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Acre

Após anunciar divida de R$ 500 mil, dono da Ação Eventos detona cerimonial do governo do Acre

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Depois de anunciar a paralisação parcial das atividades da Ação Eventos, promotora de shows no Acre, por causa de uma dívida de R$ 500 mil, o sócio da empresa, Alex Dantas, fez um verdadeiro desabafo em sua página no Facebook.

Em seu desabafo, Alex chama os responsáveis do setor de eventos e do cerimonial do governo do Acre de arrogantes e mal educados, que se “acham donos dos bens públicos.” Ele também reclama que por diversas vezes tentou falar com o governador Sebastião Viana na Casa Rodada e nunca conseguiu.

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do Acre diz que poderá encerrar atividades

“Humilhação, destrato, arrogância e falta de educação daqueles que estão há mais de 16 anos a frente daquela diretoria. Tratando a mim e nossos colaboradores como se fôssemos amadores, estranhos e irresponsáveis. Muitas das vezes nem telefone atendiam, pois tinham conhecimento que seriamos nós que estaríamos ligando, pois sempre ligávamos dos telefones que eles mesmos tinham conhecimento.”

Leia o desabafo de Alacex na íntegra:

Neste segundo ano à frente da empresa AÇÃO Eventos, uma coisa que revoltou a mim e a toda a minha equipe, foi o desrespeito e descaso com a nossa empresa, que vem contribuindo com a economia do estado, gerando empregos diretos e indiretos, foi tratada por algumas pessoas que fazem parte da gerência ou diretoria de eventos do gabinete do Governador do Acre.

Humilhação, destrato, arrogância e falta de educação daqueles que estão há mais de 16 anos a frente daquela diretoria. Tratando a mim e nossos colaboradores como se fôssemos amadores, estranhos e irresponsáveis. Muitas das vezes nem telefone atendiam, pois tinham conhecimento que seriamos nós que estaríamos ligando, pois sempre ligávamos dos telefones que eles mesmos tinham conhecimento. Posso provar o que digo através dos registros dos nossos telefones funcionais. E quando atendem parecem que são Deus e donos do bem público. Agora, veja por qual motivo: empréstimo de grades de isolamento para nossos eventos, que, aliás, você passa na rua e ver muitas jogadas, sem utilidade e esquecidas. Não vou nem dizer porque não emprestaram as grades para não criar mais polêmica ainda. Prefiro resolver isso com o próprio governador, para que não crie-se um mal estar com o mesmo, pois tenho muito respeito a sua pessoa como profissional.

Já tentei marcar com o Governador Tião Viana para conversar sobre a postura daqueles profissionais e nunca obtive sucesso, infelizmente. Tenho certeza que o Governador Tião Viana desconhece esse tipo de tratamento, pois se soubesse jamais admitiria tal postura desses profissionais. Eu sempre encontro o governador em eventos e ele fala comigo acreditando que tudo está bem. Nunca iria abordá-lo e ser indelicado e deselegante para falar esse tipo de situação.

Neste último show do Rock in AÇÃO eu, pessoalmente, tive que recorrer até minhas amizades dentro do Governo e Gabinete do Governador, e pasmem, ninguém podia resolver tal situação, apenas o setor do cerimonial, que alias não tenho nenhum tipo de afinidade, já tive, mas por conta da arrogância de algum deles não tenho acesso. Recorri ao gabinete da chefe da Casa Civil, Marcia Regina Pereira, pois o Governador estava viajando, e até hoje se quer me deram um retorno. O show foi realizado no mês passado.

Eu sei que não seria obrigação do Governo do Estado fazer empréstimo dessas grades, mas nestes 16 anos de governo já vi tantas vezes essas grades dando apoio a eventos particulares, inclusive nos meus no Arena e Maison Borges.

Outros setores do Governo do Estado me ajudaram e ajudam muito, mas esse episódio desgastante junto a Gerencia ou Diretoria de Eventos do Gabinete do Governador não passará em branco, pois é total desrespeito a um empresário e cidadão que trabalha incansavelmente e com muita responsabilidade e seriedade para oferecer o melhor serviço de entretenimento a sociedade.

