Brasil
BR-317 que corta Brasiléia, com inicio na Av. Rui Lino começa a receber o processo de recuperação do asfalto
Os primeiros serviço vem com a limpeza da via para receber a capa asfáltica. O recapeamento será feito logo em seguida que a execução das avenidas estiver sida concluídas a operação tapa-buracos

O processo de tapa-buraco também está em andamento nas duas avenidas. Os serviços visam solucionar os problemas mais críticos de pavimentação na BR-317. Foto: Marcus José
A BR 317, principal via de acesso ao município de Brasiléia, iniciou, na noite desta quinta-feira (23), o processo de recuperação asfáltica nas duas principais avenidas da cidade. A obra, executada pela Construtora Castilho, será realizada durante o período noturno, das 8h às 4h da madrugada, com o objetivo de preservar o tráfego diurno e minimizar os impactos para motoristas e pedestres.
Os primeiros serviços foram realizados na Avenida Rui Lino, principal ponto de entrada ao município, com a execução de tapa-buracos. A operação seguirá até o Trevo, na parte alta da zona urbana, onde a BR 317 se conecta com a rodovia que segue até o município de Assis Brasil.
De acordo com a Construtora Castilho, o material empregado na recuperação foi selecionado para resolver os problemas nos pontos mais críticos das avenidas, garantindo uma melhoria significativa na trafegabilidade e segurança tanto para motoristas quanto para pedestres.

O recapeamento será realizado assim que as operações de reparo na pavimentação forem concluídas, garantindo maior durabilidade e qualidade ao asfalto. Foto: Marcus José
Limpeza e Retirada de Bota-fora
A Construtora Castilho estará realizando uma série de melhorias nas duas principais avenidas da cidade. O trabalho inclui a limpeza geral e a retirada de bota-fora nas avenidas Rui Lino e Dr. Manoel Marinho Monte. Além disso, está sendo feito encascalhamento na Av. Rui Lino, nesse início visando melhorar a trafegabilidade e o aspecto das vias.
Tapa-buraco
O processo de tapa-buraco também está em andamento nas duas avenidas. Os serviços visam solucionar os problemas mais críticos de pavimentação na BR-317, tanto na parte baixa quanto na parte alta do município com as avenidas rui Lino e Dr. Manoel Marinho Monte, beneficiando diretamente os motoristas e pedestres que trafegam por essas importantes vias de acesso.
Recapeamento Asfáltico
Após a conclusão dos serviços de tapa-buraco, será iniciado o recapeamento da Avenida Rui Lino e Marinho Monte. A Construtora Castilho está à frente dos trabalhos, começando pela limpeza da via para receber a capa asfáltica. O recapeamento será realizado assim que as operações de reparo na pavimentação forem concluídas, garantindo maior durabilidade e qualidade ao asfalto.
Essas ações são parte do esforço contínuo para melhorar a infraestrutura de Brasiléia e proporcionar mais conforto e segurança para a população.
Articulação política do Prefeito Carlinho do Pelado
As obras eram uma reivindicação antiga da população, e após articulação do Prefeito Carlinhos do Pelado junto ao Superintendente do DNIT Ricardo Araújo os trabalhos foram iniciados.
O prefeito Carlinhos do Pelado destacou a importância da parceria com o DNIT e agradeceu o empenho do superintendente Ricardo Araújo em atender às demandas do município.
“Gostaria de agradecer ao superintendente Ricardo Araújo e toda a equipe do DNIT pelo compromisso com nossa cidade. A melhoria dessas avenidas era um pedido antigo da nossa população, e graças ao DNIT os trabalhos estão acontecendo. Estamos juntos, trabalhando para transformar nossa cidade em um lugar melhor para todos”,declarou o prefeito.
A previsão é de que as obras continuem pelos próximos dias. À empresa Castillo responsável pela obra atuará com as melhorias na parte da noite, justamente para não atrapalhar o grande fluxo de veículos durante o dia.
Veja vídeos:
Comentários
Brasil
“Universidade Amazônica de Pando homenageia jornalistas em Dia do Jornalista Boliviano”
Evento em Cobija celebrou a importância da imprensa no direito à informação e reconheceu o trabalho diário dos comunicadores da região

