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Bando que executou jovem no Taquari tem prisão preventiva decretada pela Justiça do Acre

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Os sete envolvidos na execução de um jovem no Taquari, Uenno da Silva França, Leydson Mustafa Machado, Luiz Felipe da Silva Tojal, Denilson do Rosário Braga, Benedito Taylon Araújo Colombo, Dario Bezerra de Souza e Joabi Santos da Silva Pinto, tiveram a prisões preventivas decretadas.

A decisão foi da Juíza da Vara de Plantão Andrea Brito, durante audiência de custódia realizada na tarde desta quarta-feira, 16, no Fórum Criminal.

O bando tinha sido indiciado pelos crimes de homicídio qualificado, mediante a emboscada e por tentativa de assassinato mediante a emboscada.

Os sete acusados foram presos na terça-feira, 15, em ações distintas, de policiais militares do 2º Batalhão.

Os criminosos são acusados de planejar e executar o jovem Michael Douglas da Silva de 20 anos.

O ataque, ocorreu na casa da vítima, localizada na região do Taquari.

Na mesma ação, a esposa de Michael, Kailane Ferreira da Silva de 20 anos, foi baleada de raspão na cabeça.

De acordo com o inquérito, parte do bando que invadiu a residência, foi surpreendido por membros de uma facção rival durante a fuga.

O condutor do carro, dos envolvidos na homicídio, perdeu o controle da direção e bateu em monte de areia na lateral da via.

Os criminosos chegaram a trocar tiros, mas quatro conseguiram sair do carro e correr para uma área de mata.

Mas um adolescente, que estava no veículo, foi capturado, torturado e assassinado. A morte do menor foi uma vingança pelo ataque.

No interior do carro, a Polícia Militar encontrou um fuzil.

Pouco tempo depois, Joabi Santos, ferido de raspão na cabeça, foi preso.

No período da noite, outros integrantes da quadrilha, que estavam em uma BMW, tentando resgatar os comparsas, foram presos.

– A partir de agora a Policia Civil l terá o prazo de dez dias para finalizar o inquérito. O caso será encaminhada para a Delegacia de Homicídio. Joabi Santos, acusado de participar do ataque no Taquari, é réu por sequestrar e matar pecuarista

 

Joabi Santos da Silva Pinto, preso por policiais militares na última terça-feira, 15, é um dos 19 réus denunciados pelo crime de extorsão mediante sequestro seguida de morte, que teve como vítima o pecuarista Edney Targa.

Joabi, chegou a ser preso durante uma operação da Polícia Civil, mas atualmente estava em liberdade.

O pecuarista Edney Targa foi sequestrado em primeiro de outubro do ano passado por criminosos, de sua propriedade, localizada na zona rural de Acrelândia.

A vítima foi trazida para Rio Branco e levada para um cativeiro, em uma casa, no Bairro da Paz. Dois dias depois Edney Targa foi assassinado. O corpo foi jogado dentro de um poço desativado.

Na época, o bando envolvido no crime, chegou a pedir um resgate inicial de R$ 300 mil, mas depois exigiu R$ 2 milhões.

Mesmo após, matar o pecuarista, a quadrilha continuou pedindo dinheiro a família.

No dia três do mês passado, o Juiz da Comarca de Acrelândia, abriu vista ao Ministério Público do Acre, para no prazo de 20 dias, localizar o endereço de Joabi e outros três comparsas. Mas eles não foram encontrados.

Joabi Santos, foi preso na tarde de terça-feira, 16, pela Polícia Militar.

Ele era um dos integrantes do bando, que invadiu uma casa, na Travessa Vasco da Gama, no Bairro Taquari, em Rio Branco.

Durante a ação Michel Douglas da Silva foi executado a tiros, e a esposa dele, Kailane Ferreira da Silva de 20 anos, foi baleada na região da cabeça.

Mas na fuga, o bando foi surpreendido por membros de uma facção rival.

Na troca de tiros Joabi foi atingido com um tiro de raspão na cabeça e foi localizado em uma área de mata.

Pelo o crime do pecuarista, Joabi e mais 18 comparsas, passaram de acusados para réus no processo. A denúncia foi aceita em dezembro passado.

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Rio Tarauacá sobe mais de 3 metros em 24 horas e começa a atingir as primeiras áreas da cidade

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O Rio Tarauacá registrou elevação superior a três metros em apenas 24 horas e já começou a atingir as primeiras áreas urbanas do município. A rua Simão Leite Damasceno foi a primeira a ser alcançada pelas águas após a elevação repentina do nível do rio.

