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Assassino da conveniência Quebec vivia tranquilamente na Bolívia

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Após ser descoberto o paradeiro do assassino, a Polícia Militar repassou informações para a Polícia boliviana.

Não demorou muito e os policiais descobriram onde o criminoso estava escondido desde o dia em que fugiu do Brasil.

Segundo a Polícia, o foragido Glalderson Nascimento dos Santos, de 29 anos, acusado de matar a tiros Lucas Castro Silva, 21 anos, na conveniência Quebec, na capital, estava morando na Bolívia, país que faz fronteira com o Brasil. Ele foi preso pelas forças de segurança daquele país na terça-feira (29).

O criminoso, que confessou na Delegacia de Homicídios, ter matado Lucas a tiros, na frente dos amigos, foi ouvido e liberado no dia em que se apresentou, já que não havia mandado de prisão expedido pela justiça.

Assim que foi liberado, Glalderson fugiu do Brasil e passou a morar na Bolívia, vivendo tranquilamente, como se não tivesse devendo nada para a justiça e com certeza de que não iria ser preso naquele país.

Após ser descoberto o paradeiro do assassino, a Polícia Militar repassou informações para a Polícia boliviana.

Não demorou muito e os policiais descobriram onde o criminoso estava escondido desde o dia em que fugiu do Brasil.

O foragido foi preso e lavado para a delegacia, de onde será entregue para a Polícia brasileira, que fará sua transferência direto para o presídio de Porto Velho.

Segundo informações obtidas pela equipe de reportagem do site Hora1Rondonia, Lucas estava sentado com a garota quando um suspeito se aproximou e, sem dizer nada, sacou uma pistola e começou a disparar contra a vítima. 

Veja vídeo:

Noite do crime

Era uma noite de quarta-feira, 24 de julho. Lucas, a vítima, e Glalderson, amigos de longa data, estavam juntos à mesa numa distribuidora, conversando e bebendo, quando uma discussão começou. A cena se desenrolava em uma conveniência na Rua Marechal Deodoro com a Avenida Abunã, no bairro Olaria, bem no centro de Porto Velho.

Testemunhas que estavam à mesa relataram que Loirim começou a ameaçar o amigo e até mostrou uma pistola. Em seguida, ele se levantou, fingiu que ia embora e, ao se afastar um pouco, voltou e disparou. Foram vários tiros, e mesmo com Lucas caído, Loirim continuou atirando até que ele fosse atingido sete vezes. Depois disso, fugiu do local.

Após investigações, a polícia identificou o atirador como Loirim, que já possuía passagens por porte ilegal de arma de fogo e homicídio.

Na sexta-feira, 26 de julho, Loirim apresentou-se na Delegacia de Homicídios, acompanhado por um advogado. Na ocasião, ele afirmou que “teria matado para não morrer”. Um amigo, suspeito de ajudar no crime, também compareceu à delegacia com seu advogado. Ambos foram liberados após o depoimento.

A Justiça expediu um mandado de prisão, mas desde então Loirim não foi localizado, até a última terça-feira (29). Mesmo foragido, ele continuava ativo nas redes sociais, onde publicava frases motivacionais.

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Após oito anos, Polícia Civil elucida assassinato de empresário no bairro São Francisco

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Lideranças do Comando Vermelho, detidas na Papuda, foram apontadas como mandantes do crime ocorrido em 2017

RIO BRANCO (AC) — O assassinato do empresário Tássio Cleiton Ferreira Alexandrino, conhecido como “Cássio”, ocorrido em março de 2017 no bairro São Francisco, foi finalmente elucidado pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre. O crime, que aconteceu em meio à guerra entre facções criminosas, teve grande repercussão na época, mas ficou anos sem avanços significativos nas investigações devido à falta de testemunhas.

O homicídio aconteceu na noite de 12 de março de 2017, quando dois criminosos armados invadiram a lanchonete da vítima e efetuaram diversos disparos à queima-roupa. Cássio foi atingido na frente de clientes, da esposa e dos filhos, e morreu após ser socorrido ao pronto-socorro de Rio Branco.

Selmir o número 2, e Railan e o número 1 do CV no Acre.

Oito anos depois, a polícia concluiu que a execução foi ordenada por Railan da Silva Santos, o “Marechal”, e Selmir da Silva Almeida Melo, respectivamente número 1 e número 2 da facção Comando Vermelho no Acre. Os dois já estavam presos na Penitenciária da Papuda, em Brasília, e foram responsáveis por liderar a rebelião que resultou na morte de cinco detentos no Presídio Antônio Amaro Alves, em julho de 2023.

Além de Railan e Selmir, um terceiro envolvido, identificado como Gabriel, também teve mandado de prisão expedido. Outro autor do crime, menor de idade na época, já atingiu a maioridade, mas não poderá mais ser responsabilizado judicialmente, em razão da extinção da punibilidade. O quinto suspeito foi assassinado posteriormente em Rio Branco.

