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Assista: Depoimento inédito revela que irmã de criação de Rhuan seria a próxima a morrer

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Uma paixão doentia, alimentada pelo sentimento de posse e pelo desejo de viver o amor sem empecilhos. Assim os investigadores da Polícia Civil do Distrito Federal enxergam a relação entre Rosana Auri da Silva Cândido, 30 anos, e Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, 28.

Inéditos, detalhes da apuração vieram à tona após o julgamento que condenou as mulheres a mais de 60 anos de prisão, cada uma, por elas terem degolado e esquartejado o menino Rhuan Maycon da Silva Castro, 9, filho de Rosana e enteado de Kacyla.

O Metrópoles teve acesso, em primeira mão, a trechos de uma gravação onde Rosana afirma que Rhuan “atrapalhava” demais a rotina do casal. Fria, sem pudor ou remorso, a mulher declarou – logo após degolar o próprio filho ainda vivo, esquartejá-lo, e depois assar e cozinhar partes do corpo – que a filha da então companheira também atrapalhava sua relação amorosa.

Em vídeo, Rosana, agora condenada a 65 anos de prisão em regime fechado, reproduziu uma conversa que havia tido com a companheira antes de executar o crime macabro. “Seria bom a gente viver a nossa vida. Os meninos [Rhuan e a irmã de criação, um ano mais nova] atrapalhavam demais a nossa vida”, disse a um dos policiais que apuravam o homicídio na 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia).

https://youtu.be/TAa6RXz-Hls

Rhuan primeiro

Interrogada, a assassina do filho foi questionada sobre o motivo pelo qual matou primeiro o garoto, e não a menina. “Porque, na minha cabeça, ele atrapalhava mais. A menina, menos. Ela era mais independente”, disse, sem qualquer reação que demonstrasse arrependimento.

Na noite do crime, Rhuan levou 12 facadas, sendo uma no peito enquanto dormia. Assustada, a vítima ainda se levantou e ficou ajoelhada ao lado da cama. Em seguida, levou mais 11 golpes.

A mãe do menino fez questão de falar que a enteada também era um empecilho na sua relação com Kacyla. “Era mais na questão do dia a dia. Ela atrapalhava, dava muito trabalho. Eu não vou mentir, não tenho mais porque mentir”, afirmou. Rosana finalizou garantindo que pretendia “dar um rumo” para o filho e a enteada, mas desconversou ao dizer que a ideia não era matá-los. No entanto, o garotinho teve um fim trágico e brutal, na noite de 31 de maio do ano passado.

O laudo produzido pelo Instituto Médico Legal (IML) apontou que Rhuan foi esfaqueado uma dúzia de vezes e, quando teve a cabeça arrancada do corpo, seus sinais vitais ainda estavam presentes. Segundo a PCDF, enquanto a mãe começava a esquartejar o cadáver do filho, a companheira dela acendia a churrasqueira da casa da família. Kacyla teria segurado o garoto durante o ataque brutal de Rosana.

Jantar macabro

Investigadores da PCDF que trabalharam no caso e peritos do IML jamais encontraram partes esquartejadas do corpo do menino; principalmente de uma das coxas. A suspeita é de que lascas da carne foram assadas e servidas como bife para a filha de Kacyla durante o jantar após o crime.

A suspeita ganhou força quando a garota, ainda de pijama, foi levada para as dependências da 26ª DP até que o Conselho Tutelar e familiares próximos fossem acionados. Mesmo várias horas depois sob a guarda da PCDF, ela apresentava fortes enjoos e recusava qualquer tipo de alimento.

Os policiais perguntaram o que a menina havia comido que pudesse ter provocado o enjoo. Em resposta, ouviram que tinha sido torradas com ketchup. “Não havia torradas nem ketchup na casa nem na geladeira, e muito menos no lixo. Nunca encontramos qualquer embalagem desses produtos”, disse ao Metrópoles um investigador que vasculhou a residência.

Veja ainda: Assassinas de Rhuan Maycon assaram coxa de menino e serviram à irmã de criação 

Leia também: Acreana e companheira são condenadas a quase 130 anos pelo esquartejamento de Rhuan Maycon

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PRF apreende 600 quilos de maconha sintética tipo skunk em caminhão durante abordagem na BR-364

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Droga foi encontrada em caminhão que saiu de Manaus com destino a Goiânia; motorista foi detido e caso segue com a Polícia Civil

O veículo, um cavalo-trator VW/25.370 acoplado a um semirreboque, foi conduzido até a Unidade Operacional da PRF em Rondonópolis para uma inspeção mais detalhada. Foto: cedida 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu cerca de 600 quilos de substância análoga à maconha, do tipo skunk, durante uma fiscalização na BR-364, entre Rondonópolis e Pedra Preta (MT). A droga estava escondida em 18 galões plásticos e seis caixas de papelão dentro de um caminhão.

Segundo a PRF, a abordagem ocorreu por volta das 9h30 após a equipe notar problemas na sinalização traseira do veículo. O motorista informou que a carga havia sido embarcada em Manaus (AM) e teria como destino Goiânia (GO), onde seria entregue mediante pagamento.

