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Acre tem mais de 9 mil pessoas infectadas pela Covid-19 e 245 óbitos confirmados, diz Saúde

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No estado 4.775 pessoas foram consideradas curadas da doença. Das oito mortes registradas no boletim da Sesacre (11), cinco são homens e três mulheres.

Acre tem mais de 9 mil pessoas infectadas pela Covid-19 e 245 óbitos confirmados, diz Saúde — Foto: Foto: Fotos Públicas

CNN e G1

O Acre registrou 345 novos casos de Covid-19 no boletim de quinta (11), fazendo o número saltar de 8.746 para 9.091. Nas últimas 24 horas, o estado também atestou a morte de mais oito pessoas, sendo cinco do sexo masculino e três do feminino. Já são, no total, 245 mortos pela doença no estado.

Há ainda 304 exames aguardando o resultado no Lacen e Marieux. Já são 4.775 curados da doença em todo o Acre. O estado está em contaminação comunitária desde o dia 9 de abril.

A taxa de contaminação é de 1.030,8 casos para cada 100 mil habitantes. Todas as 22 cidades do Acre já registram casos da doença.

Os leitos de UTI específicos para Covid-19 estão concentrados em Rio Branco e Cruzeiro do Sul. São, ao todo, 48 leitos para atender pacientes graves no estado. Nesta quarta (10), 42 deles estavam ocupados, uma taxa de ocupação de 87,5%.

Mortes por Covid-19 em cada cidade

Cidade Total de mortes
Acrelândia 2
Assis Brasil 4
Brasileia 5
Bujari 1
Capixaba 2
Epitaciolândia 4
Cruzeiro do Sul 21
Feijó 1
Mâncio Lima 1
Plácido de Castro 5
Porto Acre 6
Rio Branco 179
Rodrigues Alves 3
Santa Rosa do Purus 1
Sena Madureira 2
Senador Guiomard 4
Tarauacá 3
Xapuri 1
Total 245

Mortes

Dos oito novos óbitos registrados nesta quinta todos são moradores da capital acreana, Rio Branco. As pessoas tinham idades entre 45 e 86 anos. Neste boletim, a Sesacre não especifica se os pacientes tinham ou não outras comorbidades. Das 22 cidades do Acre, 18 têm óbitos confirmados por Covid-19.

Rio Branco

A primeira vítima que aparece no boletim desta quinta é uma idosa, de 67 anos, que faleceu no dia 23 de maio em casa.

O segundo óbito é uma idosa, de 70 anos, que deu entrada no dia 21 de maio e faleceu no dia 25 do mesmo mês, na UPA do Segundo Distrito.

A terceira morta é também é uma idosa, de 86 anos, que morreu no dia 23 de maio. Não consta sua data de entrada na unidade, sendo o Huerb a unidade notificadora.

O quarto óbito é um homem, de 45 anos, que deu entrada no dia 19 de maio no Instituto de Traumatologia e Ortopedia do Acre (Into-AC) e morreu na quarta (10).

A quinta vítima é um homem, de 46 anos, que não tem nos registros a data de admissão e que morreu no dia 21 de maio, sendo a UPA do Segundo Distrito a unidade notificadora.

O sexto óbito é um idoso, de 60 anos, que deu entrada no dia 8 de junho no Into e morreu na terça (9).

A sétima vítima é um idoso, de 78 anos, que deu entrada no dia 6 de junho e faleceu nesta quinta (11), tendo como unidade notificadora a UPA do Segundo Distrito.

A última vítima que aparece no boletim é um idoso, de 86 anos, que veio a óbito no dia 23 de maio, sendo o Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb).

As cidades com a maior taxa de contaminação são:

  • Cruzeiro do Sul – 1882,9
  • Rio Branco – 1214,8
  • Santa Rosa do Purus – 1192,7
  • Plácido de Castro – 1098,1
  • Acrelândia – 1094,7

Casos de Covid-19 por cidades

CIDADE Nº DE CASOS NO TOTAL NOVOS CASOS
Acrelândia 167 0
Assis Brasil 79 0
Brasileia 167 perdeu 9 casos
Bujari 93 3
Capixaba 83 10
Cruzeiro do Sul 1664 34
Epitaciolândia 111 9
Feijó 62 5
Jordão 7 3
Mâncio Lima 87 2
Manoel Urbano 32 1
Marechal Thaumaturgo 111 0
Plácido de Castro 217 6
Porto Acre 140 0
Rio Branco 4948 231
Rodrigues Alves 47 9
Santa Rosa do Purus 78 8
Sena Madureira 285 11
Senador Guiomard 161 0
Porto Walter 2 0
Tarauacá 427 6
Xapuri 123 16
TOTAL 9.091 345

Brasil passa de 800 mil casos e 40 mil mortes por Covid-19, diz ministério

O Ministério da Saúde informou, na quinta-feira (11), que o Brasil ultrapassou as marcas de 40 mil mortes (40.919, ao todo) e 800 mil (802.828) casos confirmados da Covid-19. Em 24 horas, foram confirmados pelo governo federal 30.412 novos casos e 1.239 mortes decorrentes do novo coronavírus.

Os números foram coletados entre as 16h de quarta-feira (10) e as 16h de hoje e se referem aos registros feitos neste intervalo, independentemente da data em que tenham ocorrido. Segundo a pasta, das mortes confirmadas nesta quinta, 426 morreram nos últimos três dias.

Os números do governo federal apresentam uma divergência com aqueles divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), que desde o último domingo (7) também divulga estatísticas sobre a Covid-19 no Brasil.

