Acre
Aleac homenageia advogados pelo seu dia em Sessão Solene

Também conhecido como o “Dia do Pendura”, em 11 de agosto se comemora o Dia do Advogado e a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), promoveu na manhã desta quinta-feira (10) uma Sessão Solene para homenagear os advogados que atuam no Estado. A solenidade é fruto de um requerimento apresentado pelo deputado Eduardo Ribeiro (PSD).
O deputado Pedro Longo (PDT), que também é juiz aposentado, fez a abertura da solenidade e parabenizou o deputado Eduardo Ribeiro pela iniciativa. “Em nome da Mesa Diretora da Aleac, dou as boas-vindas a todos. Cumprimento o deputado Eduardo Ribeiro pela iniciativa, um político que tem exercido um excelente mandato nesta Casa. A todos os advogados e advogadas, meus parabéns”, enalteceu.
Logo após seu discurso, Pedro Longo passou a presidência e condução dos trabalhos para o propositor da solenidade, deputado Eduardo Ribeiro, que agradeceu aos parlamentares, autoridades e demais presentes que prestigiaram a solenidade.
“Agradeço aos parlamentares que vieram prestigiar essa homenagem, a todos os representantes dos poderes constituídos e aos advogados e advogadas. Esse é um gesto que o Poder Legislativo cumpre hoje com a advocacia acreana, demonstrando respeito com os profissionais juristas”, iniciou Eduardo Ribeiro.
O parlamentar ressaltou que a homenagem é muito significativa, pois, através dela, o Poder Legislativo reconhece a função vital dos profissionais que promovem justiça e que defendem os valores da igualdade e direitos fundamentais.
“Sinto um profundo senso de gratidão e compromisso por essa, que não é apenas uma profissão, mas também uma vocação. Advogar me ensinou que devemos ir além dos processos judiciais, é também defendermos a promoção da justiça. Como proponente desta sessão, me sinto honrado, pois o trabalho de um advogado é essencial para assegurar uma sociedade mais justa, transparente e inclusiva”, proferiu.

O secretário geral da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional Acre, Rr. Thales Vinicius, falou sobre a importância da solenidade. “Frequento a Aleac literalmente desde o ventre da minha mãe, que foi servidora daqui por três décadas. Mas essa é a primeira vez que ocupo a Tribuna e é uma imensa responsabilidade. Esta sessão é muito importante para nós, pois reacende o quanto somos indispensáveis à administração da justiça. Viva a advocacia brasileira! Viva a advocacia acreana! ” Comemorou.
A vice-presidente da OAB, Dra. Socorro Rodrigues, agradeceu pela homenagem recebida. “Exerço a representatividade de uma classe que possui um grande número de mulheres atuando em seus quadros e desejo que cada uma delas seja reconhecida pela sua atuação, pois há uma importância de que homens e mulheres juristas se unam”, pontuou.
A presidente da Associação das Mulheres de Carreira Jurídica, Dra. Alexandrina Melo, falou sobre seu orgulho em exercer a advocacia. Ela pontuou que desde quando iniciou o curso de direito, já tinha em seu coração o desejo de atuar na área e que seguirá trabalhando pelo máximo de tempo que puder.
“Eu nunca quis prestar concurso nenhum, desde o início eu preferi advogar. Notava que eram só meia dúzia de advogados e eu não me conformava com aquilo. Tenho orgulho em exercer a advocacia e esse dia representa muito na minha carreira, pois essa é a profissão que eu escolhi. Cursei direito com muita devoção, não faltava aula, cheguei a levar meus filhos pequenos comigo para a sala de aula, mas jamais faltava e não me arrependo disso. As minhas colegas que estão aqui e há tantos anos atuam nessa área, sabem da importância disso. Ser advogado é muito valoroso, a nossa profissão é maravilhosa e eu apoio todos e todas que desejam seguir sua vocação. Chegarei aos 80 anos advogando! ” Afirmou.
