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Coluna da Coutinho

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”Transtorno de Orientação Sexual…”.

A decisão judicial que permite aos psicólogos oferecerem terapia de reversão sexual aos homossexuais inquietou grupos ativistas. Com a liminar, o juiz Federal Waldemar Claudio de Carvalho, contraria a resolução 01/99, do Conselho Federal de Psicologia onde proíbe ao psicólogo oferecer terapias que leve a segregação e patologização de comportamentos homoeróticos.

Em meio a essa furação de opiniões seria pertinente considerar que na década de 90, a Organização Mundial de Saúde retirou da lista de doenças a homossexualidade. Portanto, eu enquanto profissional de saúde mental, gostaria de entender o aspecto patológico de quem refere atração por outra de mesmo sexo. Minha ética não assimila sanidade vinculada à orientação sexual.

Gostaria de dedicar esta coluna aos meus amigos gays, corajosos e felizes.


Cura Gay

Por Charles Junior B. Moreira

O Brasil vive um retrocesso absurdo com a liminar expedida pelo juiz da 14ª vara Federal do DF, Waldemar Claudio de Carvalho.

Não por acaso a liminar expedida por este juiz, vai de encontro ao que diz a Organização Mundial de Saúde: “a homossexualidade não é uma condição patológica”. Porém o Conselho Federal de Psicologia veda qualquer possibilidade da pratica de tratamento da reversão da “orientação sexual”.

Vivemos hoje um total desrespeito com o ser humano, gastamos milhões para mantermos a máquina pública funcionando, a ela atrelado os nossos políticos, justiça e todos os outros, para que defenda nossos interesses e ideias, o que se tem de retorno são liminares e leis com total discrepância, onde não se respeita as várias formas de amar.

Vivemos um momento onde a criminalidade reina, e entendimentos como esse, alimenta o ódio, o embasamento para espancamentos, o assassinato e todas as outras formas de agressões aos homossexuais, muitas vezes até da própria família.

Não podemos cruzar os braços mediante a esta liminar. Hoje querem nos transformar em “ratos de laboratório”. Amanhã, seremos vitimas legais de testes para a criação “da raça perfeita”. Esta segunda opção a história já os mostrou que não funciona se lembrarmos de Adoff Hitler.

Estão tentando nos submeter a campos de concentração, disfarçados de clinicas de tratamento da “cura gay”, hoje seremos convidados de forma voluntaria, se não tomarmos uma atitude já, muito em breve seremos levados à força para sermos dizimados de uma sociedade que só aceita o tradicional, o convencionalmente correto, uma sociedade que ver a vida como “vida de gado”.

“Não precisa amar, não precisa aceitar o querer bem, nós sabemos o que somos e onde queremos chegar, somos inteligentes o suficiente para sabermos que nossa jornada sempre será um pouco mais árdua que a da maioria”. O que realmente queremos é RESPEITO.

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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco

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Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia

Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.

Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.

“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.

Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.

De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.

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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco

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Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio

O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.

De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.

A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.

Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.

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Polícia Civil detém suspeito pela morte do ativista cultural Moisés Alencastro em Rio Branco

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A Polícia Civil do Acre (PC-AC) deteve um suspeito pela morte do ativista cultural, jornalista e colunista social Moisés Alencastro (foto), assassinado a facadas em seu apartamento, em Rio Branco. Durante a ação, os investigadores localizaram objetos pessoais da vítima na residência do suspeito, que teve o nome preservado para não comprometer o andamento das investigações.

A Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informou que trabalha para concluir as oitivas até a manhã desta terça-feira, quando deverá se pronunciar oficialmente sobre o caso. Por enquanto, a Polícia Civil informou que não irá se manifestar para não interferir nas apurações.

O caso está sendo conduzido pelo delegado Alcino Júnior, coordenador da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que trabalha com duas principais linhas de investigação: a primeira aponta para crime motivado por homofobia; a segunda considera a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte).

A perícia do Instituto Médico Legal (IML) realizada no apartamento da vítima e no veículo abandonado na estrada do Quixadá, encontrado com os pneus furados e o porta-malas aberto, pode ser determinante para esclarecer a dinâmica do crime. Dentro do carro, foram encontrados alguns pertences pessoais de Moisés.

Segundo o delegado, o estado em que o veículo foi localizado reforça, até o momento, a hipótese de latrocínio. “O modus operandi indica que o homicídio ocorreu primeiro e, em seguida, o autor teria se aproveitado da situação para subtrair os bens da vítima”, afirmou.

Os peritos não encontraram sinais de arrombamento no apartamento, o que indica que Moisés provavelmente conhecia o autor do crime. Vizinhos relataram à polícia que viram o carro da vítima deixando o estacionamento do condomínio por volta das 21h. O motorista, em atitude apressada, teria batido duas vezes no portão antes de fugir em rumo ignorado.

O corpo de Moisés Alencastro foi encontrado ao lado da cama, com diversas perfurações provocadas por faca, dentro do apartamento localizado no Condomínio Nehine, no bairro Morada do Sol.

A Polícia Civil recolheu material biológico e outros vestígios tanto no local do crime quanto no veículo abandonado em uma estrada vicinal na parte alta do bairro São Francisco. Exames genéticos e papiloscópicos foram realizados para auxiliar na reconstituição dos fatos e na identificação da autoria.

“Agora estamos buscando novas pistas no veículo abandonado na zona rural para esclarecer completamente o caso”, afirmou o delegado Sandro Martins.

As investigações seguem em andamento.

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