De acordo com a investigação, o assassinato de Cássio foi motivado pela disputa pelo controle do tráfico de drogas na região do São Francisco. “Foi uma execução premeditada, ordenada por lideranças que comandavam a facção mesmo de dentro do presídio”, afirmou um dos investigadores.

A elucidação do caso representa mais um esforço das autoridades em desarticular ações criminosas e responsabilizar mandantes de crimes violentos mesmo após longos períodos de impunidade.

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Polícia do Acre investiga participação de mais criminosos em latrocínio de vigilante

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Três suspeitos já foram presos, mas apurações indicam possível envolvimento de outros indivíduos no crime ocorrido em escola pública da capital

RIO BRANCO (AC) — A Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões (DCORE) da Polícia Civil do Acre segue com as investigações para apurar o latrocínio que vitimou o vigilante Raimundo de Assis Souza Filho, de 52 anos, morto durante o trabalho na Escola Maria Raimunda Balbino, na manhã do último dia 7.

Com a prisão do terceiro suspeito, identificado como Francisco do Nascimento Costa, os investigadores intensificam as diligências pela cidade em busca de novas imagens e informações que ajudem a reconstituir o trajeto dos criminosos após o crime. Também já estão detidos Leandro Mendes dos Santos, baleado durante a fuga, e Valdeusmar Bezerra da Silva, de 35 anos.

Segundo o delegado Leonardo Santa Bárbara, titular da DCORE, não está descartada a participação de outros envolvidos. “Um suspeito chegou a ser detido, mas foi liberado por falta de provas. Ele continua sendo alvo da investigação, e estamos analisando todos os elementos que possam indicar o envolvimento de mais pessoas no crime”, destacou.

Durante o interrogatório, Francisco do Nascimento negou qualquer ligação com o latrocínio, mas, de acordo com o relatório da polícia, ele foi reconhecido por testemunhas, aparece em imagens de câmeras de segurança e usava um tênis semelhante ao de um dos autores registrados no dia do crime.

A investigação aponta que ao menos três criminosos participaram diretamente da ação que resultou na morte do vigilante. A previsão é que o inquérito seja concluído em até 30 dias.

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Polícia prende duas mulheres por tráfico de drogas em Rio Branco

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Simone Freitas, 36 anos, e Jocirlene Brito, 32 anos, foram flagradas em troca de entorpecentes no bairro Nova Esperança; material estava escondido em pote de creatina

Na bolsa de Simone, os agentes encontraram outras porções do mesmo entorpecente e dinheiro em espécie, supostamente proveniente da venda de drogas. Foto: cedida 

A Força Tática do 1º Batalhão da Polícia Militar prendeu em flagrante duas mulheres suspeitas de envolvimento com o tráfico de drogas na tarde deste sábado (12), no bairro Nova Esperança, em Rio Branco. Simone Freitas de Souza, 36 anos, e Jocirlene de Brito Lopes, 32 anos, foram detidas durante operação de patrulhamento na Rua 12 de Outubro.

A prisão ocorreu por volta das 15h, durante patrulhamento da Força Tática do 1º Batalhão da Polícia Militar. De acordo com informações repassadas pela corporação, os policiais presenciaram o momento em que Simone entregava uma trouxinha com substância semelhante à cocaína para Jocirlene, em frente a um estabelecimento comercial.

Durante a abordagem, Jocirlene informou à guarnição que havia adquirido a substância de Simone e alegou ser usuária. A droga foi entregue espontaneamente aos policiais.

Na bolsa de Simone, os agentes encontraram outras porções do mesmo entorpecente e dinheiro em espécie, supostamente proveniente da venda de drogas. Ainda durante a revista, os policiais localizaram, dentro de um pote de creatina, sacolas contendo maior quantidade da substância, embalada em porções maiores.

As duas mulheres foram conduzidas à Delegacia de Flagrantes (Defla), onde ficaram à disposição da Justiça.

Operação:
  • Policiais flagraram Simone entregando trouxinha com cocaína a Jocirlene
  • Suspeita admitiu ser usuária e entregou a droga espontaneamente
  • Na bolsa de Simone, foram encontradas mais porções da substância e dinheiro
  • Droga estava escondida em pote de creatina, em embalagens maiores

As duas foram levadas à Delegacia de Flagrantes (Defla) e ficarão à disposição da Justiça. O caso reforça a atuação da PM no combate ao tráfico de drogas na capital acreana.

De acordo com informações repassadas pela corporação, os policiais presenciaram o momento em que Simone entregava uma trouxinha com substância semelhante à cocaína para Jocirlene. Foto: cedida 

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