regulamentar o abate e promover a criação sustentável desses animais, evitando que um componente importante da fauna brasileira desapareça em um futuro próximo.

Fonte: Pensar Agro

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