A presidente da Associação dos Advogados Criminalistas do Brasil/Ac, Dra. Thais Moura, frisou que o grupo completa 30 anos em 2023 e atua na defesa da justa aplicação da lei. Ela também falou sobre o preconceito que advogadas criminalistas ainda sofrem por atuar numa área que em sua grande parte é ocupada por homens.
“A advocacia criminal é a que encara o lado punitivo do Estado, que é altamente aparelhado. Quantas cenas já vimos de advogados sofrendo agressões, ou sendo impedidos de entrar no gabinete de um juiz ou desembargador? Quantas vezes nós, mulheres criminalistas, sofremos assédios e chacotas? Não podemos permitir que isso aconteça. A área criminal sempre foi permeada por homens e ainda há preconceito com mulheres que atuam nesse campo, mas seguiremos em busca da correta aplicação da lei. A todas essas mulheres, a minha admiração e respeito. E saibam, nenhum de nós está imune de sofrer um processo criminal e todos os cidadãos merecem uma defesa, por isso existimos”, asseverou.

O chefe de cerimonial da Aleac e também advogado, Neto Barros, subiu à Tribuna para falar sobre seu orgulho em exercer a advocacia, também destacou a união entre os juristas. “Nós advogados precisamos nos unir, pois estamos numa mesma seara. O advogado, seja ele criminalista ou não, ele não defende bandido, não defende o cidadão ou cidadã, mas sim o direito assegurado pela Constituição Federal. Tenho muito orgulho em exercer também essa profissão”.
O presidente da OAB/Ac, Dr. Rodrigo Ayache, falou sobre sua gratidão a Deus, e felicidade em fazer parte de uma solenidade que homenageia profissionais que são essenciais à administração da justiça. O paladino cumprimentou todos os advogados que atuam no Estado e disse se sentir honrado em representá-los
“Hoje é um dia extremamente feliz e eu sou grato a Deus por isso. Deputado Eduardo Ribeiro, o parabenizo e agradeço por tanta gentileza com a advocacia, demonstrando a importância dessa classe indispensável a administração da justiça nesta solenidade. Cumprimento todos os advogados e advogadas acreanos, pois temos batalhado muito. Saibam cada um de vocês, que eu me sinto extremamente honrado em representa-los”, proferiu.
O presidente da OAB disse fazer coro a cada um que o antecedeu na Tribuna do Poder Legislativo, ressaltando a nobreza da advocacia. “Somos a boca daqueles que não tem voz, a última trincheira entre o cidadão que clama por justiça e o Poder Judiciário. Defendemos a liberdade, sem advogado não há justiça e nem processo. Também defendemos a vida, os bens e a saúde, portanto, essa profissão tem que ser enaltecida e respeitada. A OAB é a casa da cidadania, da democracia e dos advogados e advogadas”.
Ao final da solenidade, o deputado Pedro Longo falou sobre a alegria em receber os homenageados na sede do Poder Legislativo. “Sintam-se todos cumprimentados, é uma alegria recebê-los neste Plenário. Toda a minha vida pública foi construída a partir da advocacia. Atuei em diversas áreas e, tão logo aposentado, compareci à sede da OAB e pedi minha inscrição. Minha carteira da OAB é a que utilizo com muito orgulho aonde quer que eu vá, não a de juiz, nem de deputado, mas a de advogado. Finalizo dizendo que os 24 parlamentares desta Casa parabenizam a todos representantes da advocacia”.
Também participaram da solenidade os deputados Edvaldo Magalhães (PCdoB), Gene Diniz (Republicanos), Emerson Jarude (Partido Novo), Antonia Sales (MDB) e Arlenilson Cunha (PL). Também o vice-presidente do Tribunal de Justiça do Acre, desembargador Luiz Camolez; a presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do Acre, Dra. Laura Sousa; o procurador geral adjunto do Estado, Dr. Leonardo Cesário; a defensora Pública Geral, Dra. Simone Santiago e o secretário geral do Ministério Público, Dr. Glaucio Ney Shiroma.
A advocacia no Brasil
No ano de 1824 foi promulgada a primeira Constituição Federal do Brasil. Nesse mesmo período, Dom Pedro I, imperador à época, implantou o primeiro curso de direito no país. Antes dessa fase, os juristas brasileiros se formavam em outros países e, por consequência, não estudavam de fato o fenômeno jurídico do Brasil. As leis vigentes no país antes de 1822 eram portuguesas.
