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Advogada do AC que ficou 12 dias na UTI com Covid-19 recebe alta do hospital: ‘Para repensar a vida’

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Advogada Isabella Fernandes da Silva saiu da UTI e recebeu alta neste sábado (4) — Foto: Arquivo pessoal

A advogada Isabella Fernandes da Silva, de 37 anos, recebeu alta do hospital neste sábado (4). Ela estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UIT) do Pronto-Socorro de Rio Branco, em coma induzido, com Covid-19 desde o dia 23 de março.

Isabella havia saído da UTI nessa quinta-feira (2) e tinha sido levada para uma enfermaria. Ela enviou uma foto à Rede Amazônica Acre segurando um cartaz escrito ‘estou curada’.

A advogada disse que nunca vai esquecer a experiência que viveu e que só Deus é capaz de explicar o milagre dela ter se recuperado e ficado boa. Ela disse ainda que está muito feliz de voltar para o convívio familiar e que está na casa dos pais.

“Graças a Deus e às orações de todos eu tive alta hospitalar e já estou em segurança na casa dos meus pais. Vou ficar de quarentena até que meu organismo se restabeleça e minha imunidade melhore. Para mim, o que eu vivi, foi uma experiência de renovação, de ressurreição, de vida nova, de uma nova oportunidade”.

Isabella falou ainda que aprendeu muito com essa experiência e que vai repensar a vida. “É para a gente repensar nossas prioridades, nossa vida, é uma experiência de vida que vivi e só Deus para explicar esse milagre”, acrescentou.

A advogada estava entre os três primeiros casos confirmados da doença divulgados no dia 17 de março. Segundo a Secretaria de Saúde (Sesacre), ela contraiu a doença em Fortaleza.

Um boletim médico, divulgado pela Unimed, onde ela chegou a ficar internada antes de ir para a UTI do PS, chegou a informar que ela estava com pneumonia viral e respirava por aparelhos.

O Acre tem, segundo o último boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) na tarde desta sexta-feira (3), 46 casos da doença confirmados em todo o estado.

O diretor do Pronto-Socorro de Rio Branco, Areski Peniche, disse que a advogada está bem e que ela fez o exame de contraprova. “Está recuperada e muito bem”.

Sobre a idosa de 77 anos, o diretor do PS explicou que ela ainda está internada por causa das comorbidades que têm.

“A paciente idosa continua na UTI e o quadro é estável. O motivo de ela ainda estar na UTI é por conta das comorbidades que ela já tinha antes de pegar a Covid-19, a parte respiratória está boa”, falou.

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Taxista é vítima de tentativa de homicídio em Plácido de Castro

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O taxista Antônio Edimar Alves Araújo, de 55 anos, sofreu uma tentativa de homicídio na noite desta quarta-feira (29), no bairro Taumaturgo, em Plácido de Castro, interior do Acre.

Segundo relato da própria vítima, ele foi chamado para uma corrida no bairro Taumaturgo, onde um casal já o aguardava com destino a Rio Branco. Ao chegar ao local, o taxista notou que o homem se aproximava da janela do passageiro. De repente, o suspeito sacou uma arma e ordenou que Antônio abaixasse o vidro.

Em seguida, disparou um tiro, mas o taxista conseguiu colocar a mão na frente, evitando que fosse atingido na cabeça. O agressor efetuou um segundo disparo, que atingiu a porta do veículo.

Temendo ser morto, Antônio saiu rapidamente do carro e entrou em luta corporal com o criminoso. Conseguiu se desvencilhar e correr, enquanto um terceiro tiro foi disparado em sua direção, sem atingi-lo.

Ferido, o taxista buscou ajuda no bairro onde mora. Ele foi levado ao Hospital Marinho Monte, em Plácido de Castro, e depois transferido para o pronto-socorro de Rio Branco, onde recebeu atendimento e passou por exames. Apesar do susto, sofreu apenas lesões leves na mão esquerda.

