Cotidiano
Acre ocupa 16º lugar no ranking nacional de mão de obra qualificada

Foto: Diego Gurgel/Secom
O estado do Acre ocupa a 16ª posição no ranking nacional no pilar de Capital Humano, que avalia a qualificação da mão de obra, a inserção no mercado de trabalho e os impactos sobre a produtividade econômica.
Os dados fazem parte de um levantamento baseado no relatório estatístico “How’s Life” da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com dados de 2020, divulgados pelo Centro de Liderança Pública (CLP).
A análise aponta que o baixo nível de qualificação da mão de obra é um dos principais desafios ao desenvolvimento econômico e social do Brasil. Enquanto a média de escolaridade dos brasileiros entre 5 e 39 anos é de aproximadamente 16 anos, nos países da OCDE, o índice chega a 18 anos na mesma faixa etária.
No pilar de Capital Humano, foram considerados indicadores como o número de anos de escolaridade, a proporção de trabalhadores com ensino superior, a produtividade econômica (razão entre o PIB e a população ocupada) e o custo da mão de obra, representado fundamentalmente pelos salários.
O pilar também inclui variáveis ligadas ao mercado de trabalho, como formalidade, inserção econômica, desocupação de longo prazo e subocupação por insuficiência de horas trabalhadas.
Entre os indicadores, o Acre obteve melhor posição em relação à população economicamente ativa (PEA) com ensino superior, ficando em 10º lugar. Já no quesito Inserção Econômica, o estado ficou na 13ª colocação. O Custo de Mão de Obra também apresentou bom desempenho, alcançando o 12º lugar.
Por outro lado, o estado ocupa a 27ª posição na Inserção Econômica dos Jovens e a 23ª em Desocupação de Longo Prazo, evidenciando desafios para a empregabilidade e estabilidade da população mais jovem.
A avaliação do pilar de Capital Humano busca medir o estoque de conhecimento, habilidades e características pessoais que influenciam na produtividade da economia, conforme definição da OCDE.
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Acreano Juriel Maia conquista três medalhas de prata em Sul-Americano Master no Chile

O velocista acreano Juriel Maia, de 41 anos, encerrou a temporada de 2025 com destaque internacional ao conquistar três medalhas de prata no Campeonato Sul-Americano de Atletismo Master, realizado em Santiago, no Chile, entre os dias 24 e 30 de novembro.
De acordo com informações do GE Acre, Juriel garantiu o segundo lugar nas provas dos 100 metros rasos, com o tempo de 11s51, e dos 200 metros, ao completar a prova em 23s40. O atleta também foi vice-campeão no revezamento 4×100 metros, somando mais uma medalha para a delegação brasileira.

Os resultados do torneio sul-americano foram divulgados publicamente pelo atleta apenas nesta segunda-feira (29), em razão de compromissos e questões pessoais.
Com a temporada encerrada, Juriel Maia já projeta o próximo desafio internacional. Segundo o velocista, a próxima competição está prevista para ocorrer entre março e abril de 2026, em Lima, no Peru, onde pretende novamente representar o Acre e o Brasil no atletismo master.
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Com ultrapassagem nos minutos finais, etíope vence a São Silvestre
Com uma arrancada nos minutos finais, o etíope Muse Gisachew ultrapassou o queniano Jonathan Kipkoech Kamosong e venceu hoje (31) a centésima edição da Corrida Internacional de São Silvestre.

Kamosong vinha liderando a prova com folga, mas foi ultrapassado por Gisachew já próximo da linha de chegada, na Avenida Paulista. Kamosong terminou a corrida com o tempo de 44 minutos e 32 segundos, apenas quatro segundos a mais que o vencedor da prova, que fez o tempo de 44 minutos e 28 segundos.
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O brasileiro Fábio de Jesus Correia foi o terceiro colocado, fazendo o tempo de 45 minutos e 06 segundos.
Na quarta posição chegou o queniano William Kibor, com o tempo de 45 minutos e 28 segundos. Já o também queniano Reuben Logonsiwa Poguisho fechou o pódio, na quinta posição, com 45 minutos e 46 segundos.
A última vez que o Brasil conquistou a São Silvestre no masculino foi em 2010, com a vitória de Marilson Gomes dos Santos.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES
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Atleta da Tanzânia vence São Silvestre e Nubia de Oliveira chega em 3º
Repetindo o resultado do ano passado, a atleta brasileira Nubia de Oliveira novamente alcançou o pódio da Corrida Internacional de São Silvestre, ficando na terceira colocação. Ela completou a prova com o tempo de 52 minutos e 42 segundos.

A corrida foi vencida pela atleta da Tanzânia, Sisilia Ginoka Panga, que fez o tempo de 51 minutos e 09 segundos. Esta foi a primeira participação de Sisilia na São Silvestre, que liderou toda a prova, mantendo um ritmo forte e grande distância das demais atletas.
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A queniana Cynthia Chemweno chegou na segunda colocação, também repetindo a mesma posição do ano passado. Ela completou a prova fazendo o tempo de 52 minutos e 30 segundos.
O quarto lugar é da peruana Gladys Tejeda Pucuhuaranga. Já a quinta posição foi conquistada pela queniana Vivian Jeftanui Kiplagati.
Há quase 20 anos, o Brasil não sobe ao topo do pódio da São Silvestre . A última brasileira a vencer a corrida foi Lucélia Peres, em 2006.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES


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