A data, celebrada anualmente em 10 de maio, é um marco para reflexão sobre a liberdade de imprensa e a importância do jornalismo ético e responsável na Bolívia. Foto: captada
Neste final de semana, especialmente no sábado (10), data em que se comemora o Dia do Jornalista Boliviano, autoridades da Universidade Amazônica de Pando (UAP) promoveram um ato especial em homenagem aos profissionais da imprensa de Pando, em Cobija. O evento destacou o trabalho essencial que os jornalistas desempenham diariamente, garantindo o direito à informação e fortalecendo a democracia na região.
Durante a cerimônia, representantes da UAP enalteceram a dedicação e o compromisso dos comunicadores locais, que, mesmo diante de desafios, atuam para manter a sociedade pandina bem informada. O reconhecimento também ressaltou o papel da imprensa na promoção da transparência e no desenvolvimento social.
A data, celebrada anualmente em 10 de maio, é um marco para reflexão sobre a liberdade de imprensa e a importância do jornalismo ético e responsável na Bolívia. O evento em Cobija reforçou a parceria entre a academia e a mídia, incentivando a valorização profissional e a busca por informações de qualidade para a população Pandina.
Veja vídeo com TVU Pando:
Comentários
Brasil
Prefeitura de Rio Branco vai construir uma nova ponte sob igarapé Santa Maria, no Polo Benfica
Três frentes de trabalho atuam simultaneamente para garantir a agilidade da obra, que beneficiará diretamente centenas de produtores rurais e moradores da região

Cid: “Os trabalhos estão em andamento”. Foto: Marcos Araújo/Secom
A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana iniciou, na manhã de sábado, (10) a construção de uma nova ponte sob o igarapé Santa Maria, no Ramal do Benfica. A ponte antiga estava danificada. Ao ser notificada acerca dos problemas a prefeitura de imediato, construiu um desvio provisório para que a população, que reside ao longo do ramal, possa utilizar durante a construção da nova estrutura.
O secretário Cid Ferreira, esteve no local com a equipe técnica da secretaria para fazer uma vistoria e, iniciar, de imediato, a construção da nova estrutura que vai beneficiar centenas de produtores rurais.
“Assim que o prefeito Tião Bocalom soube da situação, determinou imediatamente a construção de uma nova ponte. Ele não trabalha com improviso, mas com ações concretas que asseguram dignidade à população. A empresa responsável já está no local e os trabalhos estão em andamento para entregar uma nova estrutura à comunidade”, afirmou o secretário.

Marcondes: “Vai beneficiar milhares de pessoas”. Foto: Marcos Araújo/Secom
Com investimentos de aproximadamente R$ 60 mil, a ponte será construída em um prazo estimado de 30 dias. Três frentes de trabalho atuam simultaneamente para garantir a agilidade da obra, que beneficiará diretamente centenas de produtores rurais e moradores da região.
Para Francisco Marcondes, presidente do Bairro Benfica, a iniciativa da prefeitura é de grande importância, tendo em vista que vai beneficiar milhares de pessoas que residem no local e garantir o escoamento da produção.

