Acre
Redução na conta de luz será ‘como anunciei’, afirma Dilma na TV
Em setembro, ela disse que conta de energia cairia em média 20,2%. Presidente confirmou queda nas tarifas em mensagem de final de ano.
A captura de bandidos é uma dos reflexos de uma política de segurança célere, integrada e, acima de tudo, resolutiva. E neste aspecto a polícia acreana, sem dúvida, se destaca em relação às demais corporações do país. Com 537,81 presos para cada 100 mil habitantes, o Acre é, proporcionalmente, o estado brasileiro que mais prende criminosos. Um título que o Acre vem ostentando nos últimos anos, quando aprimorou as suas ações policiais.
Atrás do Acre, o pódio dos estados mais encarceradores segue com Rondônia (534,33 detentos para cada 100 mil habitantes), Rio Grande do Sul (469,09/100 mil habitantes) e São Paulo (430,93/ 100 mil habitantes). Em todo o Brasil, um levantamento do Depen, da metade do ano passado, revela que o país tinha, na época, 513.802 presidiários, o que equivale a uma relação proporcional de 269,38 presos para cada 100 mil habitantes.
Os dados estão disponíveis na seção de estatísticas do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), o InfoPen, disponível no portal do Ministério da Justiça (portal.mj.gov.br).
Apesar de apresentar o melhor índice nacional de resolutividade para casos policiais, o Acre ainda tem grandes desafios pela frente para elevar o padrão de qualidade das suas unidades prisionais, conforme mostra o último mutirão carcerário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Segundo o último mutirão do CNJ, a situação das prisões acreanas não é boa.
Mas um ponto importante da administração penitenciária acreana é a atual disposição para novas iniciativas para melhorar o sistema. Uma delas é a implementação, já a partir desta semana, do projeto-piloto com as tornozeleiras eletrônicas, que está sendo testado com 7 homens e 3 mulheres, segundo anunciou o diretor-presidente do Iapen, Dirceu Gomes.
Tiago Martinello – A Gazeta
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Acre
Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.
De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.
O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.
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Acre
TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026
Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

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Acre
Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.
De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.
O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.
Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.

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