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Bandido é preso após realizar arrastão e fazer família refém em fazenda no Acre
O jovem Fábio Alencar de Souza, 23 anos, foi preso, na noite de sábado (26), após fazer um verdadeiro arrastão em fazendas na região da Vila Verde, no km 50 da rodovia AC-90, mais conhecida como estrada Transacreana, zona rural de Rio Branco.
Vítimas relataram à Polícia Militar que estavam chegando em uma fazenda quando viram a própria família sendo feita refém por três criminosos que estavam armados de espingardas e revólver. As vítimas que haviam acabado de chegar também foram rendidas pelos bandidos e colocadas dentro da casa.
Segundo relatos das vítimas, os marginais estavam realizaram um arrastão em várias propriedades na região. Ainda de acordo com as vítimas, os bandidos estavam a pé e queria usar a casa dessa família para servir de esconderijo, até que outros comparsas fossem buscá-los.
Um dos moradores aproveitou o descuido dos meliantes e conseguiu fugir da residência, e pediu ajuda na casa de vizinhos para acionar a Polícia.
Rapidamente a equipe da Força Tática do 1° Batalhão se deslocou ao local denunciado e enquanto se dirigia a propriedade rural abordavam todos veículos que vinham no sentido contrário.
Ao chegar no km 25 da Transacreana, os militares avistaram uma caminhonete, que ao perceber a presença a guarnição no meio da pista, parou e deu macha ré para tentar fugir dos PMs. Os militares se aproximaram do veículo viram um homem dentro do carro e três pessoas fugindo por uma área de mata. A suspeita é que os bandidos estavam se deslocando a outra vila no km 14.
Os bandidos entraram na mata e devido a forte chuva que caiu na cidade, os PMs conseguiram prender apenas Fábio. Os outros dois bandidos conseguiram fugir pela área de mata.
Um homem que estava dirigindo a caminhonete usada pelos bandidos era morador da região e foi abordado pelos bandidos enquanto chegava em sua propriedade rural. Ele foi libertado graças a intervenção rápida da PM.
Durante uma revista no veículo da vítima foram encontrados uma espingarda calibre 20, com 5 cartuchos intactos, roupas e muito dinheiro oriundo dos diversos roubos que estava sendo realizaram pelos bandidos.
Segundo o motorista do veículo que tinha sido feito de refém, ele estava sendo ameaçando a todo instante com uma arma em sua cabeça.
A guarnição ainda foi até a casa onde a família estava sendo reféns e trouxe as vítimas para registrar o caso na Delegacia de Flagrantes, o caso deverá ser investigado pela Polícia Civil.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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