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Capitão da PM do Amazonas é afastado sob acusação de liderar organização criminosa

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O Ministério Público do Amazonas (MPAM) aponta o ex-comandante da PM em Boca do Acre como chefe de uma organização criminosa envolvida em furto qualificado

 

Francisco Bruno foi acusado de peculato, rachadinha e falsidade ideológica. Ele foi alvo da ‘Operação Joeira’, deflagrada pelo Ministério Público do Estado do Amazonas. Foto: internet

O capitão Francisco Bruno Furtado foi afastado da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM), conforme determinação do comandante-geral, Marcos Klinger dos Santos Paiva, publicada no Diário Oficial. Principal alvo da “Operação Joeira”, Furtado havia se entregado à Justiça em 15 de novembro de 2024, após mandado de prisão. O Ministério Público do Amazonas (MPAM) aponta o ex-comandante da PM em Boca do Acre como chefe de uma organização criminosa envolvida em furto qualificado, falsidade ideológica, peculato e corrupção passiva.

Francisco Bruno foi acusado de peculato, rachadinha e falsidade ideológica. Ele foi alvo da ‘Operação Joeira’, deflagrada pelo Ministério Público do Estado do Amazonas, por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco).

A investigação revelou que o grupo liderado por Furtado utilizava cargos públicos para obter vantagens ilícitas e desviar recursos. A denúncia cita a prática de rachadinhas e envolve outros quatro policiais militares, também afastados da corporação.

Outras investigações

Além das acusações na Operação Joeira, Furtado responde a outro processo relacionado à grilagem de terras na fazenda Polatina, em parceria com o pecuarista Sidney Zamorra. O local tem sido palco de conflitos entre posseiros e seguranças armados.

Operação Joeira

Durante a operação, que contou com apoio da Polícia Civil e da PM-AM, foram apreendidos bens de luxo e mais de R$ 30 mil em um condomínio de alto padrão em Manaus. Materiais com características de substâncias entorpecentes também foram encontrados.

O MPAM obteve medidas assecuratórias superiores a R$ 1 milhão, com o objetivo de reparar danos causados, incluindo prejuízos ao Estado do Amazonas.

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Prefeitura de Rio Branco decreta ponto facultativo nos dias 26 de dezembro e 2 de janeiro

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Medida assinada pelo prefeito Tião Bocalom vale para repartições municipais e não afeta serviços essenciais

Foto: Luan Diaz

A Prefeitura de Rio Branco decretou ponto facultativo nas repartições públicas municipais nos dias 26 de dezembro de 2025 e 2 de janeiro de 2026. A medida consta no Decreto nº 3.432, assinado pelo prefeito Tião Bocalom e publicado nesta terça-feira (23).

O decreto complementa o calendário oficial de feriados e pontos facultativos do município para 2025, instituído pelo Decreto Municipal nº 13, de 2 de janeiro deste ano, e também leva em consideração o Decreto Estadual nº 11.805, de 18 de dezembro de 2025.

Conforme o texto, os secretários municipais e demais autoridades da administração pública estão autorizados a convocar servidores para o expediente normal nos dias declarados como ponto facultativo, sempre que houver necessidade de serviço. Nesses casos, não haverá exigência de compensação de horas para os servidores convocados.

A Prefeitura esclarece ainda que o ponto facultativo não se aplica aos serviços essenciais, que deverão manter funcionamento regular, garantindo o atendimento à população.

As demais regras previstas no calendário municipal de feriados e pontos facultativos permanecem inalteradas. O decreto entrou em vigor na data de sua publicação.

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Polícia Civil prende suspeito de envolvimento na morte do fazendeiro “João Sucuri”

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Operação Lei da Fronteira foi deflagrada em Plácido de Castro com apoio de forças policiais do Acre e de Rondônia

A Polícia Civil de Rondônia deflagrou, nesta segunda-feira (22), a Operação Lei da Fronteira, que resultou na prisão de um suspeito de envolvimento no assassinato do fazendeiro João Paulino, conhecido como “João Sucuri”. O crime ocorreu em maio de 2025, no distrito de Nova Califórnia, em Rondônia. As informações são do portal Rondoniagora.

A ação foi realizada no município de Plácido de Castro, no Acre, com apoio da Polícia Civil acreana, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar do Acre (PMAC), do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom) e da Delegacia de Polícia de Extrema. Ao todo, mais de 20 policiais participaram da operação, coordenada pela delegada Keity Mota.

Durante o cumprimento dos mandados judiciais, os agentes apreenderam aparelhos celulares, munições e um carregador de pistola calibre .45, materiais que serão submetidos à análise no curso das investigações.

De acordo com a Polícia Civil, o fazendeiro foi morto em uma emboscada dentro de sua própria propriedade. Um vaqueiro que o acompanhava também foi atingido por disparos, mas conseguiu fugir e sobreviveu.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara do Júri da Comarca de Porto Velho. As investigações seguem em andamento com o objetivo de identificar e responsabilizar todos os envolvidos no homicídio.

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Sancionado porte de arma para policiais legislativos dos estados e do DF

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Foto: Ilustrativa – Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta terça-feira (23) a concessão de porte de arma de fogo aos policiais legislativos das Assembleias Legislativas dos Estados e da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

O chefe do Executivo vetou trechos do texto que dispensavam a comprovação de capacidade técnica e aptidão psicológica para a concessão do porte de armas de fogo para o grupo.

Na avaliação do Poder Executivo, os vetos foram necessários por representarem uma flexibilização significativa do sistema normativo e a retirada de garantias essenciais para o manuseio seguro de armas de fogo, com risco à política nacional de controle de armas e à segurança pública.

Segundo o presidente, as medidas configurariam, ainda, violação da Constituição, que consagra a segurança como direito social.

O projeto de lei foi aprovado pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) da Câmara em caráter conclusivo em outubro. O texto altera o estatuto do desarmamento de 2003.

Atualmente, o estatuto já autoriza o porte de arma aos policiais legislativos da Câmara e do Senado. Com as mudanças, essa regra será estendida a todos os policiais legislativos do país.

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