Atualmente, o Brasil possui o maior número proporcionalmente de advogados por habitantes no mundo, sendo um profissional da advocacia para cada 164 cidadãos brasileiros.
Dentre os advogados que marcaram a história por suas respectivas atuações, estão: Dr. Luiz Gama, nascido livre, mas feito escravo aos 10 anos por seu próprio pai. Ele dedicou sua vida a lutar em prol da libertação e atualmente é conhecido como um dos maiores abolicionistas brasileiros. Também Esperança Garcia Gomez, primeira advogada negra, que teve seu título reconhecido somente mais de um século depois de sua morte.
Texto: Andressa Oliveira
Fotos: Sérgio Vale/ Ismael Medeiros
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Acre
Justiça determina que governo do Acre nomeie 20 policiais penais em Sena Madureira
De acordo com o MPAC, há insuficiência grave de policiais penais na UPEM, o que impede o cumprimento mínimo da Lei de Execução Penal (LEP)

Para o MP, há direito subjetivo à nomeação dos aprovados dentro das vagas, conforme entendimento do STF (Tema 784). Foto: captada
Saimo Martins
A Vara Cível da Comarca de Sena Madureira determinou que o Governo do Acre convoque e nomeie, em até 30 dias, pelo menos 20 aprovados no concurso da Polícia Penal (Edital 001/2023 – SEAD/IAPEN) para atuarem na Unidade Penitenciária Evaristo de Moraes (UPEM). A decisão, assinada pelo juiz Caique Cirano de Paula, atende a pedido de tutela de urgência ajuizado pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) em Ação Civil Pública.
A medida foi tomada após uma série de inspeções do Ministério Público, através do promotor Júlio César Medeiros, da Defensoria Pública e do próprio Judiciário apontarem um cenário crítico na unidade prisional, marcado por déficit de servidores, violações de direitos básicos e risco iminente à segurança.
Déficit de servidores e violações de direitos básicos
De acordo com o MPAC, há insuficiência grave de policiais penais na UPEM, o que impede o cumprimento mínimo da Lei de Execução Penal (LEP). Entre as violações identificadas estão a irregularidade no banho de sol — que chega a ocorrer apenas uma vez por mês — precariedade no fornecimento de água, problemas na qualidade da alimentação, ausência de equipe de saúde adequada e inexistência de Grupo de Intervenção, único caso no Estado.
Relatórios da Defensoria Pública e do Juízo da Execução Penal reforçaram a grave situação, caracterizada pelo Ministério Público como expressão local do Estado de Coisas Inconstitucional reconhecido pelo STF no sistema prisional brasileiro.
Concurso com vagas abertas e aprovados sem nomeação
O concurso da Polícia Penal previa 261 vagas, e 308 candidatos concluíram o curso de formação. No entanto, apenas 170 foram convocados até agora. Para o MP, há direito subjetivo à nomeação dos aprovados dentro das vagas, conforme entendimento do STF (Tema 784).
O diretor da unidade informou que seriam necessários, no mínimo, 30 novos servidores, sendo 16 para formação do Grupo de Intervenção e 12 para reforçar a equipe educacional.
Decisão determina ações imediatas
Na decisão, o juiz afirma que não há violação ao princípio da separação dos poderes, uma vez que o Judiciário apenas determina o cumprimento de obrigações legais já previstas. O magistrado destacou a urgência diante do risco à integridade física de internos e servidores, além das violações massivas de direitos fundamentais.
