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Bandido ‘Cutia’, envolvido em sequestros no Acre e Bolívia, é preso durante operação conjunta na fronteira

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Sebastião Ferreira da Conceição, vulgo ‘Tião Cutia’, estava foragido e sendo procurado há mais de um ano pelo envolvimento no sequestro do irmão do conselheiro do TCE do Acre em junho de 2017

Chegada de Tião Cutia na delegacia de Epitaciolândia após ser extraditado da Bolívia pelas autoridades daquele país.

Dando continuidade à investigação da operação “Pátria Amada – A Legítima” – a Polícia Civil em ação conjunta com as forças policiais bolivianas prenderam na manhã desta sexta-feira (21) Sebastião Ferreira da Conceição, vulgo “Tião Cutia”, foragido da justiça do Acre, que estava escondido em território boliviano.

Cutia é investigado por participação em um sequestro e teria fugido com a quantia de R$ 150 mil, dinheiro oriundo do resgate.

A vítima, Rochedo Ribeiro, foi sequestrada na Bolívia em 26 de junho do ano passado e familiares tiveram que pagar a quantia de 150 mil reais para que ela fosse libertada.

Durante as investigações sobre o caso, a Polícia Civil conseguiu prender, na época, um casal que fez parte da trama, José Braga da Silva (44) e Juliana Ferreira Arias (40). Ambos foram presos na zona rural de Epitaciolândia, na Estrada Fontenele de Castro, Ramal Bahia, ocasião em que os policiais civis cumpriram os mandados de prisão emitido pelo juiz Flávio Mariano Mundin, que acatou a representação elaborada pelo delegado Roberto Lucena, que presidia o inquérito policial.

O terceiro envolvido, o “Cutia”, conseguiu fugir com o dinheiro do resgate. O nome da operação “Pátria Amada – A Legítima”, foi em referência aos trabalhos desenvolvidos pela Polícia Civil para identificar os verdadeiros envolvidos no sequestro na região de fronteira.

Sebastião Ferreira da Conceição, vulgo ‘Tião Cutia’, estava foragido e sendo procurado há mais de um ano. “O casal já havia sido preso durante a operação e tão logo assumimos o inquérito demos continuidade às investigações e com a ajuda da Polícia Boliviana conseguimos prender o terceiro e último envolvido na trama do sequestro”, pontuou o Delegado Karlesso Nespoli.

Nespoli acrescentou ainda que o trabalho integrado possibilitou a prisão do foragido. “Há mais de um ano de investigação conseguimos lograr êxito na prisão dessa pessoa que será colocada à disposição da justiça. Com isso concluímos o inquérito policial que será remetido à justiça que por sua vez julgará o acusado”, finalizou o delegado Karlesso Nespoli, coordenador da regional Alto Acre.

Texto Assessoria 

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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