Para quem acompanha minhas postagens quero lembrá-los que para esses indivíduos, que fazem parte do cerimonial do governo, gritar e usar palavrões de baixo calão já foi o mínimo que ja ouvi, e para alguns deles humildade é ouvir calado suas imposições, idéias e falta de educação.

Eu falei que uma hora dessas eu ia falar sobre este setor do governo, não falei? Cadê o atendimento humanizado deste setor? O atendimento humanizado é apenas para quem faz parte da panelinha deles?

É muito fácil comer rapadura e arrotar caviar quando se está por cima da carne seca. Quero vê-los arrotarem caviar quando essa mamata acabar.

Só um detalhe, lição básica para um bom cerimonialista. É uma tremenda garfe, numa cerimônia de homenagem, não informar ao homenageado o tempo que ele tem para fazer seus agradecimentos, principalmente quando se tem uma autoridade presente, que é o Governador do Estado, fazendo-o permanecer mais de 1 hora, em pé, sem água, dentre outros procedimentos protocolares. Procede, Dr Davi Poit?

Vamos ler e estudar mais sobre protocolos e cerimônias, heim gente!!!


 

Do ac24horas.com

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Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

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Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.

De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.

O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.

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TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026

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Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

O Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC) publicou novas diretrizes que passam a disciplinar a execução das emendas parlamentares estaduais e municipais, com foco no fortalecimento da transparência, da rastreabilidade e do controle social sobre a aplicação dos recursos públicos. As medidas entram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2026 e foram comunicadas oficialmente ao Governo do Estado e às prefeituras por meio do Ofício Circular nº 53/2025, assinado pela presidente da Corte, conselheira Dulcinéa Benício.

As normas estão previstas na Resolução TCE/AC nº 133/2025, publicada no Diário Eletrônico de Contas em dezembro, e tratam da fiscalização e do acompanhamento da execução das emendas parlamentares. O texto está alinhado à Constituição Federal, às decisões do Supremo Tribunal Federal — com destaque para a ADPF 854 — e às orientações dos órgãos nacionais de controle.

De acordo com o TCE-AC, a partir de 2026 a execução orçamentária e financeira das emendas ficará condicionada ao cumprimento integral das exigências de transparência e rastreabilidade. Entre os principais pontos está a obrigatoriedade de ampla divulgação, em meio digital e de acesso público, de informações detalhadas sobre as emendas, incluindo autoria, valores, objeto, beneficiários, local de aplicação, cronograma e estágio de execução.

A Resolução também determina a identificação e o rastreamento das despesas desde a origem da emenda até o beneficiário final, o uso de sistemas orçamentários e financeiros que permitam o acompanhamento completo da execução, a adoção de conta bancária específica para a movimentação dos recursos, quando aplicável, e a integração dos sistemas locais com plataformas federais e estaduais. Além disso, todos os documentos relacionados à execução — como empenhos, liquidações, pagamentos, contratos e notas fiscais — deverão ser disponibilizados em transparência ativa.

O Tribunal orienta ainda que estados e municípios promovam, ainda em 2025, as adequações necessárias em seus sistemas e rotinas administrativas para garantir o cumprimento das novas exigências no ano seguinte. Algumas medidas deverão ser adotadas de forma imediata, como condição provisória para a execução das emendas a partir de janeiro de 2026.

Outro ponto destacado é que, no prazo máximo de seis meses após a publicação da Resolução, todas as medidas voltadas à transparência e à rastreabilidade deverão estar completamente implementadas. O TCE-AC poderá solicitar aos gestores a apresentação de um plano de ação com diagnóstico da situação atual, cronograma de execução, responsáveis pelas providências e estratégias de integração dos sistemas.

O Tribunal alerta que o descumprimento das regras poderá resultar na aplicação das sanções previstas na legislação vigente, sem prejuízo de outras medidas de controle. Com a iniciativa, o TCE-AC reforça o compromisso com a boa governança, a correta aplicação dos recursos públicos e o fortalecimento da confiança da sociedade na gestão orçamentária.

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Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

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A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.

De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.

O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.

Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.

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