Segundo ele, o Ofício nº 7.499/SMCRI00, expedido pelo Juízo da Execução Penal e que estabeleceu prazos curtos para regularização do banho de sol, atendimento em saúde e fornecimento de água potável, evidencia a gravidade da situação. O juiz ressaltou que a normalização dessas atividades depende diretamente de efetivo de segurança suficiente para garantir a movimentação dos presos e a ordem interna. Ele apontou que a privação crônica de banho de sol, a ausência de assistência à saúde e as falhas no fornecimento de água elevam o risco de instabilidade interna a níveis perigosos. A falta de um Grupo de Intervenção, conforme observou o Ministério Público, transforma a UPEM em uma “bomba-relógio”, ameaçando a segurança de servidores, internos e da população. O magistrado concluiu que, diante do histórico de violência, rebeliões e evasões no sistema prisional acreano, o Poder Judiciário, provocado pelo Ministério Público e apoiado em recente atuação da Defensoria Pública, não pode se omitir frente à evidente falha do Poder Executivo na implementação das políticas penitenciárias necessárias.
O Estado deverá adotar uma série de medidas no prazo de 30 dias, conforme determinação judicial. Entre elas está a nomeação de pelo menos 20 policiais penais aprovados e formados no concurso, para atuação imediata na Unidade Penitenciária Evaristo de Moraes (UPEM). Também deverá ser criado e capacitado um Grupo de Intervenção, composto por no mínimo 16 policiais penais.
A decisão determina ainda que as vagas de estudo oferecidas aos internos sejam ampliadas de 40 para 80, além da obrigatoriedade de garantir banho de sol diário com duração mínima de duas horas, conforme prevê a Lei de Execução Penal (LEP). Outro ponto imposto é a regularização do fornecimento de água potável, que deverá ocorrer pelo menos três vezes ao dia, com horários fixos divulgados em todos os blocos da unidade.
O magistrado ainda determinou que o Estado realize a manutenção preventiva do sistema de bombeamento de água, assegurando uma reserva técnica para situações emergenciais. Em caso de descumprimento das medidas, foi fixada multa diária de R$ 10 mil, limitada a 30 dias.
“Realize a manutenção preventiva do sistema de bombeamento de água, a fim de garantir o fornecimento de água potável, no mínimo, três vezes ao dia aos internos, em horários fixos, com fixação do cronograma de liberação de água sendo afixado em todos os blocos, com manutenção de reserva técnica de água para situações emergenciais. Fixo, a título de astreintes, multa diária no montante de R$ 10.000,00 (dez mil reais), limitada a 30 (trinta) dias”, diz a decisão.
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Acre
Acre tem 152 obras federais paradas, com R$ 1,2 bilhão paralisados durante governo Lula, aponta TCU
Dados atualizados até abril de 2025 mostram que saúde e educação concentram maior número de obras interrompidas; causas das paralisações não são detalhadas no painel do tribunal

O Ministério das Cidades reúne 31 obras suspensas, impactando projetos de habitação e urbanização. O DNIT contabiliza 12 interrupções em frentes relacionadas à malha viária e logística estadual. Foto: captada
O Acre convive com 152 obras federais paralisadas, que somam cerca de R$ 1,2 bilhão em investimentos represados, segundo dados do Tribunal de Contas da União (TCU) atualizados até abril de 2025. As áreas de saúde e educação são as mais afetadas, com 50 e 32 obras interrompidas, respectivamente.
O levantamento, foi consultado na última quarta-feira (3), não detalha os motivos das paralisações, mas revela um cenário crítico para a infraestrutura e os serviços públicos no estado. No Ministério da Saúde, as obras paradas incluem unidades básicas, estruturas intermediárias e equipamentos que, se concluídos, ajudariam a desafogar o sistema hospitalar e ampliar o acesso à população.
Já o Ministério da Educação tem paralisadas 32 obras, como escolas, creches e outros equipamentos essenciais para regiões com carência de vagas e infraestrutura limitada.
Outros órgãos também aparecem com números expressivos: o Ministério das Cidades tem 31 obras suspensas (habitação e urbanização), e o DNIT contabiliza 12 paralisias que afetam a malha viária e a logística estadual. Completam a lista o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (11 obras), Ministério do Esporte (9), Funasa (3), Ministério da Agricultura e Pecuária (2), além do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos e o Ministério do Turismo, com 1 obra cada.
A falta de detalhamento sobre as causas — que podem incluir entraves administrativos, questões jurídicas, falhas de execução ou falta de repasse de recursos — dificulta a análise e a busca por soluções para retomar investimentos essenciais ao desenvolvimento do estado.

