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Batalhão especializado no combate ao crime organizado será criado pela policia de Rondônia

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Criação do Batalhão de Policiamento Tático de Ação e Reação ao Crime Organizado – BPTAR, representa um marco na luta contra as organizações criminosas que atuam de forma estruturada e coordenada

“O objetivo é fortalecer a presença policial em áreas críticas e desarticular quadrilhas que atuam na região, uniforme e viaturas serão apresentadas no evento”

 

Com Polícia Militar de Rondônia

Governador de Rondônia, Marcos Rocha, determinou ao comandante da PM, tolerância zero contra o crime organizado, um dos motivos da criação do Batalhão.

O governo do Estado de Rondônia, por meio da Polícia Militar, realiza nesta terça-feira, 28 de maio de 2024, às 17 horas, no Quartel do Comando-Geral, na avenida Tiradentes, 3360, em Porto Velho, a criação do Batalhão de Policiamento Tático de Ação e Reação ao Crime Organizado – BPTAR, Batalhão sargento PM Márcio Rodrigues da Silva, com policiais militares de diversas Unidades da capital e interior, treinados e prontos para atuarem nessa natureza de eventos. O anúncio foi feito pelo comandante-geral da Instituição, coronel PM Regis Braguin. O uniforme e viaturas serão apresentadas no evento.

O governador de Rondônia, Marcos Rocha, determinou ao comandante da PM, tolerância zero contra o crime organizado, este, também, foi um dos motivos da criação do Batalhão.. Este Batalhão será especializado no combate ao tráfico de drogas, extorsão, crime organizado e outras atividades criminosas que afetam a segurança pública. “O objetivo é fortalecer a presença policial em áreas críticas e desarticular quadrilhas que atuam na região”. A iniciativa faz parte de um plano mais amplo de segurança, que inclui investimento em tecnologia, treinamento e inteligência policial. A medida é uma resposta às crescentes demandas da população por maior segurança e justiça.

A contextualização desse cenário é viável para compreender a importância da criação de um batalhão especializado no enfrentamento do crime organizado e na proteção da ordem pública.

A criação do Batalhão de Policiamento Tático de Ação e Reação ao Crime Organizado – BPTAR, representa um marco na luta contra as organizações criminosas que atuam de forma estruturada e coordenada. Por meio da implementação dessa unidade especializada, a Polícia Militar visa combater de maneira mais eficaz os diferentes tipos de crimes organizados que ameaçam a segurança pública, promovendo a integração de ações e o uso de estratégias específicas para enfrentar essa complexa realidade.

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Na justificativa para criação do Batalhão, o comandante-geral da PM, coronel Regis Braguin, explicou que nos últimos anos, tem se verificado um aumento das ações relacionadas ao crime organizado e sobretudo das facções criminosas, ocasionando um aumento exponencial nos índices criminais do Estado, acarretando em homicídios, roubos e furtos, situações que afligem diretamente o cidadão e desencadeiam na Polícia Militar à necessidade de adequar as novas formas de policiamento ostensivo no tocante a atender a demanda existente.

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O crime organizado é uma realidade presente em diversos países, caracterizado pela atuação de grupos que buscam obter lucro por meio de atividades ilícitas como tráfico de drogas, armas, pessoas, corrupção e lavagem de dinheiro. Essas organizações possuem estruturas bem definidas, utilizam a violência como meio de alcançar seus objetivos e representam uma ameaça significativa para a sociedade. A contextualização desse cenário é viável para compreender a importância da criação de um batalhão especializado no enfrentamento do crime organizado e na proteção da ordem pública.

Polícia Militar visa combater de maneira mais eficaz os diferentes tipos de crimes organizados que ameaçam a segurança pública

HOMENAGEM

O sargento PM Rodrigues incorporou as fileiras da Polícia Militar de Rondônia (PMRO) em 01/12/2006 e desde o início de sua carreira militar labutou no Batalhão Belmont, onde devido sua perspicácia, comprometimento e integridade passou a compor o Pelotão de Força Tática. No dia 03/10/2020, durante atendimento a uma ocorrência em uma área rural na região de Mutum Paraná, foi alvejado e infelizmente veio a óbito.

O nome do BPTAR, na data de hoje, recorda o policial abnegado e leal, que honrou o juramento feito ao incorporar a Briosa Policia Militar de Rondônia até o último suspiro, deixando um legado que será honrado e que ecoará pela eternidade.

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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