O presidente do Deracre, Petrônio Antunes, destacou que os órgãos se uniram e criaram uma estratégia emergencial, buscando uma solução para que no menor espaço de tempo possível a estrada fosse liberada.
“Felizmente o Deracre está preparado para essas ocasiões, inclusive com material apropriado utilizado na nossa região, como os tubos armico e as pedras rachão, que empregamos no cotidiano dos nossos trabalhos. E o mais importante é que estamos unindo forças para ajudar a coletividade”, reforçou.
Petrônio informou também que o Deracre enviou ao local sua equipe de profissionais que atua na região de Feijó e Tarauacá. Ainda segundo o gestor, além da erosão da pista principal aconteceram alguns eventos naturais causados pelas chuvas, como o rebaixamento de um bueiro na altura da comunidade Corcovado e também uma erosão na cabeceira da ponte do Rio Tarauacá, no sentido Feijó/Tarauacá.
“Problemas como esse ocorrem por conta da força da natureza, e eles sempre nos surpreendem. O mais importante é que as equipes seguem mobilizadas para continuar solucionando os problemas o mais breve possível”, comentou o representante da empresa contratada pelo Dnit.
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