A leitura das informações revela que os setores de saúde e educação, pilares essenciais do atendimento direto à população, concentram o maior número de obras interrompidas no estado. Foto: captada
O Ministério da Educação, com 32 obras que incluem escolas, creches e outros equipamentos educacionais. A interrupção desses projetos impacta diretamente a expansão da oferta de ensino e o atendimento a crianças e jovens em regiões onde a carência por infraestrutura permanece elevada.
O levantamento do TCU também aponta paralisações em outras pastas relevantes. O Ministério das Cidades acumula 31 obras interrompidas, incluindo projetos de urbanização e habitação. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) aparece com 12 obras, afetando frentes ligadas à malha viária e logística do estado.
Distribuição por pasta ministerial
- Saúde: 50 obras paralisadas (unidades básicas, estruturas intermediárias)
- Educação: 32 obras (escolas, creches, equipamentos de suporte)
- Cidades: 31 obras (habitação e urbanização)
- DNIT: 12 obras (malha viária e logística)
- Integração Regional: 11 obras
- Esporte: 9 obras
Impactos diretos
- Saúde: Sistema hospitalar não é desafogado
- Educação: Déficit de vagas e infraestrutura permanece
- Logística: Transporte de insumos e atendimento a municípios isolados comprometido
Falta de transparência
- Causas: Painel não detalha motivos das paralisações
- Entraves: Dificuldade em identificar problemas administrativos, jurídicos ou financeiros
Apesar do impacto econômico e social gerado pela interrupção dos investimentos, o painel do TCU não detalha os motivos que levaram cada projeto à condição de paralisação, deixando abertas questões sobre problemas contratuais, falhas de execução, falta de repasses ou entraves administrativos.
As paralisações refletem um problema crônico na execução de obras públicas no Acre, estado historicamente dependente de investimentos federais. A falta de explicações oficiais sobre as causas das interrupções dificulta a busca por soluções e prolonga o sofrimento da população que aguarda por serviços essenciais.
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Acre
Prefeito de Rio Branco anuncia Natal com árvore maior, drone show e iluminação em LED em todas as regionais
Tião Bocalom apresentou as novidades do “Acender das Luzes do Natal de Vida, Esperança e Dignidade 2025” e garantiu decoração em bairros e programação cultural intensa, com Festival de Drones marcado para 20 de dezembro

Bocalom também adiantou que o município prepara atividades especiais para o Réveillon, mantendo o padrão dos anos anteriores. Foto: captada
O prefeito Tião Bocalom apresentou, em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (5) na Praça da Revolução, as principais novidades da decoração e programação natalina de Rio Branco para 2025. Com o tema “Natal de Vida, Esperança e Dignidade”, o evento trará iluminação em LED e uma árvore de Natal 4 metros maior que a do ano passado.
— Agora trabalhando com muito LED. A nossa árvore de Natal esse ano tem 4 metros a mais do que o ano passado. A população vai ver, vai ficar muito bonito — afirmou Bocalom.
A iluminação não se restringirá ao Centro: todas as dez regionais da cidade receberão itens decorativos reutilizados de anos anteriores, e avenidas importantes serão embelezadas com novos equipamentos. O prefeito relacionou o investimento ao espírito natalino e ao compromisso da gestão com a população.
A programação cultural prevê cantatas, corais locais, artistas regionais e, como ponto alto, o Festival de Drones, marcado para o dia 20 de dezembro.
— Eu prefiro gastar o dinheiro com o Festival de Drones, que tem o quê? 3, 4 anos que o mundo conheceu esse trabalho, do que gastar com um artista só que sempre está vindo aqui para o Acre levando o nosso dinheiro embora — declarou Bocalom.
As luzes natalinas permanecerão acesas até 10 de janeiro, e o município prepara também atividades especiais para o Réveillon. Sobre o transporte público durante o período festivo, o prefeito adiantou que a gestão divulgará em breve os detalhes para garantir mobilidade e segurança.

























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