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Acre

Batalhão de Policiamento Ambiental realiza mais uma capacitação de operadores de RPA com turma focada em mulheres

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Fortalecendo a busca pela igualdade de gênero nos órgãos do Estado, o governo do Acre, por meio do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA) da Polícia Militar do Acre (PMAC), em parceria com o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e Programa REM Acre – Fase II, realizou, entre os dias 13 e 17, a 1º edição de 2024 do curso “Capacitação para operação com RPA (aeronaves remotamente pilotadas)”, com o público-alvo principal composto de mulheres.

Encerramento do curso contou com participação dos órgãos parceiros, além da entrega de certificados para todas as concluintes. Foto: Arinelson Morais/REM

Com o objetivo de auxiliar nas atividades e operações em campo, a capacitação é dividida em partes teóricas e práticas, sendo o foco na instrução de uso e manutenção do RPA, legislação e regramentos, aquisição de imagens, planejamento de voo e programas e aplicativos auxiliares e navegação por satélite, entre outros aspectos. Durante a parte prática, as alunas foram instruídas na montagem e desmontagem do aparelho, análise de imagens, manuseio, planejamento e operação em campo da aeronave.

A coordenadora de cursos e segunda-sargento do BPA, Celsinete Pereira, ressalta a importância dessa edição para a capacitação das mulheres dos órgãos de fiscalização do Estado, auxiliando nas operações em locais de difícil acesso e otimizando o tempo de reporte.

“Quando lançamos um curso, a maioria dos inscritos são homens. Desta vez focamos apenas nas mulheres, capacitando e instruindo-as, para que o RPA seja uma ferramenta que ajude no trabalho realizado. Antigamente tínhamos que andar quilômetros e às vezes não conseguíamos entrar em determinados locais, já com o drone fica mais fácil, porque conseguimos manusear e fazer a checagem da área e registrar imagens”, destacou. 

Programa REM Acre – Fase II é um parceiro do Batalhão de Policiamento Ambiental, dando o suporte financeiro necessário para a capacitação dos agentes de segurança e técnicos. Foto: Arinelson Morais/REM

Só no ano de 2023, o Batalhão de Policiamento Ambiental capacitou mais de 700 pessoas, entre técnicos e agentes de segurança do setor municipal, estadual e federal, em diversos cursos realizados pela corporação, e, até o momento, somente em 2014 foram realizados 19 cursos de capacitação, somando 170 pessoas dos órgãos municipais, estaduais e federais operando e auxiliando nas atividades e ações da área ambiental.

A soldada do 8º Batalhão de Proteção e Combate a Incêndios Florestais do Corpo de Bombeiros do município de Xapuri (BEPCIF), Aeolane de Sousa afirma que conhecer a parte teórica é essencial para que a parte prática seja executada com êxito: “A parte teórica é nosso primeiro contato com o RPA e aliar a prática torna o manuseio mais fácil. Muitas vezes trabalhamos em ações de busca e resgate e o aparelho vai nos auxiliar bastante”.

Aeolane de Sousa (centro) afirma que as instruções serão de grande ajuda no dia a dia das atividades da corporação. Foto: Arinelson Morais/REM

O curso possui carga de 50 horas e foram capacitadas 26 mulheres, que atuarão como multiplicadoras em seus órgãos. Participaram representantes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC); da Força Nacional de Segurança Pública da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso (FN/PMMT); do Grupo Especial de Operações em Fronteiras do Estado do Acre (Gefron/AC); da Unidade de Monitoramento Eletrônico de Preso (Umep) do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen); da Assessoria de Inteligência e Análise Criminal (Asseiac) e do Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) da Polícia Militar do Estado do Acre (PMAC); da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), do Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais do Estado do Acre (IMC) e da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (Sepi).

