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Acreano Ramon Dino lidera a lista dos 15 maiores fisiculturistas brasileiros; veja os atletas

O Brasil tem fortes representantes nas competições de fisiculturismo – prática de exercícios para desenvolver e aumentar músculos para fins estéticos e/ou competitivos. Nesta reportagem, o EU Atleta traz uma lista dos 15 maiores fisiculturistas brasileiros.
Fisiculturismo
O fisiculturismo é organizado por duas federações: a IFBB, mais popular, organiza o Mr. Olympia e o Arnold Classic, os dois maiores eventos da modalidade; e a NABBA, a rival, criadora do Mr. Universo – torneio mais antigo que os dois anteriores, mas que perdeu visibilidade e importância. Hoje, a IFBB concentra a maior parte da visibilidade do esporte e, durante o ano, organiza campeonatos classificatórios para o Mr. Olympia ao redor do mundo, os chamados IFBB Pro.
Mr. Olympia redefiniu os padrões de competição. Hoje, existem 11 categorias somando homens e mulheres, em que os atletas buscam atingir padrões de corpo específicos de cada uma, levando em conta diferentes tamanhos, proporções e simetrias.
O Brasil já conquistou 11 títulos do Mr. Olympia, todos entre as mulheres. No masculino, brasileiros obtiveram três 2º lugares, a última vez com Ramon Dino, em 2023.
Estas são as categorias:
Men’s Bodybuilding (também conhecida como Open ou Mr. Olympia)
Classic Physique
Men’s Physique
Wheelchair
212 libras
Women’s Bodybuilding (Ms. Olympia)
Fitness
Figure
Bikini
Women’s Physique
Wellness
Uma das categorias, inclusive, tem origem brasileira: a Wellness, criada pela IFBB Brasil para incluir atletas do país nas competições. Segundo a federação, a maioria das atletas não se enquadrava em nenhuma categoria existente até então porque, devido ao padrão de beleza do país, existia certa desproporção dos membros inferiores em relação aos superiores. Em 2021, virou parte também do Mr. Olympia mundial e, não à toa, é onde brilha a maioria das atletas brasileiras.
Conheça os 15 maiores fisiculturistas brasileiros:
1 – Ramon “Dino” Queiroz

Ramon Dino — Foto: Reprodução/Instagram
Ramon Dino é atualmente a grande figura do fisiculturismo brasileiro. Apesar de ainda não ter conquistado o Mr. Olympia, ele está na elite mundial da categoria Classic Physique, a mais popular do esporte atualmente. É, inclusive, o atual campeão do Arnold Ohio e favorito ao bi.
Além disso, o “dinossauro acreano” esteve no top-5 do Mr. Olympia nos últimos três anos, conquistando dois vice-campeonatos nas duas edições mais recentes, quando ficou atrás apenas do lendário Chris Bumstead, o “CBum”.
Dino tem boas chances de se tornar o grande nome internacional do esporte nos próximos anos, uma vez que o canadense já fala em se aposentar em breve.
2 – Francielle Mattos
Entre as mulheres, quem reina é a paranaense e tricampeã mundial Francielle Mattos. Ela começou a se dedicar na academia em busca de um estilo de vida mais saudável enquanto lutava contra um quadro de depressão pós-parto, profissionalizando-se apenas alguns anos depois.
Em referência à beleza e ao padrão de corpo, Francielle recebeu, dos fãs, o apelido de “Ferrari Humana”. Nos três anos de existência da categoria Wellness Olympia, foi ela quem ficou com o troféu de 1º lugar. Fran ainda acumulou outros títulos como: Muscle Contest Nacional 2020, Arnold Classic Brasil 2019, Arnold Ohio 2020 e Olympia Brasil 2019 (as duas últimas na categoria Overall).
3 – Isa Pereira Nunes
Isa Pereira Nunes, atleta da Baixada Fluminense, é a maior ameaça ao reinado de Francielle. Isa é a vice-campeã da Wellness nas últimas duas edições do Mr. Olympia. Já havia também ficado em 3º lugar em 2021. Em 2022, foi a campeã inaugural da categoria no Arnold Ohio, a segunda maior competição da modalidade. Na ocasião, recebeu, inclusive, elogios do próprio Arnold Schwarzenegger.
4 – Alcione Santos
Na categoria Ms. Olympia, a mais badalada entre as mulheres, Alcione Santos levou o nome do Brasil ao pódio da competição em 2023, conquistando a 3ª colocação. A baiana já levou para casa três títulos IBFF Pro: Europa, Portugal e Romênia.
5 – Diogo Montenegro
Diogo sempre gostou de esportes e já praticava futebol e rugby, mas sofria bullying na adolescência por causa do físico magro e decidiu começar na academia. Quando entrou para a faculdade de Educação Física da Universidade Federal Fluminense (UFF), um veterano lhe apresentou ao esporte. Ele se encantou e passou a se dedicar à modalidade.
Competindo no Mr. Olympia, Diogo ficou duas vezes no top-3 mundial. Entre os títulos estão sete campeonatos IFBB Pro e o Arnold Classic Brasil 2014, na categoria Men’s Physique.
6 – Eduardo Corrêa
Eduardo Corrêa é o ídolo de toda uma geração do esporte. O catarinense desbravou o terreno e foi o principal nome da modalidade no país durante muitos anos. Como profissional, soma nove participações no Mr. Olympia (categoria 212), com sete aparições no top-5, incluindo um vice-campeonato em 2014. Ele segue competindo aos 42 anos, tendo terminado em 16º lugar no ano passado. Mesmo sem os mesmos resultados dos tempos áureos, é um dos atletas brasileiros mais respeitados e reconhecidos no exterior.
7 – Juliana Malacarne-Doyle
No feminino, quem puxou a fila para as conquistas foi Juliana Malacarne. Pioneira, a paulista foi tetracampeã consecutiva do Mr. Olympia na categoria Women’s Physique, entre 2014 e 2017, feito que a coloca como a brasileira com mais títulos do evento. Em 2015, quando conquistou o Arnold Classic, também se tornou a primeira mulher campeã do evento.
8 – Rafael Brandão