De acordo com o prefeito Rodrigo Damasceno, na sexta-feira, 26, o rio estava com 6,64 metros. Na última medição realizada neste sábado, 27, o nível chegou a 9,62 metros, ultrapassando a cota de transbordamento no município, que é de 9,50 metros.

“Estamos acionando toda a nossa equipe para ficar monitorando a situação e, se for o caso, iniciar as ações necessárias”, afirmou o prefeito.

Segundo ele, as equipes da Defesa Civil e da Assistência Social do município estão acompanhando de perto o cenário. A expectativa é que o rio comece a dar sinais de vazante a partir da manhã deste domingo.

VEJA O VÍDEO:

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Defesa Civil emite alerta de alto risco de inundação no Acre neste domingo

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Foto: Sérgio Vale

A Defesa Civil do Acre emitiu um alerta de alto risco hidrológico para este domingo, 28, diante da previsão de fortes chuvas em Rio Branco e em outras regiões do estado. O aviso aponta alta possibilidade de transbordamento do Rio Acre e de seus principais afluentes, o que pode provocar inundações em áreas urbanas e rurais.

De acordo com o órgão, o cenário é de atenção máxima, especialmente nas localidades ribeirinhas e em áreas historicamente atingidas por cheias. A previsão indica volumes elevados de chuva, capazes de provocar elevação rápida dos níveis dos rios.

Em Rio Branco, a situação já é considerada crítica. O Rio Acre encontra-se aproximadamente meio metro acima da cota de transbordamento, medindo 14,40m ao meio-dia, com vários bairros atingidos e os abrigos começaram a ser montados no Parque de Exposições Wildy Viana.

A Defesa Civil reforça que a população dessas áreas deve permanecer atenta aos comunicados oficiais e seguir as orientações de segurança.

O alerta permanece válido enquanto persistirem as condições de chuvas intensas previstas para o estado.

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Regularização fundiária beneficia quase 40 mil pessoas e reforça protagonismo feminino

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A entrega de títulos definitivos de propriedade no Acre vai além da garantia documental e representa um impacto social direto para milhares de famílias. Levando em consideração dados do IBGE, que apontam que na região norte a média é de três pessoas por família, o número de títulos entregues pelo governo do Estado alcança um benefício indireto para quase 40 mil pessoas, que passam a viver com mais segurança jurídica, dignidade e acesso a políticas públicas.

A regularização fundiária assegura direitos fundamentais, fortalece a cidadania e possibilita que famílias tenham acesso a crédito, investimentos, herança legal e valorização de seus imóveis. Cada título entregue representa uma transformação concreta na vida de quem há anos aguardava o reconhecimento oficial de sua moradia ou área produtiva.

Esse trabalho segue os princípios da Lei nº 13.465, de 2017, conhecida como Lei da Regularização Fundiária, que trata da regularização urbana e rural em todo o país. A legislação estabelece, de forma clara, a preferência pela mulher no registro do título de propriedade, especialmente quando ela é chefe de família, reconhecendo seu papel central na manutenção e organização do lar.

A escolha do governador Gladson Camelí (PP) e da vice-governadora Mailza (PP) de montar um time majoritariamente feminino para conduzir esse processo no Acre reforça o compromisso com a Constituição Federal e com a promoção da justiça social. À frente do Iteracre está uma mulher, Gabriela Câmara, acompanhada por mulheres em posições estratégicas, como a chefia do cadastro, do patrimônio, do gabinete, da regularização urbana e da regularização rural. Um time forte, técnico e sensível à realidade das famílias acreanas.

Os dados nacionais reforçam a importância dessa política. Segundo o Censo do IBGE 2022, o Brasil registrou cerca de 7,8 milhões de mulheres vivendo com filhos sem a presença do cônjuge ou de outros parentes. Esse tipo de composição familiar estava presente em 11,6% das famílias em 2000 e passou para 13,5% em 2022, demonstrando que, a cada ano, mais mulheres assumem a chefia dos lares brasileiros.

Nesse contexto, a política de regularização fundiária executada no Acre ganha ainda mais relevância ao garantir que essas mulheres tenham seus direitos assegurados, promovendo autonomia, segurança e estabilidade para milhares de famílias. A entrega de títulos, portanto, não é apenas um ato administrativo, mas uma ação concreta de transformação social e valorização do papel da mulher na construção de um Acre mais justo e regularizado.

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