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74 concursos com inscrições abertas reúnem 21,7 mil vagas

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Cargos são em todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 19.242,52 na Polícia Civil de Goiás.

Com G1

Pelo menos 74 concursos públicos no país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (11) e reúnem 21.773 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade.

Os salários chegam a R$ 19.242,52 na Polícia Civil de Goiás.

Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.

Entre os principais concursos federais abertos estão:

  • Conselho Federal de Biologia, que inscreve para 580 vagas;
  • Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que oferece 1.495 vagas.

Nesta segunda-feira, pelo menos 8 órgãos abrem as inscrições para 2.135 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 11.500,00 na Prefeitura de Jaguaraçu (MG). Só na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo são 1.495 vagas de nível médio.

Veja abaixo as informações de cada concurso:

Prefeitura de São João Del Rei (MG)

  • Inscrições até: 30/08/2018
  • 108 vagas
  • Salários de até: R$ 3.168,92
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

Polícia Civil de Goiás

  • Inscrições até: 12/07/2018
  • 110 vagas
  • Salários de até: R$ 19.242,52
  • Cargos de nível superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Renascença (PR)

  • Inscrições até: 12/06/2018
  • 334vagas
  • Salários de até: R$ 14.101,29
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia

  • Inscrições até: 12/06/2018
  • 356 vagas
  • Salários de até: R$ 2.729,78
  • Cargos de nível superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Campos Gerais (MG)

  • Inscrições até: 10/07/2018
  • 154vagas
  • Salários de até: R$ 1.261,82
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Santana de Parnaíba (SP)

  • Inscrições até: 10/07/2018
  • 445vagas
  • Salários de até: R$ 12.052,78
  • Cargos de nível técnico e superior
  • Veja o edital

Conselho Federal de Biologia

  • Inscrições até: 09/07/2018
  • 580 vagas
  • Salários de até: R$ 3.219,89
  • Cargos de nível médio e técnico
  • Veja o edital

Prefeitura de Matozinhos (MG)

  • Inscrições até: 22/08/2018
  • 361 vagas
  • Salários de até: R$ 1.224,84
  • Cargos de nível médio
  • Veja o edital

Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais

  • Inscrições até: 20/07/2018
  • 125 vagas
  • Salários de até: R$ 5.100,00
  • Cargos de nível superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Caibaté (RS)

  • Inscrições até: 29/06/2018
  • 740 vagas
  • Salários de até: R$ 11.098,25
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Lindoia (SP)

  • Inscrições até: 26/06/2018
  • 8000 vagas
  • Salários de até: R$ 2.870,49
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

  • Inscrições até: 26/06/2018
  • 1495 vagas
  • Salários de até: R$ 10.043,67
  • Cargos de nível superior
  • Veja o edital

Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro

  • Inscrições até: 24/06/2018
  • 372 vagas
  • Salários de até: R$ 4.400,00
  • Cargos de nível médio e superior
  • Veja o edital

Autarquia Municipal de Saneamento Básico Vinhedo (Sanebav)

  • Inscrições até: 22/06/2018
  • 2000 vagas
  • Salários de até: R$ 4.541,24
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Fortaleza (CE)

  • Inscrições até: 20/06/2018
  • 276 vagas
  • Salários de até: R$ 978,24
  • Cargos de nível médio
  • Veja o edital

Instituto de Habitação de Foz do Iguaçu (PR)

  • Inscrições até: 17/06/2018
  • 490 vagas
  • Salários de até: R$ 3.584,54
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Matão (SP)

  • Inscrições até: 17/06/2018
  • 330 vagas
  • Salário de até: R$ 40,31/hora
  • Cargos de nível superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Veranópolis (RS)

  • Inscrições até: 15/06/2018
  • 1500 vagas
  • Salários de até: R$ 1.223,00
  • Cargos de nivel superior
  • Veja edital

Secretaria de Cultura do Estado da Bahia

  • Inscrições até: 15/06/2018
  • 285 vagas
  • Salários de até: R$ 2.729,78
  • Cargos de nível médio e superior
  • Veja edital

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Roraima suspende novas licenças para extração de ouro após recomendação do MPF

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Medida vale por prazo indeterminado e ocorre diante do uso ilegal de mercúrio em garimpos, inclusive licenciados; Femarh terá de revisar autorizações já emitidas.

