Cotidiano
Abertura de novas empresas cresce 61,69% na Capital

Os dados não são muto alvissareiros para quem quer empreender no Brasil. De cada dez empresas, seis não sobrevivem após cinco anos de atividade, segundo a pesquisa Demografia das Empresas 2014, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
A instalação de novas empresas cresceu 61,69% em Rio Branco entre 2017 e 2018, mostra o levantamento da Reduza. Os dados da plataforma Empresômetro põem Rio Branco na 4ª posição do ranking de abertura de novas empresas entre as capitais brasileiras. O ranking é liderado por Boa Vista, cujo crescimento é de mais de 78% no período. Vitória, com pouco mais de 12% é a última, apesar de estar entre as cidades onde se é possível abrir “rapidamente” uma empresa -apenas 110 dias na fila de espera.
De outro lado, Rio Branco não figura em nenhum levantamento relacionado ao ambiente para empreender. Sobretudo, indicadores sociais e de segurança pública dificultam a competitividade no não somente na capital mas em todo o Estado. No Índice de Competitividade dos Estados, o Acre ocupa uma das últimas posições. E vem piorando.
Ainda assim o crescimento de novas empresas em Rio Branco é notável. Saiu de 26,4 mil em 2016 para mais de 31,3 mil em 2018.
Os dados não são muto alvissareiros para quem quer empreender no Brasil. De cada dez empresas, seis não sobrevivem após cinco anos de atividade, segundo a pesquisa Demografia das Empresas 2014, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os dados são referentes a 2014, e publicados em 2016. Eles são retirados do Cadastro Central de Empresas, o Cempre.
O estudo não investiga os motivos para o fechamento, mas aponta que a sobrevivência das empresas tem relação direta com o tamanho delas. Empresas com mais empregados tendem a permanecer mais tempo no mercado, enquanto as de menor porte têm taxas de sobrevivência mais baixas.
– Rio Branco 61,68%
– Maceió 44,59%
– Macapá 68,32%
– Manaus 66,26%
– Salvador 25,87%
– Fortaleza 42,91%
– Vitória 12,52%
– Goiânia 29,11%
– São Luis 29,18%
– Cuiabá 23,48%
– Campo Grande 38,59%
– Belo Horizonte 17,81%
– Belém 24,83%
– João Pessoa 30,98%
– Curitiba 30,98%
– Recife 26,71%
– Teresina 40,47%
– Rio de Janeiro 44,38%
– Natal 36,77%
– Porto Alegre 16,88%
– Porto Velho 33,02%
– Boa Vista 78,10%
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Acreano Juriel Maia conquista três medalhas de prata em Sul-Americano Master no Chile

O velocista acreano Juriel Maia, de 41 anos, encerrou a temporada de 2025 com destaque internacional ao conquistar três medalhas de prata no Campeonato Sul-Americano de Atletismo Master, realizado em Santiago, no Chile, entre os dias 24 e 30 de novembro.
De acordo com informações do GE Acre, Juriel garantiu o segundo lugar nas provas dos 100 metros rasos, com o tempo de 11s51, e dos 200 metros, ao completar a prova em 23s40. O atleta também foi vice-campeão no revezamento 4×100 metros, somando mais uma medalha para a delegação brasileira.

Os resultados do torneio sul-americano foram divulgados publicamente pelo atleta apenas nesta segunda-feira (29), em razão de compromissos e questões pessoais.
Com a temporada encerrada, Juriel Maia já projeta o próximo desafio internacional. Segundo o velocista, a próxima competição está prevista para ocorrer entre março e abril de 2026, em Lima, no Peru, onde pretende novamente representar o Acre e o Brasil no atletismo master.
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Com ultrapassagem nos minutos finais, etíope vence a São Silvestre
Com uma arrancada nos minutos finais, o etíope Muse Gisachew ultrapassou o queniano Jonathan Kipkoech Kamosong e venceu hoje (31) a centésima edição da Corrida Internacional de São Silvestre.

Kamosong vinha liderando a prova com folga, mas foi ultrapassado por Gisachew já próximo da linha de chegada, na Avenida Paulista. Kamosong terminou a corrida com o tempo de 44 minutos e 32 segundos, apenas quatro segundos a mais que o vencedor da prova, que fez o tempo de 44 minutos e 28 segundos.
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O brasileiro Fábio de Jesus Correia foi o terceiro colocado, fazendo o tempo de 45 minutos e 06 segundos.
Na quarta posição chegou o queniano William Kibor, com o tempo de 45 minutos e 28 segundos. Já o também queniano Reuben Logonsiwa Poguisho fechou o pódio, na quinta posição, com 45 minutos e 46 segundos.
A última vez que o Brasil conquistou a São Silvestre no masculino foi em 2010, com a vitória de Marilson Gomes dos Santos.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES
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Atleta da Tanzânia vence São Silvestre e Nubia de Oliveira chega em 3º
Repetindo o resultado do ano passado, a atleta brasileira Nubia de Oliveira novamente alcançou o pódio da Corrida Internacional de São Silvestre, ficando na terceira colocação. Ela completou a prova com o tempo de 52 minutos e 42 segundos.

A corrida foi vencida pela atleta da Tanzânia, Sisilia Ginoka Panga, que fez o tempo de 51 minutos e 09 segundos. Esta foi a primeira participação de Sisilia na São Silvestre, que liderou toda a prova, mantendo um ritmo forte e grande distância das demais atletas.
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A queniana Cynthia Chemweno chegou na segunda colocação, também repetindo a mesma posição do ano passado. Ela completou a prova fazendo o tempo de 52 minutos e 30 segundos.
O quarto lugar é da peruana Gladys Tejeda Pucuhuaranga. Já a quinta posição foi conquistada pela queniana Vivian Jeftanui Kiplagati.
Há quase 20 anos, o Brasil não sobe ao topo do pódio da São Silvestre . A última brasileira a vencer a corrida foi Lucélia Peres, em 2006.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES


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