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Bloqueios nas fronteiras terminam, mas falta de diesel prevalece em cidades bolivianas

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Por Raimari Cardoso

Ao pôr do sol desta quinta-feira, 1º de agosto, se encerrou a greve de 24 horas convocada pelo setor de transporte público na Bolívia, causando bloqueios com cidades fronteiriças do Brasil, como foi o caso de Brasiléia e Epitaciolândia, no Acre. No entanto, a raiz do problema permanece: a escassez de diesel no país atingiu um ponto crítico, segundo o jornal El Deber, de Santa Cruz de La Sierra.

Nas últimas duas semanas, longas filas de ônibus, caminhões e carretas persistiram esperando horas para comprar diesel, produto cada vez mais difícil de se obter. Atualmente, a Bolívia vive uma escassez de combustível que foi inicialmente atribuída pela estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) ao mau tempo que prevalece na região chilena de Arica, para onde importa combustível.

No entanto, a mídia chilena indicou que estes problemas não existiam. Além disso, as autoridades marítimas daquele país informaram que o Porto de Sica Sica foi desativado por não cumprir os regulamentos de funcionamento.

Mas além dos problemas logísticos, existem outros fatores que explicam a escassez de combustível. Um deles é a falta de exploração de novas jazidas de gás e petróleo. De 2006 até hoje, o Estado tem se dedicado a desenvolver os campos descobertos na chamada era neoliberal.

A isto soma-se outro fator determinante, a queda das Reservas Internacionais Líquidas (RIN). Até o primeiro trimestre deste ano, as reservas atingiram US$ 1.796 milhões, um dos níveis mais baixos. Atualmente, junto com a crise pela escassez de diesel, o país enfrenta dificuldades pela falta de dólares.

Os transportadores manifestaram o seu desespero pela falta do produto. A sensação se materializa em longas filas que se estendem por vários quilômetros. Embora a direção dos transportes públicos tenha levantado a medida de pressão e iniciado um diálogo com o Governo, os transportadores de cargas pesadas mantêm o bloqueio rodoviário em todo o país por tempo indeterminado.

O setor deu um prazo de 72 horas para o Governo resolver o problema que afeta vários sectores. Caso contrário, instaram o presidente Luis Arce a convocar novas eleições.

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Veja vídeos; Chuva intensa causa rompimento na BR-364, próximo a Tarauacá, e interrompe tráfego

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Trecho conhecido como Corcovado teve bueiro rompido devido ao grande volume de água; DNIT ainda não se pronunciou sobre o caso.

Um trecho da BR-364, conhecido como Corcovado, na região de Tarauacá, rompeu no início da tarde deste domingo (23), interrompendo o tráfego de veículos na rodovia. O rompimento ocorreu devido à intensa chuva que atingiu a região nas últimas horas, causando o colapso de um bueiro que não suportou o grande volume de água.

Logo após o rompimento, filas de veículos se formaram nos dois lados da pista, deixando motoristas e passageiros parados. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) já se pronunciou sobre o ocorrido e informou que já estão no local para a realização dos reparos necessários o mais rápido possivel.

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A interdição da BR-364 tem gerado preocupação entre moradores e transportadores, pois a rodovia é a única conexão terrestre dessas cidades com o restante do estado e do país. Sem a estrada, as únicas alternativas de deslocamento são o transporte aéreo ou fluvial, ambos com custos elevados e limitações operacionais.

A Defesa Civil e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) devem avaliar os danos e estabelecer um plano emergencial para recuperar o trecho afetado. Até o momento, não divulgaram um prazo para os reparos.

Moradores da região temem dificuldades no abastecimento de alimentos, combustíveis e outros insumos essenciais, que dependem do tráfego rodoviário. A expectativa é de que medidas urgentes sejam adotadas para minimizar os impactos do isolamento.

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Adolescente de 17 anos morre em colisão entre moto e caminhão em Sena Madureira

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Rian Cunha de Lima, que não tinha habilitação, perdeu o controle da moto e bateu de frente com caminhão boiadeiro na BR-364.

Um acidente grave na BR-364, próximo à Ponte José Nogueira Sobrinho, em Sena Madureira, resultou na morte do adolescente Rian Cunha de Lima, de 17 anos, na tarde deste sábado (22). O jovem, que não possuía habilitação para conduzir motocicletas, perdeu o controle do veículo e colidiu de frente com um caminhão boiadeiro. Rian morreu no local.

De acordo com informações preliminares, o motorista do caminhão permaneceu no local do acidente e cooperou com as investigações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que esteve no local para realizar os procedimentos de perícia. As circunstâncias exatas do acidente ainda serão esclarecidas, mas a falta de habilitação do adolescente é um dos fatores que serão considerados.

O caso chocou a comunidade de Sena Madureira e reforça a importância de conscientização sobre os riscos de dirigir sem habilitação, especialmente para jovens. A PRF segue investigando o ocorrido e deve divulgar mais detalhes nos próximos dias.

O corpo de Rian foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização dos exames cadavéricos, enquanto familiares e amigos lamentam a perda precoce do adolescente. A tragédia serve como um alerta para a necessidade de medidas preventivas e educativas no trânsito, visando evitar novas ocorrências.

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Jovem morre em acidente grave entre moto e caminhão boiadeiro na BR-364, em Sena Madureira

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Enxurrada causada por forte chuva afetou 17 bairros e cerca de 1,2 famílias em Rio Branco

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Defesa Civil e Prefeitura intensificam ações de apoio, incluindo distribuição de materiais de limpeza e assistência médica às vítimas.

As fortes chuvas que atingiram Rio Branco nos últimos dias resultaram em uma enxurrada que afetou cerca de 17 bairros da capital acreana. De acordo com o Tenente-Coronel Falcão, coordenador da Defesa Civil, aproximadamente 1,2 mil famílias foram impactadas, incluindo pessoas atingidas, desalojadas e desabrigadas.

Até o momento, 21 pessoas estão temporariamente acolhidas no abrigo público da prefeitura, enquanto cerca de 200 foram levadas para casas de familiares. “Estamos fazendo um levantamento mais preciso, mas preliminarmente calculamos que entre mil e mil e duzentas famílias foram afetadas. Já estamos distribuindo material de limpeza e teremos uma contagem mais detalhada em breve”, explicou Falcão.

A Prefeitura de Rio Branco e a Defesa Civil intensificaram as ações de apoio à população. Equipes da Secretaria Municipal de Saúde estão atuando nos locais afetados, oferecendo assistência médica e orientações sobre cuidados essenciais, como o consumo seguro de água e alimentos, além da prevenção contra doenças e animais peçonhentos.

A distribuição de produtos de limpeza também está em andamento, garantindo condições sanitárias mínimas para os moradores que começam a retornar às suas casas. O trabalho de monitoramento e suporte continuará sendo realizado pelas equipes da prefeitura, com o objetivo de minimizar os impactos da enchente e garantir a segurança das famílias afetadas.

A população já recebe ações de apoio e que medidas preventivas sejam adotadas para evitar novos desastres em períodos de chuvas intensas. A Defesa Civil reforça a importância de seguir as orientações das autoridades e buscar ajuda em caso de necessidade.

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