O Conass registrou números bastante semelhantes, mas anotando uma morte a mais por Covid-19 no estado de Rondônia — informando o total de 294 óbitos no estado, não 293, como registrado pelo Ministério da Saúde. A diferença reflete no total: de acordo com o conselho, são 40.920 mortes registradas da doença no país.

O Conass informou em seu site que retificou o dado de Rondônia às 18h08, adicionando um óbito à contagem acumulada de mortos pela Covid-19 e chegando ao total de 294 vítimas fatais. Procurado, o governo de Rondônia informa que o número correto para o boletim de 11 de junho é o de 293, que foi o que foi fechado ao meio-dia. No entanto, no começo desta noite, o site da Secretaria de Saúde de Rondônia já exibia o total de 294 mortes por Covid-19 no estado. O Ministério da Saúde ainda não respondeu ao contato a reportagem.

O Ministério da Saúde estima que o Brasil tenha 345.595 pessoas, 43% dos que foram infectados, já tenham se recuperado da doença. A pasta registra que 3.588 mortes já ocorridas no país aguardam resultado de investigação para Covid-19.

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Cortes no orçamento das universidades federais ameaçam funcionamento da UFAC em 2026; redução será de quase R$ 400 milhões

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Por Dell Pinheiro

As universidades federais brasileiras enfrentarão um novo cenário de restrição financeira em 2026, com a redução de quase R$ 400 milhões no orçamento discricionário aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as instituições impactadas está a Universidade Federal do Acre (UFAC), que já lida com limitações orçamentárias e vê agravadas as dificuldades para manter atividades essenciais.

O orçamento discricionário é responsável por custear despesas básicas do funcionamento universitário, como pagamento de água, energia elétrica, segurança patrimonial, limpeza, manutenção de prédios e apoio a atividades acadêmicas. Com o corte, a UFAC poderá ter comprometida a rotina dos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, afetando diretamente o ensino, a pesquisa e as ações de extensão desenvolvidas junto à comunidade acreana.

Uma das áreas mais sensíveis é a assistência estudantil. Programas de auxílio permanência, moradia, alimentação e transporte, fundamentais para estudantes em situação de vulnerabilidade social, correm risco de sofrer redução. Na UFAC, esses auxílios são considerados estratégicos para garantir o acesso e a permanência de alunos do interior do estado, de comunidades indígenas, ribeirinhas e de baixa renda.

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) manifestou preocupação com o cenário e alertou que o orçamento previsto para 2026 será inferior ao de 2025. Segundo a entidade, a queda ocorre em um contexto de inflação acumulada e de reajustes contratuais, o que reduz ainda mais a capacidade das universidades de manter seus compromissos financeiros.

Para a UFAC, os cortes representam um desafio adicional em um Estado onde a universidade federal desempenha papel central na formação de profissionais, na produção científica e no desenvolvimento regional. Gestores e a comunidade acadêmica alertam que a manutenção do ensino público, gratuito e de qualidade depende de um financiamento compatível com as demandas reais das instituições.

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VÍDEO: Segundo envolvido no assassinato de Moisés Alencastro é preso pela DHPP em Rio Branco

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Nataniel Oliveira teve prisão preventiva decretada pela Justiça; outro suspeito já havia sido preso e confessado o crime

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, no fim da tarde desta quinta-feira (25), Nataniel Oliveira de Lima, apontado como o segundo envolvido no assassinato do colunista Moisés Alencastro, ocorrido no último domingo (22), em Rio Branco.

A prisão aconteceu em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado, durante uma ação de investigadores da especializada. Contra Nataniel havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Estadual das Garantias, após representação feita pelo delegado Alcino Ferreira Júnior. No mesmo endereço, a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão.

Ainda na madrugada desta quinta-feira, a DHPP já havia prendido Antônio de Souza Morães, de 22 anos, que confessou a autoria do crime. No entanto, os detalhes sobre a dinâmica e a motivação do homicídio não foram divulgados oficialmente.

Moisés Alencastro, que era servidor do Ministério Público do Acre e atuava como colunista, foi morto dentro do próprio apartamento, localizado no bairro Morada do Sol. O caso causou grande repercussão no meio jornalístico e institucional do estado.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime de natureza passional. As investigações continuam para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação de cada envolvido.

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PAA: Nova portaria libera R$ 4 milhões para compra direta de alimentos de produtores acreanos

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Por Wanglézio Braga

O Governo Federal destinou até R$ 4 milhões para o Acre executar a modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltada à compra de produtos da agricultura familiar para doação a povos indígenas em situação de insegurança alimentar. A medida foi oficializada por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 23, e terá vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.

Pela regra, o Estado deverá priorizar a compra direta de alimentos produzidos pelos próprios povos indígenas. Caso a oferta não seja suficiente, a aquisição poderá ocorrer junto a outras comunidades tradicionais e, em último caso, a agricultores familiares em geral. Os alimentos, in natura ou industrializados, deverão respeitar os hábitos alimentares locais e serão distribuídos diretamente nas aldeias ou em equipamentos públicos instalados nos territórios indígenas.

O pagamento aos fornecedores será feito diretamente pelo Governo Federal, por meio do MDS, garantindo mais segurança ao produtor e evitando atrasos. Para ter acesso aos recursos, o Acre precisa confirmar o interesse no programa em até 30 dias após a publicação da portaria, aceitando as metas no sistema do PAA. Caso o prazo não seja cumprido, o recurso poderá ser remanejado para outros estados.

O Estado terá até 90 dias para cadastrar a proposta no sistema e iniciar as operações, após aprovação do plano operacional e emissão dos cartões dos beneficiários fornecedores.

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