A Polícia Militar foi acionada e encontrou o veículo da vítima ainda aberto, sem sinais de roubo. O carro foi recolhido para a Delegacia de Plácido de Castro. Buscas foram realizadas na região, mas o casal suspeito ainda não foi localizado.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

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Justiça condena réus a mais de 190 anos de prisão por crime brutal em Sena Madureira

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A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região

O caso ganhou notoriedade pela crueldade com que foi executado. As investigações apontaram que os jovens foram levados para uma área isolada, onde sofreram tortura antes de serem mortos. Foto: cedida 

Com Yaco News

A Justiça do Acre proferiu a sentença contra os responsáveis pelo assassinato brutal de dois jovens em Sena Madureira, um crime que chocou a população em janeiro de 2020. O julgamento confirmou a gravidade dos atos praticados pelos réus, resultando em penas severas que, somadas, ultrapassam 190 anos de prisão.

De acordo com a decisão, os acusados foram condenados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, com penas individuais de 66 anos, 10 meses e 15 dias, 63 anos, 9 meses e 10 dias e 60 anos e 5 meses de reclusão, totalizando 190 anos, 11 meses e 25 dias. A sentença detalha a premeditação do crime, a extrema violência empregada e a tentativa de esconder os corpos das vítimas, características que reforçaram a aplicação das penas máximas previstas na legislação.

O caso ganhou notoriedade pela crueldade com que foi executado. As investigações apontaram que os jovens foram levados para uma área isolada, onde sofreram tortura antes de serem mortos. A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região.

O delegado responsável pela investigação classificou o crime como “uma das execuções mais perversas da história de Sena Madureira”, destacando o impacto que o caso teve na segurança pública do município.

Com a condenação, as famílias das vítimas expressaram alívio, embora a dor da perda permaneça. “A justiça foi feita, mas nada trará nossos filhos de volta”, declarou um dos familiares.

A defesa dos réus ainda pode recorrer da decisão, mas a sentença reforça o compromisso do Judiciário em combater a violência extrema e garantir que crimes desse tipo não fiquem impunes.

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PCAC prende mulher envolvida em assalto a lotérica em Tarauacá

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A Polícia Civil e a Polícia Militar realizaram buscas ininterruptas até localizá-la e efetuar sua prisão. A mulher está detida na delegacia e permanece à disposição da Justiça da Comarca de Tarauacá.

Polícia Civil prende mulher acusada de ajudar criminosos em assalto a lotérica de Tarauacá. Foto: cedida

Com assessoria 

A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Geral de Tarauacá, prendeu nesta quinta-feira, 30, uma mulher identificada pelas iniciais D.C.A., suspeita de envolvimento no assalto a uma lotérica no centro da cidade. O crime ocorreu em 24 de janeiro, quando dois criminosos subtraíram mais de R$ 16 mil do estabelecimento.

“As investigações apontaram que a mulher prestou apoio aos assaltantes, chegando a esconder um deles em sua residência, além de ficar com parte do dinheiro roubado. “Daiana” chegou a ser conduzida à delegacia no dia do crime, mas foi liberada após prestar depoimento”, informou o delegado José Ronério.

Após a audiência de custódia do primeiro preso pelo assalto, a Justiça decretou a prisão preventiva de D.C.A., que passou a ser considerada foragida. Desde então, a Polícia Civil e a Polícia Militar realizaram buscas ininterruptas até localizá-la e efetuar sua prisão. A mulher está detida na delegacia e permanece à disposição da Justiça da Comarca de Tarauacá.

A quantia subtraída não foi recuperada, uma vez que se tratava de dinheiro em espécie, o que pode ter contribuído para o financiamento do tráfico de drogas na periferia da cidade, onde residiam os autores do crime.

A Polícia Civil reforça seu compromisso com a segurança pública e disponibiliza o Disque-Denúncia pelo número (68) 99242-7952. As denúncias podem ser feitas de forma sigilosa.

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