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Atriz do interior do Amazonas é protagonista em filme da Globo
A ascensão artística de Valentina Marques ocorreu com a série Cangaço Novo, da Amazon Prime Video, onde interpretou a versão jovem da personagem Dinorah que lhe rendeu elogios dos críticos

Valentina Marques conquistou reconhecimento como atriz e estrela filme da Globo.Foto: Divulgação
Com Atual
Em meio à Floresta Amazônica, a paraibana Valentina Marques, de 13 anos de idade, percorre 117 quilômetros pela BR-174 até Manaus, desde os 6 anos, para se aperfeiçoar como atriz. Ela mora com os pais em Presidente Figueiredo e faz aulas de teatro na capital amazonense. A aventura compensou. Valentina é a protagonista de um filme da TV Globo.
O rosto ainda tem traços infantis, mas a trajetória como atriz é promissora. Valentina começou a estudar teatro na Casa de Artes Trilhares, em Manaus. O talento rendeu participação em montagens como A Paixão de Cristo e Auto de Natal em que conquistou prêmios nacionais. Em 2021, venceu o Festival Nacional de Monólogos. No ano seguinte, levou o Prêmio Jorge Fernando, ambos como melhor atriz. Em 2024, foi homenageada no Festival de Cinema Galo da Serra como Artista Destaque do Ano.
No audiovisual, a ascensão artística de Valentina Marques ocorreu com a série Cangaço Novo, da Amazon Prime Video, onde interpretou a versão jovem da personagem Dinorah que lhe rendeu elogios dos críticos.
A estreia como protagonista de um filme da TV Globo, exibido na Tela Quente e já disponível no Globoplay, é um novo capítulo na trajetória da jovem atriz, que almeja participar de novelas.

Valentina Marques atuando em série de TV: talento reconhecido pelos críticos. Foto: Divulgação
“Minha paixão pelo teatro, pelas artes, e por interpretar nasceram comigo e, a cada novo personagem, me sinto desafiada e realizada. Continuo me dedicando muito, estudando bastante porque quero estar preparada para desafios ainda maiores, como trabalhar em novelas”, disse.
A jovem é fluente em Inglês, com certificado de Cambridge. “A arte é o que me realiza e eu entendi, com a ajuda dos meus pais, que a gente precisa estudar muito para chegar aonde a gente quer. Então, eu me dedico ainda mais, porque é o que eu amo e é também uma forma de estar preparada para agarrar as oportunidades”, disse.
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Aleac prevê novo concurso público para primeiro semestre de 2026
Comissão especial já trabalha para mapear vagas e modernizar quadro de servidores da Assembleia Legislativa do Acre

Presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Nicolau Júnior, anunciou que está em andamento o planejamento para a realização de um novo concurso público da instituição. Foto: arquivo
Rio Branco, AC – O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Nicolau Júnior, anunciou nesta semana os preparativos para um novo concurso público da instituição, com previsão de realização no primeiro semestre de 2026 – um ano após o cronograma inicial que previa o certame para 2025.
A primeira fase do processo já está em execução, com uma comissão técnica de seis servidoresefetivos analisando as demandas da Casa. O grupo, formado por representantes de setores como RH, Controladoria e Consultoria Legislativa, tem como missão:
Mapear carências de pessoal
Identificar setores que precisam de reforço
Projetar impacto das próximas aposentadorias
“Estamos modernizando nossa estrutura e precisamos repor quadros técnicos qualificados. O concurso virá no momento certo para fortalecer nossa instituição”, afirmou Nicolau Júnior. O próximo passo será a escolha da banca organizadora, que ficará responsável pelo edital e aplicação das provas.
A iniciativa é considerada estratégica para garantir a continuidade dos serviços legislativos e atrair novos talentos para o funcionalismo público estadual. A Aleac não realiza concurso desde 2018, e o novo processo deve abrir oportunidades em diversas áreas de atuação.

A previsão era que o certame ocorresse em 2025, mas, de acordo com o presidente, a previsão de realização ficou para o primeiro semestre de 2026. Foto: cedida
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Pepe Mujica morre aos 89 anos em Montevidéu
Ex-presidente do Uruguai havia anunciado, em janeiro, que um câncer havia se espalhado para o fígado e não poderia mais ser tratado

José “Pepe” Mujica se encontra com estudantes em 5 de novembro de 2016, em Roma, Itália. Foto de Simona Granati/Corbis via Getty Images
O ex-presidente do Uruguai, José “Pepe” Mujica, morreu nesta terça-feira (13), aos 89 anos. Mujica havia anunciado, em janeiro, que um câncer havia se espalhado para o fígado e não poderia mais ser tratado. O ex-presidente também enfrentava consequências da radioterapia que realizou como parte do tratamento.
A informação da morte foi confirmada pelo presidente do Uruguai, Yamandú Orsi, afilhado político e amigo próximo de Mujica. “É com profundo pesar que anunciamos o falecimento do nosso colega Pepe Mujica. Presidente, ativista, líder e líder. Sentiremos muita falta de você, querido velho. Obrigado por tudo o que você nos deu e pelo seu profundo amor pelo seu povo”, disse, em nota.
A esposa de Mujica, Lucia Topolanky, afirmou na tarde de ontem que o ex-presidente estava em “cuidados paliativos”, em entrevista à rádio uruguaiana Sarandí. Lucía disse que “tentavam mantê-lo sem dor, capaz de dormir e livro de ansiedade”.
“O guerreiro tem direito ao descanso”, disse, em uma de suas últimas entrevistas, quando pediu para ser deixado em paz e afirmou que estava morrendo.
Entre suas últimas declarações, estava a expressão da vontade de ser enterrado no sítio onde governou durante a presidência e viveu por décadas, nos arredores de Montevidéu: “Vou morrer aqui. Tem uma sequoia grande lá fora. Manuela [sua cadela] está enterrada lá. Estou preenchendo a papelada para que eles possam me enterrar lá também. E é isso.”
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