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Bolívia fecha sua fronteira com o Brasil e Pando permitirá passagem por 3 horas durante a semana
Para reduzir a propagação do vírus do covid-19 no País, a Bolívia determinou que suas fronteiras com o Brasil fossem fechadas durante 7 dias a partir desta sexta-feira, dia 2 de abril. Nas trancas de acesso à Cobija, capital do estado de Pando, que faz divisa com o Acre, através de Brasiléia e Epitaciolândia, amanheceram fechadas com uma exceção.
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Documento assinado pelo prefeito de Cobija, Gatty Ribeiro onde fala da passagem durante os 7 dias de bloqueio.
Conforme foi anunciado pela governadora de Pando, Paola Terrassa Justiniano, fez um pronunciamento por vídeo falando do Decreto publicado pelo governo federal do País, mas que irá ter uma “janela” todos os dias no período da tarde enquanto houver o bloqueio.
Um documento assinado pelo prefeito Gatty Ribeiro, explica que no período enquanto durar o fechamento, irá haver uma abertura das 14 às 17 horas (horário brasileiro), onde as pessoas naturais ou jurídicas, poderão ir e vir entre as cidades gêmeas, desde que cumpram algumas normas sanitárias.
Essas determinações estão sendo rigorosamente seguidas por parte das autoridades policiais da Bolívia. Durante o fechamento, nem a pé é permitido a entrada ou saída.
Pedem ainda que, quando foram resolver algo dentro da Bolívia, que que se atentem nos horários permitidos, para não correr o risco de ficar esperando mais de 20 horas a abertura da próxima abertura.
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Bolivianos foram impedidos de passar e terão que esperar a abertura no período da tarde – Foto: Alexandre Lima
- Ponte Wilson Pinheiro, pela cidade de Brasiléia também foi interditada – Foto: Alexandre Lima
- Ponte Wilson Pinheiro, pela cidade de Brasiléia também foi interditada – Foto: Alexandre Lima
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Horário permitido para passagem durante os 7 dias de bloqueio na fronteira do Acre – Foto: Alexandre Lima
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Saúde de Epitaciolândia conquista o primeiro lugar no Previne Brasil pela 4ª vez
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Polícia prende quatro homens por tráfico de drogas em operação na BR-364
Apreendidos 1,040 kg de maconha skunk, 505 g de cocaína oxidada e 3,114 kg de maconha; drogas seriam levadas para Manoel Urbano.
Em uma operação rural realizada na BR-364, policiais militares do 8º Batalhão prenderam quatro homens por tráfico de drogas. Um dos suspeitos, de 31 anos, foi flagrado portando 1,040 kg de uma substância esverdeada, aparentando ser maconha do tipo skunk, e 505 gramas de uma substância esbranquiçada, semelhante a cocaína oxidada.
Em outro momento da operação, três homens também foram presos pelo mesmo crime. Ao avistarem a viatura policial, eles jogaram uma mochila, que foi recuperada pelos agentes. Dentro da mochila, foram encontrados 3,114 kg de uma substância esverdeada, semelhante à maconha. O destino final da droga seria o município de Manoel Urbano.
As ações fazem parte dos esforços contínuos das forças de segurança no combate ao tráfico de drogas, visando coibir a circulação e distribuição de substâncias ilícitas em áreas rurais e urbanas. Os suspeitos foram encaminhados à delegacia para os procedimentos legais.
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MPAC expede recomendação para garantir a validade indeterminada de laudos médicos de autismo
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria de Justiça Especializada de Defesa da Saúde e do Grupo de Trabalho na Defesa dos Direitos das Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (GT-TEA), expediu recomendação à Secretaria de Estado de Educação (SEE) e à Secretaria Municipal de Educação de Rio Branco (SEME) para garantir a validade por tempo indeterminado dos laudos médicos que atestam diagnóstico de autismo.
A recomendação considera a Lei Estadual nº 4.402/2024, que alterou a Lei nº 3.820/2021 e prevê a validade permanente de laudos médicos que atestam deficiências permanentes e irreversíveis. O MPAC destaca que a medida é essencial para evitar exigências burocráticas desnecessárias e assegurar o direito das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ao acesso a serviços públicos, especialmente no ambiente escolar.
A atuação se dá em resposta a relatos de pais e responsáveis sobre a exigência de novos laudos médicos para garantir o acesso dos alunos com TEA a serviços educacionais, como o acompanhamento de mediadores escolares. Também foi constatado um aumento na demanda por consultas com especialistas, como neuropediatras e psiquiatras, para a renovação desses documentos, o que gera impactos no sistema de saúde pública e dificulta o atendimento de novos pacientes.
O MPAC ressalta que as secretarias devem orientar seus servidores, especialmente aqueles que atuam no atendimento aos alunos e familiares, para que não sejam feitas exigências indevidas de renovação do laudo como condição para acesso a serviços educacionais e demais direitos previstos em lei.
A recomendação determina ainda que o documento seja encaminhado às equipes pedagógicas multidisciplinares em Educação Especial e a todas as unidades da SEE nos municípios do interior do estado. As secretarias têm o prazo de 15 dias para informar ao MPAC sobre as providências adotadas para o cumprimento das medidas.
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