Brasil
A ‘Casa Chandon’ chega a Brasília
Após estrear em São Paulo em 2021, passar pelo Rio de Janeiro em 2022 e em Recife em 2023, o projeto Casa Chandon agora desembarca em Brasília. A capital do país abre os braços e as portas para receber a Casa Chandon Brasília, um convite para uma imersão na educação sobre a viticultura sustentável brasileira e na comunidade local através da arte e cultura.
De 18 a 25 de maio, a Casa Chandon Brasília terá uma programação repleta de atividades durante todos os dias do evento, oferecendo uma experiência educativa e narrando a sua história de inspiração.
Com base em sua estratégia de comunicação global, que coloca a comunidade no centro de suas ações, a Chandon se conecta com a arte e cultura local, destacando os melhores talentos para conduzir esta edição do evento em Brasília. A experiência traz degustações harmonizadas e almoços e jantares preparados pelos chefs Ivana Gasparotto e Igor Castro, do espaço Patú Anú.
Uma loja pop-up também marcará presença no evento, oferecendo aos visitantes uma seleção de itens especiais como: os espumantes, taças, cangas, cadernos, uma exclusiva bag térmica para levar a sua garrafa de Chandon gelada para qualquer lugar, e o famoso ‘Chapéu de Butiá’, confeccionado com folhas secas das árvores de butiás do Rio Grande do Sul. Esse chapéu singular não apenas celebra as raízes da Chandon, mas também está ligado a uma das iniciativas de biodiversidade da marca: o projeto de replantio de árvores de butiás, palmeiras em via de extinção, em seu vinhedo próprio, localizado em Encruzilhada do Sul, em colaboração com a Embrapa.
Além da oportunidade de adquirir esses produtos, os clientes receberão um benefício especial: nas compras a partir de R$ 450, receberão de presente uma tote bag Chandon personalizada especialmente pelo talentoso artista brasiliense Toys Daniel.
As experiências oferecem uma imersão indo além das suas garrafas. “Para nós, tudo começa no vinhedo, onde dedicamos especial atenção à proteção e regeneração dos solos, bem como às iniciativas de biodiversidade para preservar a fauna e a flora. Este compromisso com a excelência começa desde a origem, refletindo o cuidado meticuloso dispensado ao cultivo das uvas que dão vida aos nossos espumantes”, explica Catherine Petit, diretora geral da marca no Brasil.
Logo na chegada, os visitantes serão recebidos para dar início ao tour guiado. A primeira parada os levará à sala terroir, uma envolvente imersão cultural no vinhedo. Através de um vídeo instalação, os visitantes serão transportados para as deslumbrantes paisagens das Serras Gaúchas, onde poderão vislumbrar os vinhedos próprios da marca.
Em seguida, será o Bar Degustação. Lá, os visitantes terão a oportunidade de degustar quatro rótulos da linha de espumantes em uma experiência coletiva, conduzida por um dos enólogos da marca.
O lounge contará com bar de Chandon Excellence e oferecerá aos visitantes o portfólio de espumantes Chandon. Em destaque estão o Chandon Excellence Brut e o Chandon Excellence Rosé, espumantes que resultam da combinação das uvas Pinot Noir e Chardonnay, cuidadosamente colhidas em nosso vinhedo próprio em Encruzilhada do Sul e certificadas por suas práticas sustentáveis.
O bar Chandon Excellence
O último destino desta jornada é o Bar Chandon Passion, que oferece uma seleção de drinks à base de Passion. E, para o encerramento, uma Sunset Party toma o lugar das experiências do Tour na Casa Chandon Brasília, com a apresentação do DJ Cabra Guaraná, com sua mistura única de funk carioca, hip hop e pop.
Talks
A Chandon também promove uma série de talks com conteúdo que refletem os pilares e valores de Sustentabilidade e Comunidade da marca. Haverá bate-papo com Philippe Mével, enólogo da Chandon no Brasil, a diretora nacional da Moët Hennessy, Catherine Petit e o gerente de marketing da Chandon Brasil, Adriano Ciavdar, sempre com mediação da sommelier e jornalista Paula Theotonio.
Serviço
Casa Chandon Brasília
Quando: De 18 a 25 de maio de 2024
Horário da Casa: das 11h às 22h.
Local: Patú Anú – SMLN ML 12
Ingresso: R$ 250
100% da renda gerada pela “Casa Chandon Brasília” será doada a entidades parceiras que apoiam as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. E convidamos a todos os presentes no evento a doarem 1kg de alimento não perecível, também como forma de arrecadar recursos.
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Fonte: Nacional
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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau
Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada
A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.
A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.
Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.
A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.
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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal
Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada
O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.
O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.
Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).
As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.
Assinatura eletrônica
O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.
A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.
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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho
Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada
Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.
Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.
O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

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