O condutor foi detido e o caso foi encaminhado à Polícia Civil de Rondonópolis, que assumiu as investigações. A apreensão é considerada uma das maiores de skunk registradas recentemente na região.

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PF deflagra Operação Dark Bet de combate ao tráfico de brasileiros

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A operação visa à coleta de provas, à interrupção das atividades criminosas e à responsabilização dos envolvidos, incluindo a apuração de crimes como tráfico internacional de pessoas
    Agentes federais buscam provas sobre tráfico de brasileiros para a Nigéria. Foto: PF-AM/Divulgação

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (16), a Operação Dark Bet [aposta escura, na tradução livre] com o objetivo de apurar e reprimir a atuação de organização criminosa responsável pelo aliciamento e envio de brasileiros ao exterior para fins de exploração com trabalho e coação à prática de crimes cibernéticos.

A investigação começou a partir da prisão de 109 pessoas na Nigéria, entre elas 5 brasileiros, acusados da prática de crimes cibernéticos, e revelaram um esquema estruturado de recrutamento de vítimas por meio de redes sociais e plataformas digitais, com promessas de altos salários e oportunidades de trabalho em empresas do setor de jogos on-line.

No exterior, os trabalhadores eram submetidos a jornadas exaustivas, retenção de documentos, restrição de liberdade, vigilância armada e imposição de dívidas.

A apuração revelou que os brasileiros foram contratados por uma empresa de jogos esportivos (BET), que opera duas plataformas no território nacional.

A operação visa à coleta de provas, à interrupção das atividades criminosas e à responsabilização dos envolvidos, incluindo a apuração de crimes como tráfico internacional de pessoas para fins de exploração laboral, redução à condição análoga à de escravo, organização criminosa e outros delitos correlatos.

Estão sendo cumpridos 11 mandados judiciais de busca e apreensão nos estados do Ceará, Maranhão, Paraná, Santa Catarina e São Paulo, além de medidas cautelares pessoais e patrimoniais, como bloqueio e sequestro de bens e valores que superam R$ 446 milhões, bem como 4 prisões temporárias, expedidos pela Justiça Federal.

A Justiça Federal determinou a suspensão das atividades empresariais das pessoas jurídicas envolvidas, bem com a retirada do ar de duas plataformas de jogos esportivos (Bets).

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Governo oficializa prazo para a inspeção médica e entrega documental de convocados da Educação

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O governo reforça que os candidatos devem ficar atentos aos prazos e às orientações previstas no edital, bem como providenciar toda a documentação exigida no prazo estabelecido

A avaliação segue critérios técnicos e regras do edital, iguais para todos. Foto: captada 

O governo do Acre, por meio das secretarias de Estado de Administração (Sead) e de Educação e Cultura (SEE), publicou, nesta terça-feira, 16, o Edital nº 57 Sead/SEE, que oficializa a prorrogação do prazo para a realização da inspeção médica e para a entrega de documentos dos candidatos convocados no concurso público da Educação, permanecendo inalterados os demais itens do certame.

De acordo com a retificação, os candidatos poderão comparecer à Junta Médica Oficial do Estado até o dia 26 de dezembro de 2025. Em Rio Branco, o atendimento é efetuado no Instituto de Previdência do Estado do Acre (Acreprevidência), de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h, e aos sábados, das 7h às 13h. Em Cruzeiro do Sul, a inspeção médica será realizada nos dias 11 e 18 de dezembro, das 8h às 12h, na Rua Félix Gaspar, n° 3806, bairro Centro.

O prazo para entrega da documentação também foi estendido até o dia 26 de dezembro. Em Rio Branco, os candidatos devem comparecer à sede da SEE, das 7h30 às 12h e das 14h às 17h30. Nos demais municípios, a entrega deve ser realizada nos respectivos núcleos de Educação.

Os candidatos devem apresentar documentação completa, incluindo foto 3×4 recente, documentos de identificação, comprovante de endereço, certificados de formação, certidões negativas e declarações exigidas. A lista completa dos documentos necessários está disponível no edital nº 55.

O governo reforça que os candidatos devem ficar atentos aos prazos e às orientações previstas no edital, bem como providenciar toda a documentação exigida no prazo estabelecido, a fim de garantir a continuidade no certame. Ressalta-se ainda que não existe garantia de aprovação na etapa de Junta Médica em concurso público. Nenhuma clínica, laboratório ou intermediário pode prometer resultado. A avaliação segue critérios técnicos e regras do edital, iguais para todos.

Diante de relatos sobre possível “facilitação” ou promessa de aprovação, a orientação é seguir o edital e não usar intermediários. O candidato deve conferir datas, assinaturas, procedência dos laudos e a avaliação por especialista, quando exigida.

Os candidatos podem obter mais informações por meio dos contatos telefônicos dos núcleos da SEE ou com a Sead, das 8h às 14h, por meio do endereço eletrônico [email protected].

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