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Cameli vai à Secretaria do TCU no Acre e reforça compromisso com a transparência na gestão pública
A lisura nas ações do governo do Estado é tratada com prioridade máxima pelo governador Gladson Cameli. Em mais uma demonstração de reforço a este empenho com a gestão pública e à sociedade, o chefe do Executivo fez visita institucional à Secretaria do Tribunal de Contas da União (TCU) no Acre, nesta sexta-feira, 27.
Durante reunião com o secretário do TCU no estado, Jorge Luiz de Moraes Fonseca, e o auditor federal de Controle Externo e secretário substituto, Michel de Oliveira Bandeira, o governador voltou a defender o fortalecimento dos órgãos de controle. Segundo Cameli, a aplicação dos recursos públicos precisa ser fiscalizada com rigor, para que nenhum cidadão seja prejudicado.

Governador esteve reunido com o secretário do Tribunal de Contas da União (TCU) no Acre, Jorge Luiz Moraes, para reforçar seu compromisso com a transparência e zelo na gestão pública Foto: Marcos Vicentti/Secom
“Eu defendo que o TCU e os demais órgãos de controle sejam fortes e possuam a estrutura necessária para que possam realizar seu trabalho da melhor maneira possível. Não aceito que as pessoas, principalmente as mais humildes, sejam prejudicadas por causa de irresponsáveis, que desviam dinheiro público”, declarou.
Gladson comentou ainda sobre os esforços de sua administração para prevenir e coibir práticas ilícitas. O governador citou como exemplo a criação da Delegacia de Combate a Crimes de Corrupção (Deccor), importante mecanismo para investigar e identificar possíveis atos criminosos cometidos contra a gestão estadual.
“A criação dessa delegacia foi uma determinação pessoal minha e os seus profissionais têm total liberdade para investigar qualquer pessoa do governo, inclusive eu. Jamais aceitarei corrupção e quem insistir, vai sofrer as consequências, no rigor da lei”, afirmou.

Gestão de Cameli tem dado prioridade máxima na lisura das ações do governo do Estado, assim como a prevenção e combate à corrupção Foto: Marcos Vicentti/Secom
A postura de transparência e tolerância zero à corrupção, adotada por Gladson Cameli, foi reconhecida pelo secretário do TCU no Acre. Para Jorge Luiz Moraes, o exemplo dado pelo governador do Estado é uma inspiração, que deveria ser seguido por todos os ocupantes de cargos públicos.
“Esta é uma característica do governador e o parabenizamos por essa preocupação. Todo homem público, como guardião da boa aplicação dos recursos públicos que lhes são confiados, deveria ter essa preocupação de dar transparência aos seus atos, principalmente na seleção dos objetos, que vão ser agraciados com esses recursos”, frisou.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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