Rafael Brandão — Foto: Reprodução/Instagram
Rafael Brandão é o principal nome do Brasil na categoria Open. Foi o primeiro atleta da história do país a vencer um torneio profissional desta divisão. Em 2020, foi o primeiro brasileiro a se classificar para a categoria Open do Mr. Olympia em 30 anos, mas não pôde competir por causa de um desvio de septo e de sequelas da Covid-19 que atrapalharam a preparação. Em 2022, voltou a conquistar a vaga, terminando a competição no top-10 mundial. O paulista tem dois títulos IFBB Pro no currículo.
9 – Elisa Pecini

Isa Pecini — Foto: Reprodução/Instagram
Elisa, também conhecida como Isa Pecini, começou a fazer musculação na adolescência como parte do tratamento para um quadro de anorexia e bulimia, época em que chegou a pesar 37kg mesmo com 1,66m de altura.
Aos 17 anos, já participava de competições amadoras do esporte e, dois anos depois, virou profissional. Foi campeã do Ms. Olympia 2019 na categoria Bikini e, ao todo, é dona de 15 troféus IFBB Pro. No ano passado, fechou o top-5 mundial do Mr. Olympia.
10 – Rayane Fogal
Rayane Fogal é mais uma expoente brasileira da categoria Wellness. Depois de se tornar profissional em 2021, a mineira já tem duas participações no Mr. Olympia, terminando no top-5 em ambas. O apelido dele, “The Hurricane”, não é à toa: chegou como um furacão na elite mundial da categoria, arrebatando o 5º lugar em 2022 e a 4ª colocação em 2023.
11 – Gisele Machado
Originalmente, Gisele Machado competia na categoria Bikini, mas entendeu que tinha mais potencial na Wellness. Dito e feito: foi ela quem fechou o top-5 com quatro brasileiras no Mr. Olympia 2023.
Além deste resultado expressivo, a catarinense traz no currículo um total de oito títulos IBFF Pro, no somatório das duas divisões. Apaixonada por esportes em geral, Gisele também praticou futebol, basquete, skate e corrida antes de se dedicar ao fisiculturismo.
12 – Ângela Borges
Ângela Borges é uma atleta com mais de 10 anos de estrada na Wellness. Com uma 2ª e uma 3ª colocações no Mr. Olympia – este é um dos únicos títulos que ainda faltam no seu vasto currículo. Ao todo, Ângela conquistou mais de 20 títulos IFBB Pro, incluindo seis títulos do Arnold e um tricampeonato no então mundial da categoria, que ainda não fazia parte do Olympia.
13 – Natalia Abraham Coelho
Nascida em Nova York, Natalia Abraham Coelho se mudou para o Brasil ainda bebê e morou no país até os 15 anos de idade, quando voltou para os Estados Unidos. A atleta, que tem dupla nacionalidade, foi a grande campeã da categoria Women’s Physique no Olympia 2022. O currículo dela conta ainda com nove participações na competição e dois títulos no Arnold.
14 – Angélica Teixeira
No final da década de 2010, Angélica Teixeira reinou na categoria Bikini com um bicampeonato do Olympia (2017 e 2018), quatro títulos do Arnold e 13 conquistas da IFBB Pro.
Em 2020, a competidora se afastou das competições para ser mãe e teve duas gestações em sequência. Após quatro anos de hiato, Angélica estará de volta aos palcos em 2024 e pretende retomar a coroa das duas maiores maiores competições da modalidade.
15 – Josué Fabiano
O “Gorila Albino”, como é conhecido, é o principal brasileiro na categoria Wheelchair, para atletas cadeirantes. Apesar do pouco tempo como profissional, Josué Fabiano já tem dois grandes feitos no currículo. Foi campeão do Arnold Classic South America e conquistou o 3º lugar no Mr. Olympia, ambos em 2023.
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Ampliação do número de carteiras assinadas é sustentada, diz IBGE
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado do Brasil cresceu 2,6%, com a inclusão de 1 milhão de trabalhadores, no trimestre encerrado em novembro, número recorde, conforme os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta terça-feira (30) pelo IBGE.

