Acre
Antonio Pedro denuncia 5 meses de salários e pagamentos atrasados da Natex
Deputado vem denunciando problemas de atrasos de pagamentos e salários por parte da Natex em Xapuri
Mais uma vez, o deputado Antonio Pedro (DEM), usou a tribuna da Aleac e sua página no Facebook, para denunciar mais uma vez, os meses de salários atrasados dos funcionários da fábrica de preservativos NATEX, localizada no município de Xapuri, a mesma que foi denunciada após vazar áudio de gerentes durante reunião, pedindo votos de funcionários para candidatos da Frente Popular.
Espantosamente, sem uma fiscalização do Ministério do Trabalho e outros órgãos fiscalizadores, os funcionários da fábrica estariam chegando aos cinco meses de salários atrasados por parte da empresa DMM, que seria responsável pela administração e laboratório.
Se junta a denuncia, a empresa D. Paula, responsável pela área de embalagem, usina e fabricação dos preservativos, que estaria há 3 meses sem pagar os funcionários. Já a empresa HF, que é responsável pela a limpeza da fábrica, está com atrasos de três meses de pagamentos aos funcionários e para piorar, a mesma entregou o contrato e demitiu os funcionários sem pagar seus direitos trabalhistas.
Com a falta dos funcionários da limpeza, o pessoal responsável pela embalagem estaria realizando o trabalho. Antonio Pedro comunicou ainda que, irá continuar as denuncias até que os setores competentes tomem alguma providência. “Não podemos aceitar que o homem trabalhador seja tratado de forma irresponsável, todas as vezes que denuncias vierem ao meu conhecimento, estarei mostrando”, disse.
“O governo julga não atrasar o salário de servidores públicos, mas, não paga muitas empresas responsáveis pelos serviços prestados aos seus órgãos”, destacou o deputado.
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Acre
Trabalhadores da Saúde saem pelas ruas em busca do PCCR

Foto: David Medeiros
Durante a manifestação realizada nesta terça-feira (17), servidores da Secretaria de Estado de Saúde do Acre voltaram a cobrar do governo estadual o reajuste do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), reivindicação histórica da categoria. A concentração começou na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), passou pela sede da Secretaria de Saúde (Sesacre) e seguiu até a Casa Civil, em caminhada pelas ruas do Centro de Rio Branco.
O ato, descrito como pacífico e organizado, reúne servidores de diversas unidades e contou com o apoio de sindicatos e parlamentares. Um dos que acompanharam o percurso foi o deputado estadual Adailton Cruz (PSB), que reforçou a legitimidade das reivindicações e cobrou providências do Executivo.

Foto: David Medeiros
“Primeiro, parabenizar os trabalhadores de saúde, das entidades sindicais. Esse movimento é para deixar claro para o Governo do Estado e à Secretaria de Saúde que os trabalhadores da saúde não abrem mão da recomposição integral do PCCR. Um plano que há 25 anos a saúde sonha para se concretizar. Ainda falta ser reajustado, concluído e mandado para a Casa Civil”, declarou o parlamentar.

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Grupo invade frigorífico e liberta gado apreendido pelo ICMBio no Acre

Foto reprodução
Na madrugada desta terça-feira (17), cerca de 137 cabeças de gado foram libertadas por um grupo ainda não identificado que invadiu o frigorífico da empresa Norte Carnes, no município de Brasileia, interior do Acre. Os animais estavam sob custódia judicial após terem sido apreendidos pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), durante a Operação Suçuarana, que ocorre na Reserva Extrativista Chico Mendes.
A informação foi confirmada pelo ICMBio. “Houve sim a invasão ao frigorífico. Roubaram o gado apreendido”, declarou a assessoria de imprensa do órgão. A apreensão dos animais ocorreu por determinação da Justiça Federal, com base em ações contra a criação ilegal de gado dentro da reserva. Conforme a decisão, o rebanho oriundo de áreas embargadas ou griladas deve ser retirado e encaminhado para abate, como forma de inutilizar a estrutura de apoio à atividade ilegal.
O abate vinha sendo realizado no frigorífico Norte Carnes, que, por meio de nota, afirmou ter sido surpreendido com a chegada do gado e declarou que “não compactua com os fatos ocorridos na Operação Suçuarana”. A empresa alegou ter recebido os animais sob ordem judicial e passaram a receber ameaças aos funcionários.
“Arrombaram o cadeado e levaram os bois. Você acha que eu queria estar matando esse gado aqui, meu irmão”, pergunta o gerente, contrariado. “Eu lá quero saber de problema. Eu lá quero matar gado de ninguém. Nós estamos sendo obrigados a matar isso aqui. Nós estamos sendo obrigados”.
Em nota divulgada, a empresa informou que “não irá abater mais nenhuma cabeça de gado proveniente desta operação e que o gado que está no curral foi solicitado para o órgão que realizou a apreensão fazer a retirada do mesmo”.
Confira a nota completa
A empresa Norte Carnes vem por meio desta esclarecer que não compactua com os fatos ocorridos na operação Suçuarana, que a empresa também foi pega de surpresa quanto a chegada dos animais em sua estrutura, pois o que foi informado é que o gado seria levado pra outro frigorífico e que devido à dificuldade no transporte levaram até lá, a empresa foi informada que se tratava de cumprimento de uma ordem judicial, por isso não teve como recusar o recebimento, desde então a empresa e seus funcionários viraram alvos de várias acusações e ameaças que isto está gerando vários problemas para a mesma, devido aos fatos informamos que a partir deste momento a empresa não irá abater mais nenhuma cabeça de gado proveniente desta operação é que o gado que está no curral foi solicitado para o órgão que realizou a apreensão fazer a retirada do mesmo.
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Acre
Rio Branco ocupa 23ª posição em ranking de inserção econômica entre as capitais brasileiras

Foto: Jardy Lopes
A capital do Acre Rio Branco ficou em 23º lugar no ranking de inserção econômica entre as capitais brasileiras, segundo dados que avaliam indicadores como população vulnerável, formalidade no mercado de trabalho e crescimento dos empregos formais. A capital do Acre superou cidades como Belém (PA), Macapá (AP) e Boa Vista (RR), que ficaram nas últimas posições da lista.
O levantamento tem como objetivo medir o nível de competitividade municipal, levando em conta a vulnerabilidade socioeconômica da população e o grau de inclusão produtiva por meio da inserção no mercado de trabalho formal.
De acordo com o estudo, capitais com grande parcela da população em situação de vulnerabilidade ou fora do mercado de trabalho formal tendem a apresentar maiores problemas sociais, economia menos robusta e menor capacidade de consumo.
A capital que se destacou positivamente entre os estados da região Norte foi Porto Velho (RO), que figura na 4ª posição do ranking nacional, sendo a melhor classificada da região.
A colocação de Rio Branco revela desafios importantes em termos de desenvolvimento econômico e inclusão social, mas também evidencia que, em comparação com outras capitais da região Norte, a cidade apresenta algum avanço no acesso ao emprego formal e redução da vulnerabilidade.
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