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Casal faz promessa pra engravidar no AC e batiza gêmeas com nome de Aparecida no dia da Santa

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As pequenas Maria Alice Aparecida e Maria Luiza Aparecida foram batizadas no Seminário dos Servos de Maria, neste sábado (12), em Rio Branco.

As pequenas Maria Alice Aparecida e Maria Luiza Aparecida foram batizadas no dia da Padroeira do Brasil — Foto: Arquivo pessoal

Por Iryá Rodrigues, G1 AC — Rio Branco

Uma verdadeira história de fé e devoção à Nossa Senhora Aparecida marcou a vida do casal Inara Gouveia Jardim e Dirceu Maia Lima. Após dois anos tentando ter filho, eles contam que conseguiram “engravidar” de gêmeas depois que entregarem o sonho nas mãos da Santa.

Em homenagem pela graça alcançada, as pequenas Maria Alice Aparecida e Maria Luiza Aparecida carregam a devoção no nome. E não para por aí, o tema de aniversário de um ano das meninas foi de Nossa Senhora Aparecida e os pais resolveram batizá-las em Cristo, neste sábado (12), data em que se celebra o dia da Padroeira do Brasil.

“Fizemos o aniversário delas de um ano em homenagem à Aparecida, o tema da festa não tinha como ser outro. E, a gente esperou para fazer o batizado delas no dia de Nossa Senhora Aparecida para que seja o dia do primeiro encontro delas com Deus e, assim, vamos homenagear mais uma vez a Santa”, diz o pai.

Lima conta que após cinco anos de casados, ele a mulher resolveram ter filhos e foi quando descobriram que tinham problemas para gerar uma criança. O casal decidiu então fazer um tratamento em São Paulo para engravidar e a primeira tentativa acabou não dando certo.

Gêmeas foram batizadas neste sábado (12), no Dia de Nossa Senhora Aparecida — Foto: Arquivo pessoal

Antes de tentar pela segunda vez, eles foram até o Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo, e fizeram uma promessa. Três meses depois, eles repetiram o tratamento e deu certo, as gêmeas Maria Alice Aparecida e Maria Luiza Aparecida foram geradas.

“Minha esposa sempre foi muito devota à Nossa Senhora Aparecida. Fizemos exames e, tanto eu, como ela, tivemos problemas e não conseguíamos engravidar. Nesse momento, nos apegamos muito à Nossa Senhora e pedimos que, se fosse da vontade Dela, que a gente conseguisse essa graça. Com a benção de Deus deu tudo certo e hoje somos pais dessas duas moças”, conta Lima.

 

Lima lembra que todo o período da gravidez foi de dificuldades e que a mulher precisou tomar uma injeção todos os dias durante oito meses de gestação.

“Com quatro meses de gravidez, minha mulher recebeu uma ordem médica de não sair de casa para nada, tinha que ficar deitada, teve que fazer um procedimento para conseguir segurar as meninas. Foi uma gestação de muita luta e graças a Deus e Nossa Senhora elas estão bem hoje. Nossa vida mudou toda a partir do nosso primeiro momento com a igreja e com a devoção à Nossa Senhora. Ela é tudo na nossa vida”, afirma.

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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