Com o resultado, que não inclui trabalhadores domésticos, são 39,4 milhões de empregados nesta condição. Desse total, 13,1 milhões são do setor público, também um número recorde, com avanço de 1,9% ou mais 250 mil pessoas no trimestre e de 3,8% no ano com mais 484 mil pessoas.
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Para a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy, apesar de especificamente não ter sido uma variação estatisticamente significativa, a trajetória por si só, garantiu chegar ao fim deste trimestre com o contingente de 39,4 milhões de pessoas, o que representa um número recorde para a série carteira assinada no setor privado.
“Embora não significativa, sempre vem acrescentando carteira no cômputo geral, ou seja, é um movimento que foi sustentado ao longo de 2024 e agora para 2025”, comentou entrevista virtual à imprensa para apresentação dos dados da Pnad Contínua.
No mesmo trimestre, o número de trabalhadores sem carteira assinada no setor privado também mostrou estabilidade no trimestre e atingiu 13,6 milhões. O total representa recuo de 3,4% ou menos 486 mil pessoas no ano.
Já os trabalhadores por conta própria alcançaram 26 milhões, o que é novo recorde da série histórica. Se comparado ao trimestre anterior, embora tenha ficado estável, o contingente aumentou 2,9% ou mais 734 mil pessoas no ano.
“O trabalho por conta própria chega à marca inédita de 26 milhões, a maior estimativa da série histórica da pesquisa. A despeito da variação trimestral não ter ocorrido e ter ficado no campo da estabilidade, a expansão continuada assegurou o atingimento desse volume de trabalhadores por conta própria”, disse.
Informalidade
O recorde no número de trabalhadores com carteira assinada no trimestre encerrado em novembro foi motivo para a variação negativa da taxa de proporção de trabalhadores informais na população ocupada.
O número de pessoas nesta situação ficou em 37,7% da população ocupada ou 38,8 milhões de trabalhadores informais. No período anterior terminado em agosto tinha ficado em 38,0 % ou 38,9 milhões. É também menor que os 38,8 % ou 39,5 milhões, registrados no trimestre encerrado em novembro de 2024.
A coordenadora ressaltou, o que classificou de quadro interessante, ao verificar o quanto a população ocupada total cresceu e quanto dessa parcela da população está na informalidade. “O ramo informal não apenas não cresceu como retraiu. Isso faz um movimento de perda de força do ramo informal, pontuou.
Adriana Beringuy destacou que parte expressiva dos 601 mil trabalhadores que entraram para a população ocupada no trimestre foi justamente no segmento da administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, que cresceu 2,6%, ou 492 mil pessoas ocupadas a mais. Neste segmento, ainda que tenha contratos temporários, o da educação não é considerado informal e tem legalidade constituída e assegurada, explicou a coordenadora.
Ela disse também que os segmentos informais são compostos por emprego sem carteira no setor privado, trabalho doméstico sem carteira assinada, conta própria e empregador sem CNPJ e o trabalhador familiar auxiliar. “Quando a gente soma todas essas parcelas populacionais, chega ao valor de 38 milhões 817 mil pessoas consideradas ocupadas e formais, antes eram 38.878, ficou praticamente estável”.
No trimestre encerrado em agosto, a taxa de desocupação ficou em 5,2% da força de trabalho do país, ou 5,6 milhões de pessoas em busca de trabalho, sendo a menor desde 2012, quando começou a série histórica da Pnad Contínua. Desde o trimestre encerrado em junho de 2025, que o indicador vem mostrando, sucessivamente, menores taxas da série.
Rendimentos
Outro recorde no trimestre terminado em novembro, foi no rendimento médio real habitual da população ocupada do Brasil que atingiu R$ 3.574, com alta de 1,8% no trimestre e de 4,5% em relação ao mesmo trimestre móvel de 2024, já descontados os efeitos da inflação.
O avanço de 5,4% no rendimento médio dos trabalhadores em Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas puxou este recorde. Conforme a Pnad Contínua, se comparado anualmente, houve ganhos em cinco atividades: Agricultura e pecuária (7,3%), Construção (6,7%), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras (6,3%), Administração pública (4,2%) e Serviços domésticos (5,5%).
Com o desempenho do rendimento médio e do número de trabalhadores, a massa de rendimento real habitual também atingiu novo recorde. “R$ 363,7 bilhões, com altas de 2,5% (mais R$ 9,0 bilhões) no trimestre e de 5,8% (mais R$ 19,9 bilhões) no ano”, informou o IBGE.
Pesquisa
De acordo com o IBGE, a Pnad Contínua é a principal pesquisa sobre a força de trabalho do Brasil e abrange 211 mil domicílios, espalhados por 3.500 municípios e visitados a cada trimestre. “Cerca de dois mil entrevistadores trabalham nesta pesquisa, integrados às mais de 500 agências do IBGE em todo o país”.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - NOTÍCIAS
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Idoso de 61 anos é resgatado de dentro de caminhonete trancada sob calor intenso e passando mal em Rio Branco
Homem que se apresentou como tutor foi preso em flagrante por suspeita de abandono de incapaz. Bombeiros arrombaram vidro para salvar vítima, que estava com pressão alta