No mês de fevereiro deste ano, o Estado do Amazonas exportou US$ 11 milhões em ouro para a Alemanha. (Foto: Shuttestock)

 

Atendendo a uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF), a Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima (Femarh) suspendeu, por prazo indeterminado, a emissão de novas licenças ambientais para extração de ouro em todo o estado. A decisão decorre de um inquérito civil que apura os impactos socioambientais do uso de mercúrio no garimpo na Amazônia.

Segundo o MPF, o mercúrio — substância altamente tóxica — vem sendo empregado inclusive em garimpos com licença ambiental, sem fiscalização adequada sobre o método de beneficiamento do minério. O órgão ressalta que todo o mercúrio utilizado nessas atividades é ilegal, uma vez que o Ibama não autoriza sua importação para fins minerários.

A recomendação determina que a Femarh passe a exigir dos empreendimentos a especificação da técnica de separação do ouro e documentos que comprovem o uso de tecnologia apropriada. Também orienta a revisão das licenças já concedidas e a suspensão daquelas que mencionem o uso do metal tóxico.

Em nota, a Femarh informou que não autorizará novas atividades de extração enquanto não houver estudos técnicos que garantam métodos alternativos ao uso do mercúrio.

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PM da Casa Militar é preso com R$ 2,5 milhões em mala em shopping de Manaus

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Polícia Federal investiga esquema de lavagem de dinheiro; outros dois homens também foram detidos, mas trio responderá em liberdade provisória.

Um policial militar lotado na Casa Militar do Governo do Amazonas e outros dois homens foram presos em flagrante, nesta quinta-feira (4), após serem encontrados com R$ 2,5 milhões em espécie dentro de uma mala em um shopping no bairro São José, Zona Leste de Manaus. O caso é investigado pela Polícia Federal (PF) como possível esquema de lavagem de dinheiro.

Os três suspeitos passaram por audiência de custódia e irão responder em liberdade provisória, conforme decisão da juíza Ana Paula Serizawa Silva Podedworny.

De acordo com a PF, a ação teve início após uma denúncia anônima recebida pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/AM), que apontava a participação de um dos envolvidos em atividades suspeitas relacionadas a lavagem de capitais.

Segundo apuração da Rede Amazônica, o grupo havia acabado de sacar o montante em uma agência bancária dentro do shopping. No momento da abordagem, os agentes identificaram que o cabo Rayron Costa Bezerra, policial da Casa Militar, era quem carregava a mala com o dinheiro. Ele atua na área de segurança institucional do governo estadual.

Também foram presos Marcos Aurélio Santos da Cruz e Ruan Lima Silva. A presença de um agente da Casa Militar chamou a atenção dos investigadores, devido à função estratégica exercida por esses profissionais.

Os três homens foram encaminhados à Superintendência Regional da Polícia Federal, onde o caso foi formalizado e segue em investigação.

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Maioria dos trabalhadores de Rio Branco vive sob forte pressão financeira, aponta pesquisa

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Os dados revelam uma realidade complexa. Enquanto a maior parte dos lares (25,5%) tem três moradores, seguidos por 24% com duas pessoas e 20,5% com quatro, uma fatia significativa de 17% abriga cinco ou mais indivíduos

Para 36,5% da população, a renda obtida pelo núcleo doméstico é declarada insuficiente para cobrir as necessidades básicas. Foto: captada 

Ascom Fecomércio/AC

A combinação de baixa renda, avanço da informalidade e alto nível de endividamento está empurrando a maior parte dos trabalhadores de Rio Branco para um cenário de forte restrição orçamentária. A conclusão é da pesquisa do Instituto DataControl, encomendada pela Fecomércio/AC e divulgada nesta quinta-feira, 4.

