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Veja como usar o app da Caixa para receber o auxílio emergencial de R$ 600

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A Caixa Econômica Federal disponibilizou nesta terça-feira (7) o site por meio do qual informais, autônomos e MEIs podem solicitar o auxílio emergencial de R$ 600.

Da CNN, em São Paulo

A Caixa Econômica Federal lançou nesta terça-feira (7) os aplicativos para Android e iOS para o cadastro do recebimento do ‘coronavoucher’ – auxílio emergencial de R$ 600, válido por três meses, voltado a trabalhadores informais que estão sem renda devido à quarentena para combater a pandemia do novo coronavírus.

O aplicativo identificará os trabalhadores que não estão em nenhuma outra base do governo, como o Cadastro Único (CadÚnico) e o Bolsa Família — aqueles que recebem o benefício não precisam fazer o novo registro.

A reportagem preparou um tutorial para ajudar quem precisa usar o aplicativo, desde o momento do download nas lojas de app até o envio das informações para o governo. As instruções também são válidas para quem se cadastrar por meio de computadores no site https://auxilio.caixa.gov.br/.

Veja abaixo as etapas necessárias:

1. Faça o download na loja de app correspondente ao seu celular. Para Android, basta visitar este link da Play Store. Para iOS, o app pode ser baixado na App Store. Nos dois casos, também é possível encontrar a ferramenta pesquisando pelo título “CAIXA | Auxílio Emergencial”.

Como obter o app Auxílio Emergencial para celulares Foto: Reprodução – iOS App Store

2. Na tela inicial, estão disponíveis duas opções: “Realize sua adesão” e “Acompanhe sua solicitação”. Vamos escolher a primeira, para iniciar o cadastro.

3. O app mostrará as condições para ter direito ao benefício. É preciso se encaixar em todas:

a. Ter mais de 18 anos;

b. Não ter emprego formal;

c. Não receber os seguintes benefícios: previdenciário, assistencial, seguro-desemprego, programa de transferência de renda

d. Ter renda familiar mensal de até R$ 522,20 por pessoa ou renda familiar total de até R$ 3.135,00

e. Não ter recebido rendimentos tributáveis no ano de 2018 acima de R$ 28.559,70

f. Exercer atividade em uma das seguintes condições: Micro Empreendedor Individual (MEI); contribuinte individual ou facultativo ao Regime Geral de Previdência Social; Trabalhador informal

4. Nessa mesma tela, é preciso demonstrar ciência de que preenche todas as condições acima e autorizar o uso dos dados para validar as informações.

Telas iniciais do app, com as regras para ter direito ao ‘coronavoucher’ Foto: Reprodução – app Auxílio Emergencial

5. A seguir, esses são os dados que devem ser preenchidos para efetivamente realizar o cadastro: nome completo, CPF, data de nascimento e nome da mãe.

6. Depois, preencha o número do celular para receber um código de verificação por SMS. Esse código deve ser inserido no próximo campo.

Dados pessoais requisitados pelo app Auxílio Emergencial Foto: Reprodução – app Auxílio Emergencial

7. O trabalhador deverá informar qual era sua renda mensal, sua atividade profissional, estado e cidade.

8. Também devem ser informados quantas pessoas com CPF residem com o solicitante. É preciso informar o nome e o CPF de todas elas.

Validação por SMS, dados complementares e composição familiar Foto: Reprodução – app Auxílio Emergencial

9. Nessa etapa, o trabalhador escolhe como receberá o benefício: em uma conta já existente ou se a Caixa criará uma conta poupança digital – totalmente gratuita.

10. Para quem optar pela criação de uma conta digital, é preciso informar um documento de identificação. São aceitos RG e CNH.

Onde receber o pagamento: abrir uma nova conta ou ultilizar uma já existente Foto: Reprodução – app Auxílio Emergencial

11. Por fim, basta revisar todos os dados preenchidos. Se não houver erros, o trabalhador deve concordar com os termos e condições e, então, submeter sua aplicação ao auxílio.

Clique aqui para acessar: https://auxilio.caixa.gov.br/#/inicio

Baixe aqui o aplicativo para Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.caixa.auxilio

Baixe aqui o aplicativo para IOS: https://apps.apple.com/br/app/caixa-aux%C3%ADlio-emergencial/id1506494331

O benefício será pago a trabalhadores informais, autônomos e MEIs.

Será preciso se enquadrar em uma das condições abaixo:

Ser titular de pessoa jurídica (Micro Empreendedor Individual, ou MEI);

Estar inscrito Cadastro Único (CadÚnico) para Programas Sociais do Governo Federal até o último dia dia 20 de março;

Cumprir o requisito de renda média (renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa, e de até 3 salários mínimos por família) até 20 de março de 2020;

Ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social.

Além disso, todos os beneficiários deverão:

Ter mais de 18 anos de idade;

Ter renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 522,50);

Ter renda mensal até 3 salários mínimos (R$ 3.135) por família;

Não ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018.

A mulher que for mãe e chefe de família, e estiver dentro dos demais critérios, poderá receber R$ 1,2 mil (duas cotas) por mês.

Na renda familiar, serão considerados todos os rendimentos obtidos por todos os membros que moram na mesma residência, exceto o dinheiro do Bolsa Família.

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Voos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul por R$ 797 (ida e volta) no feirão de passagens

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A Gol incluiu os voos que serão operados durante o dia entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul a partir de 27 de outubro no feirão de passagens aéreas. Quem for viajar em novembro deste ano encontra voos diretos entre as duas cidades por R$ 797, ida e volta com taxas de embarques.  Acesse AQUI essa promoção. De Cruzeiro do Sul para a capital acreana o valor das passagens é o mesmo.

Os voos da Gol diurnos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul, e também no sentido inverso, serão operados as segundas, quartas, sextas-feiras e domingos. A Gol também oferece voos sem escalas de Rio Branco para Manaus. Quem for viajar ainda neste ano encontra passagens aéreas por R$ 776. Da capital acreana para Brasília a Gol tem opções de compra dos bilhetes aéreos por R$ 1355.

Azul terá voos no Acre em 4 de outubro

A partir de 4 de outubro deste ano a Azul iniciará voos no Acre. As passagens de Rio Branco para Belo Horizonte (Aeroporto de Confins) por R$ 1377 (ida e volta).  As passagens da capital acreana para Porto Velho estão sendo vendidas por por R$ 1372 em voo sem escala da Azul.

A Azul tem ainda passagens de Rio Branco para o Rio de Janeiro por R$ 1384. As passagens aéreas estão com as taxas de embarques inclusas. Os menores valores são para viagens de agosto a novembro deste ano. Os preços das passagens podem sofrer alterações, conforme disponibilidade de assentos promocionais.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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