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CARTA ABERTA À ANATEL, AO MPE E AOS MAGISTRADOS NO ACRE

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Mesmo sabendo que têm conhecimento do caos telefônico em nossa região, faço um apelo não pessoal, masa de toda uma sociedade, apesar de não ser político que a represente e muito menos tenha procuração pública para falar em seu nome, quero tentar sensibilizar os seus membros dirigentes para que com um mínimo de sentimento e responsabilidade para com suas obrigações funcionais, tomem providências sérias, práticas e objetivas para termos solucionado a problemática do funcionamento da internet na região do Alto Acre e, com certeza em outras comunidades do desprotegido Estado do Acre.

Não é possível, aceitável e compreensivo que nosso sistema de comunicação via internet, seja lá porque operadora for permaneça nessa irregularidade absurda e inaceitável.

Vamos acabar com os apadrinhamentos, as coberturas de erros, recebendo ou não propinas, mas acabar e exigir, se for o caso, que TODAS as operadoras num prazo máximo de trinta dias, regularizem o fornecimento de sinal de internet de acordo as obrigações contratuais e nos termos alencados na assinatura com o poder central da nação.

Criem vergonha senhores dirigentes, tenham um pouco mais de sensibilidade e respeito pelo povo acreano, chega de marasmo e justificativas, na alta cúpula, para a situação em que vivemos, também na área de telefonia.

É preciso, certo ou errado, que o Ministério Público do Estado do Acre, de acordo com sua atribuição primária, promova quantas ações forem necessárias contra as operadoras de telefonia; da mesma forma é preciso que os senhores doutos magistrados, de acordo com sua competência funcional acabem com a história de condenar as operadoras em processos de danos morais, da aplicação de multas que variam de mil e a cinco mil reais para que “não haja enriquecimento ilícito” do reclamante, “mas sirva de punição à reclamada. Tais valores, senhores magistrados, não servem nem para fazer cócegas naquelas empresas. Passem a aplicar multas pesadas, bem pesadas em cinquenta ou cem processos que com certeza talvez tomem alguma providência.

Senhores, senão sabem fiquem sabendo, que um dos elementos de sustentação da Justiça da democracia e das liberdades individuais é a classe dos advogados que, necessitam, urgentemente, de ter sempre à mão, os serviços da internet, sob pena de sucumbir os direitos que estão pleiteando em processos virtuais.

Cada qual no seu cada qual. Os indefesos( na área profissional) advogados, precisam, clamam, imploram sendo necessário, que os serviços da internet e os da virtualização processual funcionem, ininterruptamente, vinte e quatro horas por dias durante todos os dias da semana.

O povo brasileiro e especificamente a sociedade acreana está completamente à mercê de grupos e grupelhos que, como têm proventos assegurados no final do mês, havendo ou não normalidade de funcionamento da internet, de tudo sabem e atitudes imediatas, sem muita reunião para treinarem o vernáculo.

Pelo amor e respeito a DEUS que vai julgando nossos hábitos e comportamentos, arregacem as mangas e façam por onde merecerem elevadíssimos vencimentos e penduricalhos tenha ou não internet e peticionamento eletrônico.. Chega de marasmo e conformismo, vamos trabalhar e exigir dos graúdos, como com ufanismo trocam trombones e pistões quando atingem os mais humildes e desemparados.


Sérgio B. Quintanilha – OAB/AC 136

Advogado, Jornalista.

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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

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Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato

A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal

Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.

Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.

No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.

Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.

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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco

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Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia

Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.

Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.

“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.

Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.

De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.

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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco

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Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio

O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.

De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.

A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.

Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.

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