Segundo o estudo, realizado com 200 pessoas economicamente ativas no final de novembro de 2025, 61,5% sobrevivem com até R$ 1.518 por mês, enquanto 51,5% possuem dívidas parceladas, das quais metade compromete mais de 20% da renda familiar. O aperto é tão grande que 27,5% recorrem a “bicos” para completar o orçamento, 16,5% buscam empréstimos e 10% deixam de pagar alguma conta considerada menos essencial. Apenas 41% conseguem poupar qualquer valor ao final do mês.

O levantamento mostra que 83,3% exercem alguma atividade remunerada, mas nem sempre em condições estáveis. Apenas 35,5% têm vínculo formal. Outros 17% trabalham sem contrato, sendo 11,5% realizando bicos e 5,5% atuando como empresários. Há ainda 12,5% de aposentados. Esse cenário de precariedade se reflete no fato de que 38% dos entrevistados não declaram um emprego fixo.

A taxa de desemprego atinge 16,7% da população e revela profunda desmotivação. 44,4% dos desempregados não procuram mais uma vaga, enquanto 31,9% buscam trabalho há mais de dois anos e 17,4% sequer lembram desde quando estão sem emprego. O estudo também aponta que 19,5% trocaram de emprego no último ano, reforçando o cenário de instabilidade.

Para o assessor da Fecomércio-AC, Egídio Garó, os dados reforçam uma tendência já percebida no setor produtivo. “Estamos diante de um mercado de trabalho que emprega, mas ainda não garante estabilidade financeira para grande parte das famílias. A renda é baixa, o endividamento é alto e a margem para poupar é mínima”, afirmou.

Os dados revelam uma realidade complexa. Enquanto a maior parte dos lares (25,5%) tem três moradores, seguidos por 24% com duas pessoas e 20,5% com quatro, uma fatia significativa de 17% abriga cinco ou mais indivíduos, o que intensifica a demanda por recursos. Contudo, essa carga muitas vezes não é distribuída de forma proporcional. Em 44,4% das famílias, o sustento recai sobre os ombros de uma única pessoa, e em 39,5%, apenas dois membros arcam com todas as despesas.

É neste cenário que a percepção de insuficiência se cristaliza. Para 36,5% da população, a renda obtida pelo núcleo doméstico é declarada insuficiente para cobrir as necessidades básicas. “Isso evidencia um descompasso estrutural entre o tamanho das responsabilidades e a capacidade financeira disponível para suportá-las”, detalhou o assessor da Fecomércio-AC, Egídio Garó.

A gestão das dívidas e a capacidade de planejamento financeiro revelam um cenário de constante tensão. O estudo aponta que 33,3% gastaram mais com compromissos, enquanto 37,5% mantiveram o nível de desembolso. Para mais da metade (54%) dos entrevistados, as parcelas mensais já representam uma dificuldade clara para o equilíbrio das contas. Ainda que a maioria (57,5%) declare realizar algum tipo de planejamento de gastos, a prática não é suficiente para evitar os apertos.

Quando o orçamento estoura, uma esmagadora maioria de 77,5% depende da negociação de prazos de até 30 dias para se reerguer, e 9,5% necessitam de mais de 45 dias, indicando uma fragilidade significativa na capacidade de absorção de choques.

A pesquisa também detalhou o perfil do mercado de trabalho de Rio Branco. 53% dos trabalhadores são mulheres, e 61,5% estão na faixa etária economicamente mais ativa, entre 16 e 44 anos. Em termos de formação, 37% concluíram o ensino médio, enquanto 16% possuem diploma de nível superior. A estrutura ocupacional é liderada pelo setor de serviços (21,5%), seguido pelo comércio (19%) e pelo setor público (16,5%).

A mobilidade urbana também pesa no bolso e no tempo dos trabalhadores. 29,5% consideram grande a distância entre casa e trabalho, enquanto 27,5% usam transporte coletivo, 18,5% a moto e 15% o carro próprio.

Egídio Garó explicou que os números são um alerta claro para a necessidade de mais oportunidades de emprego formal e de melhor remuneração em Rio Branco.

“A alta proporção de pessoas com a renda comprometida e sentindo a insuficiência de seus ganhos demonstra que a recuperação econômica precisa chegar com mais força ao bolso do trabalhador”, concluiu.

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