Um homem que se apresentou como tutor do idoso e dono do veículo foi preso em flagrante pela Polícia Militar, sob suspeita de abandono de incapaz. Foto: captada
Um idoso de 61 anos foi resgatado por bombeiros de dentro de uma caminhonete trancada na Rua Isaura Parente, em Rio Branco, na tarde de segunda-feira (29). O homem havia ficado mais de uma hora no veículo sob calor intenso até que pedestres perceberam que ele passava mal e acionaram a polícia.
O major Ocimar Farias, do Corpo de Bombeiros, explicou que, após tentativas frustradas da RBTrans e de um chaveiro, a equipe arrombou o vidro traseiro para retirar a vítima, que estava com pressão alta e debilitada. Um homem que se apresentou como tutor do idoso e dono do veículo foi preso em flagrante pela Polícia Militar, sob suspeita de abandono de incapaz.
O idoso recebeu os primeiros socorros no local e foi encaminhado para atendimento médico. A PM confirmou indícios de abandono, uma vez que ele permaneceu trancado sem os cuidados necessários.
O major Ocimar Farias explicou que os bombeiros quebraram o vidro de uma das janelas para ter acesso ao idoso.
“Ele faz uso de remédios e estava com o carro trancado no calor. Quando chegamos ao local já tinha uma equipe da RBTrans tentando abrir, mas não conseguiu. Nossa única alternativa foi fazer o arrombamento do vidro traseiro”, reforçou.
O bombeiro confirmou que o idoso estava com a pressão alta e debilitado. Ele recebeu os primeiros socorros ainda no local. A PM-AC confirmou que ‘foi constatado que o idoso se encontrava em situação de vulnerabilidade, havendo indícios de abandono de incapaz, uma vez que permaneceu trancado no veículo sem os cuidados necessários’.
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Moradores de Manoel Urbano enfrentam ruas intransitáveis e lama em pleno fim de ano
Reportagem flagrou acesso apenas por tábuas improvisadas e quadriciclos na Baixada do Porto Atual. População cobra ações da prefeitura para infraestrutura local

A situação atinge de forma mais severa idosos, crianças e pessoas com mobilidade reduzida, que precisam procurar os pontos menos alagados para conseguir se deslocar, muitas vezes correndo riscos. Foto: captada
Na Baixada do Porto Atual, em Manoel Urbano, ruas completamente tomadas pela lama dificultam o tráfego de pedestres e veículos em pleno período de festas de fim de ano. A situação, flagrada pela reportagem do jornalista Gilmar Mendes Lima nesta terça-feira (30), revela problemas crônicos de infraestrutura que seguem sem solução, afetando principalmente idosos, crianças e pessoas com mobilidade reduzida.
Moradores relataram que a única forma de acesso em vários trechos é por tábuas improvisadas sobre a lama ou por quadriciclos — os únicos veículos capazes de trafegar no local. Eles afirmam que a área está entre as mais negligenciadas pela Prefeitura de Manoel Urbano, sem serviços regulares de recuperação das vias ou drenagem, situação que piora com as chuvas.
A população cobra ações emergenciais para garantir condições mínimas de acesso e evitar que o abandono persista, impactando a rotina e a segurança das famílias que residem na localidade.


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