Maria: “Agradece ao prefeito pelo compromisso com a zona rural”. Foto: Marcos Araújo/Secom
O presidente do Bairro Benfica, Francisco Marcondes, destacou a importância da obra para a comunidade.
“Essa ponte é fundamental para os produtores rurais daqui. Ela já apresentava muitos problemas. A resposta da prefeitura foi rápida e eficaz. O prefeito está de parabéns por ouvir a comunidade e agir de forma concreta”, declarou o líder comunitário.
Moradora da região, Maria de Lurdes também fez questão de agradecer à gestão municipal.
“A gente agradece ao prefeito Tião Bocalom pelo compromisso com a zona rural. Ele está trabalhando em todas as regionais e promovendo mudanças reais para quem vive no campo”, comentou.
A Prefeitura de Rio Branco reforça seu compromisso com a valorização da zona rural e a melhoria da infraestrutura nos ramais, assegurando melhores condições de vida e de escoamento da produção agrícola.
Comentários
Brasil
‘Eles são a minha vida’: a luta de uma mãe solo indígena do Acre para conciliar família e a carreira acadêmica
Alessandra Manchinery se tornou doutora em geografia em abril deste ano e diz que não teria alcançado as conquistas acadêmicas sem o amor dos filhos. Ela enfrentou racismo e dificuldades logísticas, mas também contou com uma rede de apoio

Estudante, mãe e doutora: os papeis que definem Alessandra Manchinery. Foto: Arquivo pessoal/Reprodução/Rede Amazônica Acre
Em 1998, uma jovem indígena do Acre, de 14 anos, decidiu que iria lutar pelo seu direito a educação. Foi então que Alessandra Manchinery saiu da capital do estado, Rio Branco, rumo a Brasília. Entretanto, foi aí que ela começou a precisar demonstrar a resiliência que se tornaria uma de suas principais características.
Isto porque, ao tentar estudar no Distrito Federal, ela não conseguiu ingressar em uma instituição, por conta de uma pendência de documentos.
Ela possuía apenas o Registro Administrativo de Nascimento de Indígena (Rani), e precisou voltar a Rio Branco para solicitar o registro civil. E foi em seu estado de origem que ela seguiu em busca de formação.

Alessandra Manchinery é doutora em geografia e mãe de Yomako, de nove anos, e Himiri, de cinco. Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre
Carreira e maternidade
Alessandra se formou bacharel em geografia pela Universidade Federal do Acre (Ufac) em 2014, se tornou mestre na área em 2019, pela Universidade Federal de Rondônia (Unir), onde também conquistou o doutorado, no mesmo campo de pesquisa, em abril deste ano.
Durante a trajetória de luta pela formação acadêmica, Alessandra também se tornou mãe. Foi aí que contou com uma rede de apoio em sua missão mais importante: cuidar dos filhos. As duas crianças, Yomako e Himiri, de 9 e 5 anos, respectivamente, se tornaram as conquistas mais celebradas pela mãe.
“Foi bem pesado, porque ser mãe naquele momento era quase impossível. Estudar, trabalhar, fazer os trabalhos de sala de aula, então praticamente ou eu tinha que deixá-la na creche, porque ela ficava na creche, e aí nossa aula era o dia todo, quando chegava, 9h ou 10h, eu saía correndo. E eu tinha a ajuda de uns colegas, que buscavam [a filha]. Então foi assim o processo que eu consegui finalizar”, falou.

Filhos demonstram gratidão por Alessandra Manchinery. Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre
‘Eles são minha vida’
Ela ressalta que embora o doutorado tenha representado uma importante conquista acadêmica, os filhos são sua maior prioridade. Ela brinca que o doutorado surgiu como seu terceiro filho, além de também ser um ritual simbólico, que ratifica sua posição como acadêmica e pesquisadora.
Por outro lado, mesmo com todo esforço necessário para criar duas crianças enquanto construía uma vida acadêmica sólida, ela considera que o amor dos filhos serviu de força para continuar, e que não teria conseguido se tornar a profissional que é sem eles.
E, claro, o carinho é retribuído para os filhos. “Feliz das mães, eu desejo muita sorte para a minha mãe, eu amo a minha mãe”, diz Yomako. “Eu amo a minha mãe, ela dá tudo para a gente”, completa Himiri.

Alessandra Manchinery é doutora em geografia e mãe de Yomako, de nove anos, e Himiri, de cinco. Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre
Você precisa fazer login para comentar.