Fonte: Governo AC

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Acre

Falta de gás e combustível gera caos e desespero neste sábado em Cobija, capital de Pando

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População enfrenta brigas e dificuldades para adquirir produtos essenciais em meio à escassez de itens básicos

A falta de gás de cozinha, item fundamental no dia a dia, tem levado a população ao limite, enquanto a escassez de combustível impacta o transporte e o abastecimento de mercadorias na região

A cidade de Cobija, capital do departamento de Pando, vive um cenário de tensão e desespero devido à falta de gás de cozinha liquefeito e combustível. Relatos de brigas e disputas descontroladas entre moradores têm se multiplicado, enquanto a população busca, sem sucesso, abastecer-se com produtos essenciais.

A escassez não se limita ao gás e ao combustível. Produtos secos e molhados também estão em falta, agravando a crise e deixando os moradores em situação de vulnerabilidade. A dificuldade de acesso a itens básicos tem gerado longas filas e conflitos em postos de abastecimento e estabelecimentos comerciais.

Cenário de Tensão

Testemunhas relatam que a situação está se tornando insustentável, com famílias enfrentando dificuldades para cozinhar e se locomover. A falta de gás de cozinha, item fundamental no dia a dia, tem levado a população ao limite, enquanto a escassez de combustível impacta o transporte e o abastecimento de mercadorias na região.

As autoridades locais ainda não se pronunciaram sobre medidas concretas para resolver a crise. Enquanto isso, a população cobra soluções urgentes para garantir o acesso a produtos essenciais e evitar o agravamento da situação.

A crise em Cobija reflete os desafios enfrentados por muitas regiões que dependem de insumos externos para manter o funcionamento básico de suas economias e o bem-estar de seus cidadãos. A esperança é que ações rápidas e eficazes sejam tomadas para aliviar o desabastecimento e restaurar a normalidade na cidade.

Veja vídeo:

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Acre

Pela terceira medição seguida, Rio Acre se mantém estável com 15,71 metros na capital

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Foto: Whidy Melo

O Rio Acre permanece estável em Rio Branco, marcando 15,71 metros pela terceira medição consecutiva, conforme dados divulgados pela Defesa Civil do município. O nível foi registrado às 9h, 12h e 15h deste sábado, 15, mantendo-se acima da cota de transbordo, que é de 14,00 metros.

Apesar da estabilidade, a situação ainda é crítica, com o rio ultrapassando a cota de alerta (13,50 metros). O volume de chuva registrado nas últimas 24 horas foi de 5,8 mm.

A Defesa Civil de Rio Branco divulgou neste sábado, 15, um boletim parcial com dados sobre os impactos da cheia do Rio Acre na capital acreana. As enchentes já afetaram diretamente mais de 4.100 famílias, com um número estimado de 652 pessoas desalojadas e 208 abrigadas em dois locais de acolhimento.

Nas áreas rurais, a situação é crítica: 15 comunidades foram atingidas, afetando 930 famílias e aproximadamente 3.720 pessoas. Na zona urbana, 41 bairros registraram danos, com 189 famílias desalojadas e 69 famílias atualmente abrigadas.

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Acre

Desde a meia-noite, riozinho do Rôla e rio Acre, em Brasiléia, não param de subir

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Foto: Rio Acre em Brasiléia I Defesa Civil Municipal/divulgação

O rio Acre, em Brasiléia, e o riozinho do Rôla, em Rio Branco, continuam em ascensão neste sábado (15), influindo diretamente no volume das águas em Rio Branco. As informações são do Sistema de Alerta de Eventos Críticos – SACE, do Serviço Geológico do Brasil – SGB.

De acordo com os dados da plataforma, à meia-noite de hoje (15), na estação da comunidade do Espalha, o riozinho do Rôla mediu 10,07m, enquanto às 8h15 já media 10,14m, o que representa subida de 7 centímetros. Já na estação de monitoramento mais próxima a Rio Branco, o manancial media 15,59m à meia noite, enquanto às 8h15 chegou a 15,83m, um aumento de 24 centímetros.

O rio Acre em Brasiléia, cujo as águas chegam à Rio Branco, media 7,91m às 00h00, mas às 11h15 chegou a 8,68m, uma diferença de 77cm, resultando numa aproximação da cota de atenção, que é de 8,80m.

 

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