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Caso Rhuan Maycon: Um ano após morte de neto, avô pede pena máxima para acusadas
Um ano depois do assassinato do neto Rhuan Maycon, de 9 anos, o funcionário publico aposentado Francisco das Chagas de Castro quebrou o silêncio e voltou a falar do caso.
Relembre: Acreanas são presas em Brasília acusadas de matar e esquartejar criança de nove anos
Na manhã desta segunda-feira, 1, ele pediu pena máxima para a mãe da criança, Rosana Auri da Silva Cândida e a companheira dela, Kacyla Priscila Santiago. “Eu espero que seja uma condenação máxima. Elas têm que pagar pelo o que fizeram com meu neto”, disse o avô.
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O pequeno Rhuan Maycon foi assassinado em 31 de maio do ano passado. O assassinato aconteceu na cidade de Samambaia, em Brasília.
Relembre o caso AQUI.
Consta no processo que Rhuan Maycon estava dormindo quando foi esfaqueado diversas vezes pela própria mãe Rosana Auri e a companheira dela, Kacyla Priscila.
Depois as acusadas esquartejaram o corpo, tentaram tocar fogo numa churrascaria, mas como não conseguiram colocaram os restos mortais numa mala e jogaram numa vala.
Rosana e Kacyla foram presas em flagrante e, confessaram a autoria do crime.
O pequeno Rhuan Maycon, morou com o avô até os 4 anos e 8 meses. Em dezembro de 2014 a criança foi levada pela mãe. Foi a última vez que seu Chaguinha viu o neto.
No ano passado a Justiça de Brasília decidiu que Rosana, mãe da criança, e Kacyla Priscila, devem responder pelos crimes em júri popular.
A data da sessão, que será realizada no Fórum de Samambaia, ainda não está definida. As rés vão responder pelos crimes de homicídio qualificado, lesão corporal gravíssima, tortura, fraude processual, ocultação e destruição de cadaver. Somas as penas podem ultrapassar os 100 anos de prisão.
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

Foto: Davi Sahid/ ac24horas
José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.
O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.
A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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