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Coluna da Maria Coutinho
Brasileia se enfeitou…
…no dia três de julho, para celebrar mais um ano de vida. Seu aniversário de 108 anos aconteceu com programação extensa. Além do desfile cívico, a cidade ganhou cores, brilhos e ritmo para o Carnaval Fora de Época.
A festa que se consagrou…
…ao longo dos anos, por sua programação ousada, atraiu turistas de todas as partes do Acre e Países vizinhos.
Mas o Fora de Época…
…que é a festa mais badalada do estado como referência de alegria e diversão, dessa vez não empolgou. As atrações que vieram com o compromisso de comandar a folia, não conseguiram contagiar os visitantes. Nesse quesito a insatisfação foi unanime.
O Repertorio…
…péssimo e a habilidade comunicativa dos artistas durante o evento, não teve o alcance que o espetáculo merece. E como o som é o ingrediente principal das festas, o público esperava algo melhor. Foi muito ruim!
Por outro foco
…reconhecemos a necessidade de celebrar as lutas e conquistas da querida Brasiléia ao longo dos cento e oito anos (108). Nossa história é linda e deve ser orgulhosamente lembrada. A programação contemplou a cultura e a identidade local.
E em tempos de crise…
…o ideal é aproveitar essa oportunidade para transformar o evento em um negócio lucrativo e prazeroso. Criatividade não faltou e nas bancas tinham de tudo. Nesse quesito a população agradece e a equipe local está de parabéns!
Saudações aos barraqueiros…
…sensacional mesmo foi a gastronomia regional. As honras ficaram por conta das bebidas, comidas típicas e o artesanato local.
As barracas…
…estavam recheadas de novidades e as guloseimas acordavam a fome dos foliões, vi muita gente esquecendo a dieta degustando as delicias. Irresistíveis!
O evento…
…conseguiu reunir os encantos da cidade e movimentou o comercio local de forma espetacular, muito bom constatar a satisfação dos barraqueiros, ambulantes e visitantes.
A segurança…
…foi atuante inibindo a violência, permitindo a tranquilidade no evento. Os conterrâneos e suas famílias souberam aproveitar o momento com os amigos.
Tempo de reflexão.
Sabemos que toda festa simboliza alegria, porém tem coisas boas e ruins, acho que ninguém escapou das chatices de políticos que aproveitaram a ocasião pedindo votos.
Inconvenientes.
Nunca vi tantos “santos” esbanjando simpatia, tentando pegar carona no evento. Mais entediante foi ouvir inúmeras mentiras de candidatos vazios misturados ao povo. Aquelas aparições que saem das profundezas unicamente em tempos de eleição.
Testemunhei abraços…
…sorrisos e tapinha nas costas. Observei o compartilhamento de ideias e ideais regados a gentileza que em sua maioria, escondiam os enfadonhos e indigestos canalhas capazes de tudo para garantir o poder.
Dizem que…
…o mais mentiroso, porém menos trabalhador é o que permanece cativo ao olhar do eleitor…CUIDADO!
Brasiléia…
…que oficialmente surgiu em 1910 (mil novecentos e dez), no Seringal Carmem, terras indígenas, batizada com o nome de Brasília, hoje é Brasiléia. Esse município do Acre que tem o DNA de corajosos seringueiros, que perdeu seu nome e foi saqueado ao longo da história, precisa decolar com equidade.
No amanhã…
…a responsabilidade em garantir o desenvolvimento, a ordem, a ética e a igualdade social na querida Brasiléia é tarefa para os jovens, realidade que reforça a necessidade de políticas voltadas para nosso exército de futuros heróis.
Precisamos…
…mudar grande parte dos nossos representantes. O poder não pode permanecer sob o domínio daqueles que diariamente trapaceiam, enganam e nos roubam. Precisamos reconhecer dentro de nós a coragem dos seringueiros que lutaram construindo Brasiléia e o Acre. Precisamos acordar!
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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato
A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal
Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.
Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.
No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.
Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.
Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.
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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco
Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia
Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.
Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.
“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.
Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.
De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.
O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.
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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco
Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio
O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.
De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.
A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.
Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.

















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